julho 2014
Por Agência de Notícias da Assembleia Legislativa do Ceará | 30 às 11:46 - Atualizada em 30 às 23:43
Crotalária, planta que atrai predadores do mosquito da dengue |
A preocupação com a proliferação do mosquito Aedes aegypti tem sido uma constante nas ações de saúde do Estado, nos últimos anos, gerando, inclusive, uma redução nos casos registrados este ano no Ceará, conforme relatório da Secretaria de Saúde do Estado.
Sintonizado com essa preocupação, o deputado Danniel Oliveira (PMDB) apresentou projeto de indicação n° 61/2014 , em tramitação na Assembleia Legislativa, propondo a criação do Programa de Conscientização e Distribuição de Sementes de Crotalária para o Combate ao mosquito da dengue (Aedes Aegypti) no Ceará.
O programa consiste na utilização da semente de Crotalária no combate à disseminação do Aedes aegypti, por meio de um convênio entre o Poder Executivo, prefeituras municipais e entidades da sociedade civil, implantando assim medidas preventivas e efetivas para combater e erradicar o mosquito causador da dengue.
De acordo com Danniel, o processo será de longo prazo, mas resultará num combate constante sem custos financeiros ou prejuízo ao meio ambiente. “A crotalária produz uma flor que atrai a libélula, predador natural e eficaz das larvas e do mosquito Aedes aegypti. Cem dias após o plantio, a planta floresce e atrai a libélula que coloca seus ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o Aedes aegypti. Os ovos virarão larvas que alimentam-se dos ovos do mosquito e a libélula adulta, por sua vez, se alimenta do mosquito Aedes.”, explica o parlamentar.
Como medidas preventivas, o projeto prevê a implantação de campanhas educativas que tenham por objetivo instruir sobre a utilização das sementes de Crolatárias e a destinação de agentes comunitários de saúde e combate a endemias para visitar estabelecimentos e instituições de natureza pública e privada, em número e freqüência compatíveis com as dimensões e quantidades de usuários.
A proposta sugere que, durante as visitas, a população seja orientada sobre as propriedades da semente, seu desenvolvimento e a atração da libélula predadora do Aedes aegypti; como plantar em vasos, floreiras e jardins de residências e o estímulo à reflexão sobre o trato sanitário com o habitat evitando acúmulo desnecessário de água parada.
Já como ações efetivas estão previstas a distribuição à população das sementes de Crotalária juncea; o registro da quantidade de sementes distribuídas e dos locais em que foram feitas e a intensificação da distribuição em comunidades ou regiões em que seja diagnosticada uma eventual epidemia.
Por Notícias Gerais | 30 - Atualizada em 30 às 23:31
Na tarde desta terça (29), a primeira fábrica brasileira de mosquitos da dengue foi inaugurada.Parece bizarro, mas trata-se de uma iniciativa que pode trazer grandes avanços à saúde pública. Isso porque os 2 milhões de Aedes aegypti produzidos por semana na fábrica são geneticamente modificados para não deixar descendentes.
O método já foi liberado pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) em abril, mas os insetos transgênicos ainda não podem ser comercializados - falta a autorização da Anvisa. Testes realizados na Bahia apontaram uma redução de 90% no total de mosquitos selvagens nas regiões em que os transgênicos forma introduzidos.
O serviço, segundo estimativa da Oxitec, empresa que fabrica os mosquitos, custa de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões para uma cidade de 50 milhões de habitantes.
Como funciona
Os mosquitos têm um gene extra em seu DNA que impede que seus descendentes cheguem à fase adulta. Eles morrem quando estão no casulo.
Apenas os machos transgênicos são soltos na natureza para copularem com as fêmeas selvagens, sem resultar em descendentes adultos. Só os machos são soltos porque eles não picam o ser humano.
Um vídeo publicitário da empresa mostra o mecanismo da técnica dos mosquitos transgênicos
Não devemos ficar com medo?
Segundo o site IFLScience, o maior risco de organismos geneticamente modificados é a hibridização, quando transgênicos começam a se misturar descontroladamente com outras espécies. No entanto, o site afirma que a técnica é segura porque os mosquitos transgênicos têm traços genéticos que não podem ser passados para humanos.
Por GazetaWeb | 24 - Atualizada em 24 às 17:44
Agente de Endemias. Créditos: AL24horas |
O último boletim epidemiológico sobre a dengue registrou 8.536 casos suspeitos da doença de janeiro até 21 de julho deste ano, em 99 dos 102 municípios alagoanos. Desses, 224 casos são considerados graves, o que representa um aumento de 176,54% se comparado ao mesmo período de 2013, quando houve 81 casos. Até o momento, foram registrados 14 mortes suspeitas da doença.
Conforme o boletim informativo semanal da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o quadro-síntese revela que, no ano passado, 9.287 casos foram contabilizados, indicando uma redução de 8,09%. Analisando as últimas quatro semanas, observa-se que 75 municípios notificaram casos suspeitos, sendo quatro cidades – Coité do Nóia, Rio Largo, São Sebastião e Satuba – em uma situação de alerta para a epidemia por apresentarem taxa de incidência entre 100 e 300 casos por 100 mil habitantes e uma – Penedo – em risco de surto por apresentar a taxa de incidência maior do que 300 casos por 100 mil habitantes.
