junho 2014
Por Agência Brasil | 30 às 12:18 - Atualizada em 30 às 14:44
Reprodução/internet |
O debate ocorre em defesa da regularização da atividade dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias
A Comissão Especial pelo Cumprimento das Leis da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) discute em audiência pública, na tarde desta segunda-feira (30/6), medidas para prevenir a dengue e outras endemias no estado. O debate ocorre em defesa da regularização da atividade dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, popularmente conhecidos como mata-mosquitos. Participam do encontro representantes das prefeituras, médicos e integrantes do Ministério Público Estadual.
A audiência foi solicitada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Combate às Endemias e Saúde Preventiva no Rio de Janeiro (Sintsaúde/RJ), que busca apoio dos deputados da Alerj para que seja cumprida a Lei Federal 11.350/2006. O texto dispõe sobre o piso nacional e as diretrizes para a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias. A categoria vai apresentar propostas ao presidente da comissão, deputado Carlos Minc (PT), e ao Ministério Público Estadual.
A audiência foi solicitada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Combate às Endemias e Saúde Preventiva no Rio de Janeiro (Sintsaúde/RJ), que busca apoio dos deputados da Alerj para que seja cumprida a Lei Federal 11.350/2006. O texto dispõe sobre o piso nacional e as diretrizes para a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias. A categoria vai apresentar propostas ao presidente da comissão, deputado Carlos Minc (PT), e ao Ministério Público Estadual.
De acordo com Minc, é importante criar uma cultura de prevenção no Brasil, e alguns municípios já começaram a treinar profissionais. "Os agentes sanitários e os agentes de saúde, que já foram no passado chamados de mata-mosquitos, foram praticamente extintos. Recentemente a presidenta Dilma Rousseff assinou um decreto restituindo vários pontos importantes dessa categoria”, disse. “A prevenção da dengue e de outras doenças transmitidas por vetores é o melhor caminho", completou.
Diversos municípios da Baixada Fluminense, como o de Duque de Caxias, têm treinado os profissionais para essa atividade tão importante, destaca o deputado. O objetivo agora é levar a prevenção para cidades que ainda não praticam as ações. "Vários municípios criaram, concursaram ou legitimaram agentes de saúde e de prevenção dessas endemias, outros não. Então, nós também chamamos o Ministério Público, os prefeitos, para que as consequências dessa audiência sejam a extensão e o aprofundamento do trabalho de prevenção, inclusive com a contratação e treinamento."
Diversos municípios da Baixada Fluminense, como o de Duque de Caxias, têm treinado os profissionais para essa atividade tão importante, destaca o deputado. O objetivo agora é levar a prevenção para cidades que ainda não praticam as ações. "Vários municípios criaram, concursaram ou legitimaram agentes de saúde e de prevenção dessas endemias, outros não. Então, nós também chamamos o Ministério Público, os prefeitos, para que as consequências dessa audiência sejam a extensão e o aprofundamento do trabalho de prevenção, inclusive com a contratação e treinamento."
Por Portal da Prefeitura de Alfenas | 27 - Atualizada em 27 às 00:12
Divulgação/Prefeitura
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Força-tarefa retira dois caminhões com pets e latinhas e ainda sete caminhões com pneus inservíveis no município
A Força Tarefa de Combate à Dengue de Minas Gerais esteve em Alfenas durante 13 dias no mês de junho e realizou, em conjunto com os agentes da Vigilância Ambiental do município, diversas ações de campo contra o mosquito vetor da doença, além de uma série de atividades de mobilização social.
Na programação de atividades também foram realizadas reuniões intersetoriais com esferas públicas de articulação com as instituições da cidade e também foram realizadas apresentações nas escolas do município. O Dengômetro, que é um espaço de convivência onde a população foi informada sobre os métodos de prevenção e de mobilização para o combate à dengue, e o Dengue Móvel, caminhão que realizou a troca de materiais recicláveis (garrafas pet, latas e pneus) por óleo de cozinha, ficaram instalados no estacionamento do Ginásio Poliesportivo, na rua João de Souza Sobrinho, de 13 e 14 de junho.
Ao final, estes trabalhos tiveram os seguintes resultados: foram visitados 5.315 imóveis de 219 quarteirões de 9 bairros de nossa cidade para a eliminação de focos (objetos com água parada); foi realizado o trabalho de UBV portátil em 2.942 imóveis com a intenção de eliminar o inseto alado em áreas de casos notificados com a suspeita da doença; foram trocados mais de 4.000 frascos de óleo de cozinha nos dois dias de mobilização; foram retirados dois caminhões com pets e latinhas e ainda sete caminhões com pneus inservíveis.
Esta semana a Vigilância Ambiental e os agentes comunitários de saúde do PSF do Jardim Primavera intensificaram as ações na região dos bairros Primavera e Vila Promessa.
Além disso, continuam com as ações de panfletagem. No dia 26 de junho, a Vigilância Ambiental realizou, no período da manhã, na Praça Melvin Jones no centro de Alfenas, em Parceria com a Polícia Militar, Tiro de Guerra e Guarda Municipal uma Blitz Educativa sobre a Prevenção a Dengue. Nesta Blitz foram abordados aproximadamente 200 condutores que foram orientados e também receberam Panfletos Educativos sobre a prevenção a doença.
