novembro 2013
Hoje dia 30 de Novembro de 2013, os Agentes de Combate as Endemias de Icapuí, realizou o trabalho de combate a Dengue na comunidade de Birimbal.
Não é comum a população verem os Agentes trabalharem em dia de Sábado, mas como os trabalhos (LIAs) estão um pouco atrasados, pois tem vezes que o servidor falta,tem também a questão dos atestados e também por falta de combustível, o trabalho ficou um pouco prejudicado e por conta disso eles se propuseram a trabalhar em alguns sábados do mês.
Não é comum a população verem os Agentes trabalharem em dia de Sábado, mas como os trabalhos (LIAs) estão um pouco atrasados, pois tem vezes que o servidor falta,tem também a questão dos atestados e também por falta de combustível, o trabalho ficou um pouco prejudicado e por conta disso eles se propuseram a trabalhar em alguns sábados do mês.
O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no periodo período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".
O que é Dengue?
O dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
O que é Dengue Hemorrágico?Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.
O que é Dengue Tipo 4?
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.
Qual a causa?
A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.
O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.
Como tratar?
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.
Como tratar?
Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas.
Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
Confira os sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.
Sintomas da Dengue
Confira os sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.
- Febre alta com início súbito.
- Forte dor de cabeça.
- Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
- Perda do paladar e apetite.
- Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
- Náuseas e vômitos·
- Tonturas.
- Extremo cansaço.
- Moleza e dor no corpo.
- Muitas dores nos ossos e articulações.
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
- Dores abdominais fortes e contínuas.
- Vômitos persistentes.
- Pele pálida, fria e úmida.
- Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
- Manchas vermelhas na pele.
- Sonolência, agitação e confusão mental.
- Sede excessiva e boca seca.
- Pulso rápido e fraco.
- Dificuldade respiratória.
- Perda de consciência.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.
O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
Fonte: Site da Dengue
Fotos: Jakson Fábio
A equipe de Borrifação das Endemias de Icapuí esteve na Comunidade de Ibicuitaba, realizando o trabalho de Borrifação em algumas casas, foi feito um Raio (delimita-se um número de casas) nas casas onde foi confirmado alguns casos de Dengue.O ultimo dia da borrifação será Segunda-feira , dia 02 de Dezembro e esperamos que não haja mais casos confirmados de Dengue na Comunidade e Agradecemos a colaboração de todos da comunidade de Ibicuitaba.
A equipe de Borrifação das Endemias de Icapuí esteve na Comunidade de Ibicuitaba, realizando o trabalho de Borrifação em algumas casas, foi feito um Raio (delimita-se um número de casas) nas casas onde foi confirmado alguns casos de Dengue.O ultimo dia da borrifação será Segunda-feira , dia 02 de Dezembro e esperamos que não haja mais casos confirmados de Dengue na Comunidade e Agradecemos a colaboração de todos da comunidade de Ibicuitaba.
De acordo com o último boletim epidemiológico pela Secretaria da Saúde do Ceará (SESA), divulgado no dia 14 de novembro, 23.785 casos de dengue já foram confirmados no Estado este ano. A doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, atinge 88% do território cearense, estando presente em 162 municípios.
Entre as cidades com maior índice de contaminação estão Fortaleza, com 8.423 casos, e Maracanaú, com 1.641 registros. Na Capital, as Regionais V e VI são as que mais somam habitantes contaminados, sendo que os bairros Mondubim, Bom Jardim e Messejana estão em destaque no quadro com os maiores números de casos confirmados.No Ceará, os municípios de Aracoiaba, Barreira, Barro, Barroquinha, Boa Viagem, Brejo Santo, Campos Sales, Canindé, Crateús, Caridade, Cascavel, Catarina, Coreau, Eusébio, Fortaleza, Ipaumirim, Ibicuitinga, Itatira, Itapiúna, Maracanaú, Mauriti, Milagre, Mucambo, Ocara, Pacajus, Pacatuba, Pacujá, Palhano, Parambu, Paramoti, Palmácia, Pereiro, Quixelô, Quiterianópolis, Senador Sá, Tauá, Tamboril, Trairi, Uruburetama, Uruoca e Varjota também apresentam grande incidência da doença.
Dos 184 casos mais graves da dengue notificados pela SESA, 111 ocorreram na Capital e 73 no interior do Estado. Em 47 destes episódios, as vítimas morreram em virtude de complicações causadas pela doença. Em Fortaleza foram contabilizadas 26 mortes e outras 10 ainda estão sendo investigadas. Os demais óbitos ocorreram em Maracanaú (3), Maraguape (3), Aracoiaba (2), Caucaia (2), Itapiuna (2), Iguatu (1), Beberibe (1), Caridade (1), Cascavel (1), Chorozinho (1), Palmácia (1),Varjota (1), Itaitinga (1) e Barreira (1).
Fonte: POSTADO POR SOBRAL EM REVISTA
Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que o Ceará lidera a lista dos estados com maior número de óbitos registrados por dengue em 2013. O mapa da situação da dengue nos estados brasileiros foi divulgado pelo órgão nessa terça-feira (19/11).
De acordo com o resultado, somente neste ano o Estado registrou 54 óbitos pelo Aedes aegypti. Desse total, 26 casos ocorreram em Fortaleza. A capital cearense é um dos 11 municípios do estado que estão em estado de alerta. Outras cidades cearense na mesma situação são Acaraú, Cascavel, Crateús, Horizonte, Limoeiro do Norte, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Parambu e Tianguá.
De acordo com o resultado, somente neste ano o Estado registrou 54 óbitos pelo Aedes aegypti. Desse total, 26 casos ocorreram em Fortaleza. A capital cearense é um dos 11 municípios do estado que estão em estado de alerta. Outras cidades cearense na mesma situação são Acaraú, Cascavel, Crateús, Horizonte, Limoeiro do Norte, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Parambu e Tianguá.
Além dos casos fatais, o estado tem o maior de casos graves da doença, 159. Para o combate à doença e ao mosquito transmissor, o Ministério da Saúde deve repassar ao Ceará mais de 17 milhões de reais que serão convertidos em programas.
Municípios em situação de risco
No Ceará, três municípios estão em situação de risco da dengue – Baturité, Canindé e Tauá, que apresentam mais de 4% dos domicílios com larvas do mosquito. Ao todo, foram analisadas 19 cidades cearenses. Em 11 delas, os mosquitos foram encontrados em 1% a 3,9% dos imóveis, ou seja, situação de alerta.
A pesquisa, elaborada pelo Ministério da Saúde, juntamente com estados e municípios, foi realizada entre 1º de outubro e 8 de novembro. Os dados foram apurados em 1.315 cidades, visando encontrar os focos de reprodução do mosquito.
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