Desde janeiro, 14 óbitos suspeitos da doença foram registrados, provenientes dos municípios de Junqueiro, Maceió, Murici, Piranhas, Santana do Ipanema, São Miguel dos Campos e Satuba. Desses, oito se encontram sob investigação, cinco foram descartados e um confirmado.
A Superintendência de Vigilância da Saúde e Diretoria de Vigilância Epidemiológica alertam para o aumento do número de casos graves. Ao todo, foram notificados 8.536 casos, 4.420 confirmados, 2.480 sob investigação e 1.636 descartados.
De 01 de janeiro até o dia 21 de julho, o Laboratório Central do Estado (LACEN) recebeu 1.246 amostras para exames específicos de dengue, provenientes de 60 municípios. Das amostras analisadas, 485 (38,92%) foram positivas, confirmando a transmissão da doença em 43 municípios.
Controle
Pela análise da Vigilância Epidemiológica de Alagoas, para o controle do mosquito é necessário que os gestores adotem medidas nos ambientes públicos, como limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias, bem como recolhimento regular de lixo. Além disso, é importante o envolvimento da população na adoção diária de cuidados no acondicionamento do lixo, armazenamento de água e eliminação de recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito.
Por Sindicato dos Bancários da Bahia | 24 às 15:33 - Atualizada em 24 às 17:38
Extraído do Portal R7 Imagem de Vídeo |
Algo tem de acontecer para melhorar a saúde pública em Salvador. O saneamento básico não é realizado como se deve, esgotos continuam a céu aberto, próximo a residências, e as famílias carentes não são informadas sobre prevenções contra a dengue.
A consequência do descaso é o avanço da doença na capital. O índice subiu 350% entre janeiro deste ano e o início de julho, se comparado ao mesmo período de 2013. Em números reais, 4.927 pessoas foram infectadas pelo mosquito em sete meses, enquanto que em 2013, foram 1.095 notificações. Os dados são do Ministério da Saúde.
Bahia
Em contrapartida, a Bahia vive um processo inverso. Houve redução de 81% se analisado o Estado como um todo neste período. O número de ocorrências caiu de 57.720 em 2013, para 14.978 registros neste ano.
Por Portal 27 | 24 - Atualizada em 24 às 17:30
Em 2013 foram 81.892 notificações |
O número de casos de dengue sofreu queda de 74% na comparação semestral: são 73.279 notificações de janeiro a junho de 2013 contra 18.776 no igual período deste ano. Os dados, obtidos das primeiras 27 semanas epidemiológicas, reforçam a tendência cíclica da doença no Espírito Santo e a importância das ações de prevenção neste momento.
Desde que passou a ser registrado por aqui na década de 90, o número de casos apresentou variações. “Quando é maior em um ano, no outro diminui, geralmente. Em 2013 atingimos o recorde de 81.892 notificações, portanto, esperávamos que elas fossem menores em 2014”, afirma a coordenadora da Vigilância em Saúde do Estado, Gilsa Rodrigues.
Mas isso não quer dizer que devemos relaxar no combate ao mosquito. “O fato de termos um menor número agora nos permite atentar para a prevenção antes da chegada do verão, que reúne calor, umidade e chuva, condições propícias para o aparecimento da dengue”, destaca Gilsa.
Ela continua. “Apesar do menor número de casos neste ano, observamos uma gravidade importante. São internações de pacientes graves e com ocorrência de óbitos. Isto reforça que mesmo surtos ou epidemias menores causam grande impacto, o que demanda de todos ações de prevenção de forma ininterrupta durante todo o ano”, explica.
A orientação é escolher um dia da semana fixo para fazer vistoria em casa ou no apartamento atrás de objetos que armazenam água, impedindo o ciclo de reprodução do mosquito. “O Aedes aegypti leva cerca de nove dias para se desenvolver do ovo à fase adulta. Não podemos ficar de braços cruzados, 10 minutos é o tempo que precisamos para fazer essa vistoria”, completa.
Por PMA | 24 - Atualizada em 24 às 17:25
Reprodução/internet |
Apesar do período chuvoso ser mais propício à infestação do mosquito transmissor da Dengue, o resultado do quarto Levantamento de Índice Rápido do Aedes (LIRAa) - o mais esperado do ano - foi o mais baixo de 2014. A Saúde de Aracaju, através da Diretoria de Vigilância em Saúde, divulga que o resultado da pesquisa, realizada entre os dias 1° e 11 de julho, foi de 2,1. Comparado ao mês de maio, que teve o valor de 3,4, houve uma diminuição de 38,2% no índice de infestação geral do Aedes aegypti.
O LIRAa é realizado a cada dois meses pelo Programa de Controle e Combate à Dengue, com o objetivo de diagnosticar a infestação do mosquito em cada bairro de Aracaju, para planejar as ações de campo, de acordo com o mapeamento feito. O primeiro levantamento deste ano foi realizado em janeiro e os dados apresentados foram de 2,4. Já em março, este número aumentou para 2,9. O terceiro levantamento foi no mês de maio, com 3,4 e neste mês de julho o índice caiu para 2,1.