Situação da Dengue no Município
Até o momento, foram notificados 423 casos de dengue em Alfenas com 174 confirmados e 130 descartados, segundo o último balanço da Epidemiologia. De acordo com a coordenadoria de vigilância epidemiológica estes números são retroativos uma vez que os resultados levam alguns dias para retornarem ao município.
Só o poder público sozinho não vencerá a doença. Todos somos corresponsáveis no combate ao mosquito da dengue, já que os levantamentos apontam que cerca de mais de 90% dos focos de infestação estão dentro das casas.
Ao final, estes trabalhos tiveram os seguintes resultados: foram visitados 5.315 imóveis de 219 quarteirões de 9 bairros de nossa cidade para a eliminação de focos (objetos com água parada); foi realizado o trabalho de UBV portátil em 2.942 imóveis com a intenção de eliminar o inseto alado em áreas de casos notificados com a suspeita da doença; foram trocados mais de 4.000 frascos de óleo de cozinha nos dois dias de mobilização; foram retirados dois caminhões com pets e latinhas e ainda sete caminhões com pneus inservíveis.
Esta semana a Vigilância Ambiental e os agentes comunitários de saúde do PSF do Jardim Primavera intensificaram as ações na região dos bairros Primavera e Vila Promessa.
Além disso, continuam com as ações de panfletagem. No dia 26 de junho, a Vigilância Ambiental realizou, no período da manhã, na Praça Melvin Jones no centro de Alfenas, em Parceria com a Polícia Militar, Tiro de Guerra e Guarda Municipal uma Blitz Educativa sobre a Prevenção a Dengue. Nesta Blitz foram abordados aproximadamente 200 condutores que foram orientados e também receberam Panfletos Educativos sobre a prevenção a doença.
Situação da Dengue no Município
Até o momento, foram notificados 423 casos de dengue em Alfenas com 174 confirmados e 130 descartados, segundo o último balanço da Epidemiologia. De acordo com a coordenadoria de vigilância epidemiológica estes números são retroativos uma vez que os resultados levam alguns dias para retornarem ao município.
Só o poder público sozinho não vencerá a doença. Todos somos corresponsáveis no combate ao mosquito da dengue, já que os levantamentos apontam que cerca de mais de 90% dos focos de infestação estão dentro das casas.
Por Agência Brasil | 27 às 09:08 - Atualizada em 27 às 23:58
A cidade de São Paulo registrou mais duas mortes por dengue, totalizando dez óbitos pela doença neste ano, informou a Secretaria Municipal de Saúde. Morreram uma mulher, de 75 anos, que morava na República, região central, e uma adolescente de 14 anos, do bairro do Limão, na zona norte.
Segundo o levantamento, foram confirmados 12.531 casos de dengue desde o início de 2014. A taxa de incidência na cidade chega a 111,4 casos para cada 100 mil habitantes – índice considerado médio pelo Ministério da Saúde. Esses números se referem às notificações recebidas nas 25 primeiras semanas epidemiológicas.
Dos 96 distritos administrativos que dividem a cidade, apenas um, o Marsilac, não teve casos da doença. Ao todo, 16 distritos chegaram ao nível de emergência, entre eles, o Jaguaré, com 1.558 casos registrados e taxa de incidência de 3124,6 (alta); o Rio Pequeno, com 754 casos e incidência de 636,5 (alta), e a região do Tremembé – 541 casos e incidência de 274,3 (média). Mais 32 distritos encontram-se em alerta e 47 distritos estão no início das transmissões da dengue.
A prefeitura informou que, nesta semana, mais de 840 agentes trabalham no bloqueios de criadouros, nebulizações e distribuição de toucas para caixas d’ água nas subprefeituras das zonas norte, leste e sul da cidade.
A cidade de São Paulo registrou mais duas mortes por dengue, totalizando dez óbitos pela doença neste ano, informou a Secretaria Municipal de Saúde. Morreram uma mulher, de 75 anos, que morava na República, região central, e uma adolescente de 14 anos, do bairro do Limão, na zona norte.
Segundo o levantamento, foram confirmados 12.531 casos de dengue desde o início de 2014. A taxa de incidência na cidade chega a 111,4 casos para cada 100 mil habitantes – índice considerado médio pelo Ministério da Saúde. Esses números se referem às notificações recebidas nas 25 primeiras semanas epidemiológicas.
Dos 96 distritos administrativos que dividem a cidade, apenas um, o Marsilac, não teve casos da doença. Ao todo, 16 distritos chegaram ao nível de emergência, entre eles, o Jaguaré, com 1.558 casos registrados e taxa de incidência de 3124,6 (alta); o Rio Pequeno, com 754 casos e incidência de 636,5 (alta), e a região do Tremembé – 541 casos e incidência de 274,3 (média). Mais 32 distritos encontram-se em alerta e 47 distritos estão no início das transmissões da dengue.
A prefeitura informou que, nesta semana, mais de 840 agentes trabalham no bloqueios de criadouros, nebulizações e distribuição de toucas para caixas d’ água nas subprefeituras das zonas norte, leste e sul da cidade.
Por O Povo Online | 27 às 20:30 - Atualizada em 27 às 23:49
Segundo boletim divulgado pela Secretaria de Saúde (Sesa), nesta sexta-feira, 27, foram confirmados 509 novos casos de dengue no Ceará com cinco mortes. Com os novos registros, o número de casos passou de 5143 para 5652 em uma semana.
Os números divulgados até a 26ª Semana Epidemiológica (SE) de 2014 informam que houve aumento de 51% nas confirmações de casos graves em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em contrapartida, o número de óbitos caiu 69%.
A faixa etária com maior incidência da doença é a adulta com 62% dos casos confirmados. Em 2014 foram registrados 19.578 casos suspeitos no Ceará até esta sexta-feira, 27. Na análise comparativa em relação ao ano de 2013 houve redução de 47,3% dos casos no Estado.
Os municípios com o maior número de casos são: Araripe, Alto Santo, Brejo Santo, Campo Sales, Pereiro, Tauá, Umari e Icó.
Sintomas
Os principais sintomas de dengue são: dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); sangramento de mucosas ou outra hemorragia e queda abrupta das plaquetas.
Segundo boletim divulgado pela Secretaria de Saúde (Sesa), nesta sexta-feira, 27, foram confirmados 509 novos casos de dengue no Ceará com cinco mortes. Com os novos registros, o número de casos passou de 5143 para 5652 em uma semana.
Os números divulgados até a 26ª Semana Epidemiológica (SE) de 2014 informam que houve aumento de 51% nas confirmações de casos graves em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em contrapartida, o número de óbitos caiu 69%.
A faixa etária com maior incidência da doença é a adulta com 62% dos casos confirmados. Em 2014 foram registrados 19.578 casos suspeitos no Ceará até esta sexta-feira, 27. Na análise comparativa em relação ao ano de 2013 houve redução de 47,3% dos casos no Estado.
Os municípios com o maior número de casos são: Araripe, Alto Santo, Brejo Santo, Campo Sales, Pereiro, Tauá, Umari e Icó.
Sintomas
Os principais sintomas de dengue são: dor abdominal intensa e contínua, ou dor à palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); sangramento de mucosas ou outra hemorragia e queda abrupta das plaquetas.
Por Dr. Arthur Frazão (Médico) - Atualizada em 26 às 22:34
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Para a prevenção da dengue é fundamental evitar os locais que podem armazenar água limpa parada e evitar as picadas do mosquito da dengue, por isso é recomendado:
- Virar garrafas vazias com a tampa para baixo;
- Não deixar entulho no quintal ou nas ruas;
- Cobrir a caixa d'água e piscinas;
- Guardar baldes virados para baixo;
- Varrer a água parada, inclusive a das lajes;
- Colocar terra ou areia nos pratos de vasos de planta;
- Retirar as folhas e sujeira de calhas que dificultam o escoamento da água;
- Lavar todas as semanas baldes e tanques que armazenam água;
- Se tiver plantas aquáticas, lave com água e sabão a parte de dentro do vaso, todas as semanas;
- Manter a lata de lixo devidamente tampada;
- Guardar pneus em locais cobertos, longe da chuva, faça furos na parte de baixo ou entregue no serviço de limpeza;
- Jogar no lixo cascas de côco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas, embalagens, etc;
- Manter poços de água devidamente tampados;
- Ralos com pouco uso: colocar um plástico para vedá-lo e jogar água sanitária 2 vezes por semana;
- Diminuir a quantidade de bebedouros de cães, gatos e passarinhos, escová-los quando trocar a água;
- Manter o aquário devidamente fechado;
- Jogar diariamente borra de café no solo, jardins, hortas e dentro de flores, como o copo d'água ou bromélias, porque este é um inseticida natural que mata a larva do mosquito da dengue;
- Lavar as bromélias ou plantas que acumulam água, 2 vezes por semana;
- Cascatas e lagos: tratar com cloro e manter as bordas devidamente limpas e escovadas;
- Muros com cacos de vidro: colocar massa ou areia para evita que a água da chuva se acumule;
- Verificar se há água acumulada nas bandejas dos aparelhos de ar-condicionado.
- Utilizar repelente de insetos diariamente;
- Usar calça comprida e sapato fechado, pois o mosquito da dengue tem o hábito de picar os pés e as pernas;
- Colocar telas de proteção nas janelas;
- Usar mosquiteiros na cama para dormir;
- Colocar vasos de planta citronela próximo à porta de casa e das janelas, pois ela repele o mosquito da dengue;
- Acender todos os dias uma vela de citronela em cada cômodo da casa.
Repelente caseiro para prevenção da dengue
Um ótimo repelente caseiro para prevenção da dengue é o de cravo-da-índia e álcool, porque ele possui um aroma que interfere no sentido de orientação do mosquito, fazendo com que este tenha dificuldade em sentir o odor da pele humana.
Ingredientes
- 1/2 litro de álcool
- 1 pacote de cravo-da-índia (10 gramas)
- 1 vidro de óleo infantil (100 ml) pode ser o óleo Johnson, por exemplo.
Modo de preparo
Coloque o cravo da índia dentro de um recipiente com álcool e deixe repousar por 15 dias em ambiente fechado, ao abrigo da luz, agitando 2 vezes ao dia. Após os 15 dias de espera, coe a mistura e adicione o óleo infantil à parte líquida e agite bem. Aplique diariamente na pele. Este repelente caseiro só é contraindicado para indivíduos com alergia ao cravo da índia e para crianças com menos de 3 anos de idade.
Estas medidas de controle do mosquito Aedes Aegypti, servem para evitar a dengue e a febre amarela, porque estas duas doenças são causadas pelo mesmo mosquito.
Por Jornal dos Agentes de saúde do Brasil | 24 - Atualizada em 26 às 22:26
Agentes de vigilância em saúde do Distrito Federal iniciaram nesta terça-feira (24) uma paralisação de 24 horas. A categoria reivindica pagamento de gratificações e a mudança do nível de escolaridade exigido para a função. Os servidores são responsáveis por atividades como o controle da dengue e de escorpiões no DF.
A Secretaria de Saúde do DF afirma que não foi notificada sobre a paralisação. "Todos os serviços estão sendo realizados normalmente e a Subsecretaria de Vigilância a Saúde não tem informação da adesão dos servidores ao movimento informado pelo sindicato."
O vice-presidente do sindicato dos agentes de Vigilância Ambiental do DF, Wanderman Valério, diz que a categoria se reúne novamente na noite desta esta terça-feira para discutir o resultado da paralisação. Ele não descarta a possibilidade de greve caso o governo do Distrito Federal não apresente uma proposta.
Valério diz que há uma série de gratificações que hoje não são pagas pelo governo. Segundo ele, nessa lista estão uma parcela de R$ 59, paga a todo servidor público e a gratificação de deslocamento para funcionários que moram regiões distantes do local onde trabalham.
Hoje, um agente de saúde recebe entre R$ 1.200 e R$ 1.600. Se todas as gratificações fossem pagas, o aumento na remuneração seria de R$ 1.000 a R$ 1.500, segundo o vice-presidente.
A categoria também quer que seja exigido ensino superior nas contratações para agentes de saúde. "Com isso, o agente de vigilância terá poder de fiscalização. Hoje, nenhum órgão do GDF está habilitado a notificar um morador que por ventura desrespeitar as orientações de controle da dengue por um agente de saúde".
O G1 perguntou à Secretaria de Saúde se há algum órgão com poder de notificar moradores que descumprem orientações dos agentes de Saúde, mas não obteve resposta.
Segundo Valério, o último concurso para agente de saúde foi concluído há cerca de duas semanas. Foram 27 mil inscritos para 460 vagas temporárias. O sindicato é contra esse modelo de contratação, sobretudo em ano eleitoral, diz o vice-presidente da entidade.
SINDIVACS-DF esteve reunido hoje, pela manhã, na SUGETES
Cerca de 300 servidores também pedem exigência de nível superior. Secretaria de Saúde diz que todos os serviços são realizados normalmente. |
A Secretaria de Saúde do DF afirma que não foi notificada sobre a paralisação. "Todos os serviços estão sendo realizados normalmente e a Subsecretaria de Vigilância a Saúde não tem informação da adesão dos servidores ao movimento informado pelo sindicato."
O vice-presidente do sindicato dos agentes de Vigilância Ambiental do DF, Wanderman Valério, diz que a categoria se reúne novamente na noite desta esta terça-feira para discutir o resultado da paralisação. Ele não descarta a possibilidade de greve caso o governo do Distrito Federal não apresente uma proposta.
Valério diz que há uma série de gratificações que hoje não são pagas pelo governo. Segundo ele, nessa lista estão uma parcela de R$ 59, paga a todo servidor público e a gratificação de deslocamento para funcionários que moram regiões distantes do local onde trabalham.
Hoje, um agente de saúde recebe entre R$ 1.200 e R$ 1.600. Se todas as gratificações fossem pagas, o aumento na remuneração seria de R$ 1.000 a R$ 1.500, segundo o vice-presidente.
A categoria também quer que seja exigido ensino superior nas contratações para agentes de saúde. "Com isso, o agente de vigilância terá poder de fiscalização. Hoje, nenhum órgão do GDF está habilitado a notificar um morador que por ventura desrespeitar as orientações de controle da dengue por um agente de saúde".
O G1 perguntou à Secretaria de Saúde se há algum órgão com poder de notificar moradores que descumprem orientações dos agentes de Saúde, mas não obteve resposta.
Segundo Valério, o último concurso para agente de saúde foi concluído há cerca de duas semanas. Foram 27 mil inscritos para 460 vagas temporárias. O sindicato é contra esse modelo de contratação, sobretudo em ano eleitoral, diz o vice-presidente da entidade.
SINDIVACS-DF esteve reunido hoje, pela manhã, na SUGETES
Por SESA | 26 - Atualizada em 26 às 22:16
Reprodução/internet |
Acontece nesta sexta-feira (27) o Dia D de vacinação contra o sarampo nos 158 municípios que não foram incluídos na campanha para enfrentamento do surto no Ceará, iniciada no dia 27 de janeiro. Para cumprir a meta de imunização da campanha de seguimento estabelecida pelo Ministério da Saúde para todo o Estado, deverão ser vacinadas 95% da população de 278.318 crianças de seis meses a menores de cinco anos dos municípios participantes da nova campanha, que será realizada até o dia 18 de julho. As crianças receberão a vacina tríplice viral, que também protege contra rubéola e caxumba e faz parte do calendário básico da vacinação.
Os 26 municípios que já realizaram campanha de vacinação contra o sarampo imunizaram 97,83% das 296.916 crianças menores de cinco anos, com aplicação de 290.477 doses. A campanha de vacinação ocorreu este ano nos municípios de Aquiraz, Beberibe, Cascavel, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Horizonte, Itaitinga, Pacajus, Pindoretama, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Guaiúba, Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Amontada, Itapipoca, Miraíma, Trairi, Tururu, Umirim, Uruburetama, Aracati, Jaguaribe e Camocim.
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado no mês passado pela Secretaria da Saúde do Estado, no Ceará foram notificados 415 casos suspeitos de sarampo entre 25 de dezembro de 2013 e 12 de maio deste ano, e confirmados 161 casos em Fortaleza (118 casos), Aracati (1 caso), Camocim (1 caso), Caucaia (3 casos), Itaitinga (1 caso), Itapipoca (1 caso), Jaguaribe (1 caso), Maracanaú (1 caso), Maranguape (1 caso), Trairi (3 casos), Tururu (2 casos) e Uruburetama (28 casos).
Por Helio Almeida para O Dia online | 24 - Atualizada em 24 às 18:13
Com antecipação das datas esse ano, calendário está dividido em quatro lotes
Rio - Os trabalhadores com direito ao abono salarial do PIS/Pasep vão poder sacar o dinheiro extra a partir do dia 15 de julho. O Diário Oficial da União publicou ontem o cronograma do pagamento para os inscritos no programa com carteira assinada e que recebem até dois salários mínimos (R$ 1.448).
Veja as datas de pagamento
Foto: Reprodução
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Rio - Os trabalhadores com direito ao abono salarial do PIS/Pasep vão poder sacar o dinheiro extra a partir do dia 15 de julho. O Diário Oficial da União publicou ontem o cronograma do pagamento para os inscritos no programa com carteira assinada e que recebem até dois salários mínimos (R$ 1.448).
O vendedor Ênio de Aquino, de 45 anos, usará o dinheiro do abono, que equivale a um mínimo (R$ 724), para quitar dívidas. O saque é feito nas agências da Caixa Econômica. “Vou pagar parte do que eu devo para chegar no fim do ano sem dívidas”, disse.
Pelo calendário que foi antecipado este ano, quem faz aniversário em julho, agosto e setembro, começa a receber o primeiro lote nos dias 15, 22 e 31 de julho, respectivamente. Para nascidos em outubro, novembro e dezembro, o pagamento será feito em 14, 21 e 28 de agosto.
Os nascidos em janeiro, fevereiro e março receberão nos dias 16, 23 e 30 de setembro. Para aniversariantes de abril, maio e junho o dinheiro sai 14, 21 e 31 de outubro.
Para os correntistas da Caixa, o benefício será depositado no 15 de julho (nascidos entre os meses 7, 8 e 9), 14 de agosto (meses 10, 11 e 12), 16 de setembro (meses 1, 2 e 3) e 14 de outubro (meses 4, 5 e 6).
O Pasep, que é pago a servidores públicos, pode ser sacado no Banco do Brasil a partir de 15 de julho por beneficiários com final de inscrição no programa 0 e 1; 14 de agosto (finais 2 e 3); 16 de setembro (finais 4 e 5) e 14 de outubro (finais 6, 7, 8 e 9). Os clientes do banco terão o valor depositado automaticamente.
Quem não retirar o dinheiro até 30 de junho de 2015 perde o benefício. Têm direito ao abono os cadastrados há pelo menos cinco anos e que receberam até dois mínimos nos meses trabalhados ano passado.
Para sacar, o trabalhador deve apresentar identidade, carteira de trabalho ou o cartão do PIS.
Benefício foi antecipado para julho
O pagamento do abono (R$ R$ 724) foi antecipado em um mês. Com a mudança, o benefício começa a ser liberado em julho, e não mais em agosto.
A medida foi tomada para evitar a concentração de pagamentos no primeiro mês do calendário.
Outra alteração é em relação a quem tem o abono depositado em conta corrente. Eles receberão de acordo com o mês de aniversário.
A previsão é que serão gastos R$19,9 bilhões com pagamento a mais de 25 milhões de trabalhadores. Valor é R$ 3 bilhões maior que o do orçamento anterior.
Por Diário do Nordeste | 24 - Atualizada em 24 às 17:45
Em dois meses, foram confirmados 52 casos de sarampo no Ceará. O último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa), do dia 20 de junho de 2014, registrou 191 ocorrências, enquanto no levantamento divulgado em 25 de abril deste ano, 138 pessoas estavam com a doença.
Fortaleza conta com o maior número de casos – 123. O município tinha 110 pessoas doentes em abril. Uruburetama está em segundo com 52 registros. Em abril, eram 15. Apesar de a quantidade de casos ter crescido, não houve nenhum óbito no Estado. E o controle está se dando por meio da cobertura vacinal realizada pela Sesa, conforme destaca o infectologista Anastácio Queiroz.
O médico explica que os registros confirmados estão ressurgindo. Ele lembra que a maioria dos registros ocorreu nas quatro primeiras semanas de surgimento da doença no Ceará, em dezembro de 2013. “Em 18 semanas após o período crítico foram confirmadas menos ocorrências do que nessas primeiras semanas”, destaca. No entanto, o momento é de alerta porque a doença não foi embora. “Qualquer caso deve preocupar e precisamos investir na imunização. Todas as lacunas devem ser preenchidas”.
O maior desafio é aumentar a adesão à imunização, como revela Queiroz. O especialista justifica que a vacina é efetiva e a proteção é para a vida toda quando da finalização do esquema vacinal completo.
Para imunizar quem ainda não foi e cumprir a meta de 95% da população de seis meses a menores de 5 anos, o Estado vai realizar, na próxima sexta-feira (27), o Dia D de vacinação contra o sarampo em 158 municípios. São as cidades que ainda não participaram da primeira campanha realizada em janeiro deste ano.
A vacinação com a aplicação da tríplice viral, que protege também contra rubéola e caxumba, segue até o dia 18 de julho.
Segundo o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, Márcio Garcia, a situação é mesmo de alerta, embora já tenha passado o surto, sobretudo em Fortaleza, que foi onde a doença começou a se instalar.
Ele aponta a imunização como uma medida preventiva mais eficaz e o investimento em vacina como dos mais importantes. “A preocupação agora é com os municípios que ainda não tiveram campanha para evitar que novos casos surjam nesses lugares. Estamos trabalhando em Sobral para impedir que o sarampo se instale”, comenta.
Os 26 municípios, incluindo Fortaleza, que já realizaram campanha de vacinação contra o sarampo imunizaram 97,83% das 296.916 crianças menores de 5 anos, com aplicação de 290.477 doses, ou seja, acima da meta preconizada pelo Ministério da Saúde.
A campanha de imunização ocorreu neste ano nos municípios de Aquiraz, Beberibe, Cascavel, Chorozinho, Eusébio, Fortaleza, Horizonte, Itaitinga, Pacajus, Pindoretama, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Guaiúba, Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Amontada, Itapipoca, Miraíma, Trairi, Tururu, Umirim, Uruburetama, Aracati, Jaguaribe e Camocim.
Ocorrências
Os primeiros casos chegaram ao Ceará via Pernambuco em 2013, após 14 anos de sem ocorrências. O Brasil está em processo de erradicação da doença.
Há evidências de interrupção desde 2000 da transmissão autóctone (ocorrida dentro do próprio território) do vírus do sarampo, mas o Ministério da Saúde confirmou vários casos importados entre 2001 e 2013. O sarampo foi se espalhando por meio do contato entre os portadores do vírus e as pessoas sem o bloqueio vacinal completo, de acordo com explicações do coordenador da Sesa, Márcio Garcia.
A tríplice viral está disponível para o público nos postos de saúde nas cidades do Ceará durante todo o ano.
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância.
Por Ata News | 24 às 07:55 - Atualizada em 24 às 17:31
A Secretaria Municipal de Saúde de Araçatuba, por meio da Vigilância Epidemiológica do Município, registra 1.648 casos positivos de dengue em 2014, sendo 119 confirmados neste mês. Foram registrados, no mês de janeiro, 71 casos; 204 em fevereiro; 570 em março; 459 em abril; e 225 em maio. Do total de casos confirmados, 27 foram definidos pelo critério clínico epidemiológico no mês passado. Em abril, a cidade decretou estado de epidemia de dengue.
Desde o dia 2 de junho estão suspensos os exames de sorologia para diagnóstico da dengue. Neste mês, os pacientes que completaram o sétimo dia de sintomas estão sendo analisados para dengue através do critério clínico epidemiológico, conforme orientação do Ministério da Saúde.
Para a análise é considerado o quadro clínico com febre, e pelo menos mais dois sintomas característicos da doença. Para o critério epidemiológico é avaliado se o suspeito reside ou trabalha próximo a outros já considerados positivos.
São realizados, a partir de então, hemogramas para os pacientes com suspeita da doença com a finalidade de conhecer e acompanhar seu estado clínico. Os casos serão notificados, e os pacientes orientados a realizar, nos laboratórios conveniados com o Município, a coleta de material para hemograma.
A enfermeira Lucila Bistaffa, dirigente administrativa da Vigilância Epidemiológica, explica que os pacientes devem retornar à consulta para avaliação do exame (apresenta os níveis de plaqueta e leucócitos), para que o médico possa definir qual conduta tomar.
O ano epidemiológico para dengue termina no último dia do mês de junho. A partir de 01/07, o Instituto Adolfo Lutz retomará a realização dos exames para diagnósticos. No momento, o Município não tem notificação de caso de internação.
Reprodução/internet |
A Secretaria Municipal de Saúde de Araçatuba, por meio da Vigilância Epidemiológica do Município, registra 1.648 casos positivos de dengue em 2014, sendo 119 confirmados neste mês. Foram registrados, no mês de janeiro, 71 casos; 204 em fevereiro; 570 em março; 459 em abril; e 225 em maio. Do total de casos confirmados, 27 foram definidos pelo critério clínico epidemiológico no mês passado. Em abril, a cidade decretou estado de epidemia de dengue.
Desde o dia 2 de junho estão suspensos os exames de sorologia para diagnóstico da dengue. Neste mês, os pacientes que completaram o sétimo dia de sintomas estão sendo analisados para dengue através do critério clínico epidemiológico, conforme orientação do Ministério da Saúde.
Para a análise é considerado o quadro clínico com febre, e pelo menos mais dois sintomas característicos da doença. Para o critério epidemiológico é avaliado se o suspeito reside ou trabalha próximo a outros já considerados positivos.
São realizados, a partir de então, hemogramas para os pacientes com suspeita da doença com a finalidade de conhecer e acompanhar seu estado clínico. Os casos serão notificados, e os pacientes orientados a realizar, nos laboratórios conveniados com o Município, a coleta de material para hemograma.
A enfermeira Lucila Bistaffa, dirigente administrativa da Vigilância Epidemiológica, explica que os pacientes devem retornar à consulta para avaliação do exame (apresenta os níveis de plaqueta e leucócitos), para que o médico possa definir qual conduta tomar.
O ano epidemiológico para dengue termina no último dia do mês de junho. A partir de 01/07, o Instituto Adolfo Lutz retomará a realização dos exames para diagnósticos. No momento, o Município não tem notificação de caso de internação.
Por CONACS | 18 - Atualizada em 19 às 09:53
O dia hoje foi de muita discussão e entendimentos, pois após ter sido negligenciado todos os apelos da categoria para que a Presidente Dilma sancionasse o PLS 270/06, nem a pior das previsões, anteviam que teríamos tantas perdas com os VETOS PRESIDENCIAIS.
Att.
Ruth Brilhante
Presidente da CONACS
O dia hoje foi de muita discussão e entendimentos, pois após ter sido negligenciado todos os apelos da categoria para que a Presidente Dilma sancionasse o PLS 270/06, nem a pior das previsões, anteviam que teríamos tantas perdas com os VETOS PRESIDENCIAIS.
Os VETOS atingiram 2 pontos cruciais do PLS 270/06, ou seja, a previsão de reajuste do Piso Salarial anualmente, descumprindo acordo feito no Senado Federal, e ainda, a retira do texto que previa o prazo de 12 meses para a implantação do Plano de Carreira dos ACS e ACE.
Por esse motivo, a CONACS por deliberação das lideranças, manifesta profunda indignação pelo descaso do Governo com a categoria dos ACS e ACE, nos reservando ao direito de continuar lutando para efetivamente garantir a conquista do PISO SALARIAL E DO PLANO DE CARREIRA.
Dessa forma, e por coerência com o sentimento de revolta e indignação neste momento ainda muito presentes, não aceitamos convite da Presidência da República para participar do ato simbólico de sanção da Lei 12.994/14, realizado no fim da tarde de hoje.
Mas, reafirmamos que permanecemos firmes, unidos, e mais do que nunca, determinados no propósito de garantir efetivamente a CONQUISTA do tão sonhado Piso Salarial Nacional e o Plano de Carreira dos ACS e ACE, e desde já, comunicamos que estaremos trabalhando todas as estratégias possíveis para se DERRUBAR os VETOS da Presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.
Nos próximos dias, a assessoria jurídica da CONACS estará expondo com maior clareza os detalhes do texto da Lei 12.994/14 que já estão valendo e as consequências dos VETOS para a garantia real da implantação do Piso e do Plano de Carreira.
Presidente da CONACS
Por Rede Metropolitana | 18 - Atualizada em 18 às 11:21
A Vigilância Epidemiológica de Taubaté divulgou um mapa da epidemia de dengue na cidade. O mapa divide a cidade em regiões que mais concentram os casos e a faixa etária das vítimas da doença. De acordo com os últimos dados divulgados pela prefeitura, a cidade atingiu 8.061 casos sendo que um idoso morreu vítima da doença. Só em junho, são mais de 600 novos casos.
Segundo os dados da vigilância, os bairros da Estiva, Jaraguá, Vila São Geraldo e Mourisco são os pontos mais críticos da cidade taubateana, cerca de 43% dos casos foram registrados na parte baixa da região. Logo depois vem a região central, com 16,5% dos casos nos bairros Jardim das Nações e Independência. Os bairros Campo Elíseos, Imaculada e Bosque da Saúde também somam 16% dos casos.
Na relação por faixa etária, o maior número de casos se concentra entre 20 e 59 anos, com 5.106 casos. Acima de 60 anos, já são 124 notificações e a morte confirmada de um idoso de 83 anos. Com as crianças, 77 pessoas com menos de um ano de vida já contraíram a dengue.
Mesmo vivendo uma epidemia, o índice larváreo das casas de Taubaté caíram em relação ao ano de 2013. Neste ano, apenas em 2% das casas visitadas foram encontradas larvas, contra 6% registrados no ano passado. Ainda assim, a vigilância alerta a população para continuar com as medidas preventivas, mesmo no inverno, período que o número de casos caem.
O mosquito transmissor da doença, o Aedes Aegypti, também é responsável pela transmissão de outras doenças, como a febre amarela e o novo vírus Chikungunya, que já soma cinco casos no estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
“O mosquito da dengue também transporta o vírus da febre amarela urbana, além do vírus Chikungunya, que além da doença febril aguda, com duas semanas de doença, ele pode cronificar como artrite por meses ou por anos e pode ser incapacitante”, afirmou coordenadora da vigilância epidemiológica Stela Zöllner.
Segundo a médica, não há registro de febre amarela no estado de São Paulo e a vacina é gratuita. Em Taubaté, a vacina é disponibilizada para pessoas que vão viajar para áreas de risco, a dose é aplicada no Pamo Central, que fica à travessa da avenida Tiradentes.
O morador que quiser receber a visita de um agente da Vigilância Epidemiológica deve ligar para o número 3635-4091.
Reprodução/internet |
A Vigilância Epidemiológica de Taubaté divulgou um mapa da epidemia de dengue na cidade. O mapa divide a cidade em regiões que mais concentram os casos e a faixa etária das vítimas da doença. De acordo com os últimos dados divulgados pela prefeitura, a cidade atingiu 8.061 casos sendo que um idoso morreu vítima da doença. Só em junho, são mais de 600 novos casos.
Segundo os dados da vigilância, os bairros da Estiva, Jaraguá, Vila São Geraldo e Mourisco são os pontos mais críticos da cidade taubateana, cerca de 43% dos casos foram registrados na parte baixa da região. Logo depois vem a região central, com 16,5% dos casos nos bairros Jardim das Nações e Independência. Os bairros Campo Elíseos, Imaculada e Bosque da Saúde também somam 16% dos casos.
Na relação por faixa etária, o maior número de casos se concentra entre 20 e 59 anos, com 5.106 casos. Acima de 60 anos, já são 124 notificações e a morte confirmada de um idoso de 83 anos. Com as crianças, 77 pessoas com menos de um ano de vida já contraíram a dengue.
Mesmo vivendo uma epidemia, o índice larváreo das casas de Taubaté caíram em relação ao ano de 2013. Neste ano, apenas em 2% das casas visitadas foram encontradas larvas, contra 6% registrados no ano passado. Ainda assim, a vigilância alerta a população para continuar com as medidas preventivas, mesmo no inverno, período que o número de casos caem.
O mosquito transmissor da doença, o Aedes Aegypti, também é responsável pela transmissão de outras doenças, como a febre amarela e o novo vírus Chikungunya, que já soma cinco casos no estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
“O mosquito da dengue também transporta o vírus da febre amarela urbana, além do vírus Chikungunya, que além da doença febril aguda, com duas semanas de doença, ele pode cronificar como artrite por meses ou por anos e pode ser incapacitante”, afirmou coordenadora da vigilância epidemiológica Stela Zöllner.
Segundo a médica, não há registro de febre amarela no estado de São Paulo e a vacina é gratuita. Em Taubaté, a vacina é disponibilizada para pessoas que vão viajar para áreas de risco, a dose é aplicada no Pamo Central, que fica à travessa da avenida Tiradentes.
O morador que quiser receber a visita de um agente da Vigilância Epidemiológica deve ligar para o número 3635-4091.
Por Por: Abrahão Hackme - abrahaoh@bomdiariopreto.com.br às 22:07 | 17 - Atualizada em 18 às 11:10
Abner Henrique Alves, coordenador do Departamento de Vigilância Ambiental / Divulgação/Sergio Menezes/SMCS |
Após confirmar a primeira morte provocada por dengue neste ano (a vítima é um idoso de 60 anos), a Prefeitura de Rio Preto intensificou a mobilização com uma campanha para orientar a população para o combate ao mosquito transmissor.
O evento que ocorre nesta quarta-feira (18) das 10h às 17h, no estacionamento do Shopping Cidade Norte, leva o nome “Goleada contra a dengue”, em referência a Copa do Mundo. Serão distribuídas bolas para quem levar vasilhames com criadouros do mosquito, além de serem oferecidas orientações com profissionais da Secretária de Saúde.
Para o biólogo e coordenador do Departamento de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde, Abner Henrique Alves, o objetivo principal é mostrar que as crianças e os pais se tornem os grandes responsáveis, na eliminação do foco do mosquito. “Quem for participar, basta apresentar os criadouros acondicionados em sacolas plástica e troquem pelas bolas, no estande que estará no shopping. Isso serve como um incentivo”, explica o biólogo.
População/ A auxiliar de enfermagem, Tânia Lúcia Albuquerque, 36 anos, que reside no São Deocleciano, explica que já foi picada pelo mosquito da dengue e, que hoje até orienta outras pessoas de como evitar a proliferação.
“Não desejo para ninguém os sintomas que tive. Hoje até oriento como evitar água parada e sempre acompanho as campanhas”, relata Tânia.
Moradora do Jardim Arroyo, a dona de casa Márcia Alencar, 38, comenta sobre a campanha. “Acho muito importante alertar sobre o foco da dengue. Aqui em casa, graça a Deus, nunca tive problema com isso”, afirma ela.
Denúncia/ A prefeitura possui o “Disque Dengue”, onde podem ser feitas denuncias de criadouros do mosquito. O telefone é 0800-7705870.
MAIS
Sintomas vieram no dia 25 de maio
A Secretaria de Saúde confirmou, na última segunda-feira (16), a primeira morte em Rio Preto por dengue. A vítima foi o aposentado João Batista Hernandes Rodrigues, 60 anos, que apresentou os primeiros sintomas do doença no dia 25 de maio, onde chegou a ser internado no dia 29, no Hospital Ielar e morreu no dia 31 daquele mesmo mês. Segundo nota da prefeitura, o resultado do exame foi confirmado pelo Instituto Adolfo Lutz. O paciente ainda sofria de doenças crônicas.
370 casos de dengue foram registrados apenas neste ano, com apenas uma morte, segundo informações divulgadas pela Secretaria de Saúde.
Números são menores que os do ano passado na cidade
A Prefeitura de Rio Preto, por meio da assessoria da Secretaria de Saúde, divulgou dados sobre os casos de dengue registrados em 2013 e, de janeiro a maio deste ano.
Foram registrados 18.235 casos e nove mortes, em 2013. Já nesta ano, os números divulgados foram bem menores, sendo 370 casos registrados até agora, com apenas uma morte.
O ano de 2010 foi marcado como um dos piores casos com epidemias de dengue na cidade, quando 12 pessoas morreram.
A Prefeitura realiza todos os anos o programa “Limpeza Urbana”, em que percorrem os principais pontos de infestação do mosquito transmissor da doença. A ação é executada de acordo com orientação da Secretaria de Saúde.
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