De acordo com a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da Saúde de Aracaju, Taíse Cavalcante, mesmo com a diminuição do índice de infestação do mosquito, o valor ainda é considerado como médio risco ou alerta para o aparecimento de surtos ou epidemias. "Precisamos sempre do apoio da população para que este índice não aumente. Um ponto importante neste Liraa foi a queda em 39,8% de focos em entulhos e resíduos sólidos dentro das casas e nos quintais. Esta queda mostra que mesmo com a chuva, a população colaborou com a eliminação de depósitos que poderiam servir de criadouro do Aedes aegypti", explica.
Infestação nos bairros
As ações estão sendo intensificadas pela Saúde de Aracaju nas áreas onde foram registrados os maiores índices de infestação. Dos 42 bairros de Aracaju, quatro foram classificados como baixo risco, considerado satisfatório, 35 bairros em médio risco, classificado como alerta, e três bairros com a classificação de risco de epidemias, que são os bairros São José, Pereira Lobo e Suíssa.
Outro aspecto importante é que comparado ao resultado do Liraa de maio, 31 bairros diminuíram o índice de infestação, o que corresponde a 73,80%. "O trabalho intensificado e específico da Prefeitura de Aracaju é visto através do resultado da queda no índice de infestação nos bairros. No bairro Cidade Nova, que em maio estava com 6,1, o que é considerado risco de epidemia, este mês de julho apresentou uma queda de 77%, chegando a 1,4, que é médio risco ou alerta", afirma a Taíse Cavalcante.
Ações de combate à dengue
Uma das ações da Saúde de Aracaju é a realização da "Força Tarefa" aos sábado, quando os agentes de endemias se concentram em um bairro da Capital. No último sábado, 19, essa atividade de combate à proliferação do mosquito, foi realizada no bairro Santa Maria, que no 3º Liraa foi classificado como uma área de risco moderado de dengue, com índice de 3,4. O mutirão contou com 19 agentes de endemias que percorreram ruas e residências do bairro. Segundo o supervisor geral do Programa Municipal de Controle da Dengue de Aracaju, Elielson Rodrigues, foram visitados 715 imóveis. "Destes imóveis, encontramos focos de dengue em 19 casas e em todas elas os focos foram eliminados", diz.
Esta semana até o dia 29 deste mês, a Força Tarefa será realizada na Zona de Expansão, nos povoados Aruanda e Robalo.
Suspeita de dengue
A Saúde de Aracaju informa que em casos de suspeita de dengue o cidadão deve se dirigir as Unidades de Saúde da Família ou as UPAs. O município mantém todos os cuidados necessários para atender de forma ágil todos os pacientes com suspeita de dengue. Nesses locais são disponibilizados atendimento com equipes de profissionais capacitados para diagnóstico da doença.
Se qualquer pessoa suspeitar de foco de Dengue próximo ao local de trabalho e/ou residência, pode ligar para 3179-1000 para que seja agendada uma visita de agentes de endemias.
Por Aliny Dias para o Campo Grande News | 24 às 11:29 - Atualizada em 24 às 15:13
Não é só a gripe A, causada pelo vírus influenza, que tem feito vítimas em Mato Grosso do Sul. Em pleno inverno, a dengue matou mais uma pessoa no Estado, dessa vez em Aparecida do Taboado, e agora são quatro mortes pela doença em 2014.
Boletim divulgado nesta quinta-feira (24) pela SES (Secretaria de Estado e Saúde), aponta que as mortes em razão do vírus, no decorrer do ano, ocorreram em Bonito, Corumbá e Ladário, uma em cada cidade.
A cidade com maior incidência de casos continua sendo Bodoquena, com 234 notificações e taxa de 2932,7, número calculado em relação a quantidade de habitantes. Seguem no ranking de maior incidência Rio Negro, Jateí, Antônio João e Bandeirantes.
Campo Grande ocupa a 14º posição entre os municípios com 3.121 mil notificações e incidência de 375,0. Continuam com nenhum caso notificado as cidades de Angélica, Batayporã, Inocência, Juti e Nova Andradina.
Por Prefeitura Municipal do Natal | 21 às 12:40 - Atualizada em 24 às 16:45
A seleção para os cargos compreenderá duas etapas, a primeira consistirá na realização de provas de conhecimentos básicos e específicos, mediante aplicação de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e a segunda, do Teste de Capacitação Física, de caráter eliminatório e classificatório.
O pré-requisito para ingressar nos cargos é ter o Ensino Fundamental completo e as inscrições poderão ser feita a partir do dia 4 de agosto, através do site da Comperve (www.comperve.ufrn.br) e do pagamento de uma taxa de R$50,00.
O pré-requisito para ingressar nos cargos é ter o Ensino Fundamental completo e as inscrições poderão ser feita a partir do dia 4 de agosto, através do site da Comperve (www.comperve.ufrn.br) e do pagamento de uma taxa de R$50,00.
Escolaridade: Nível fundamental, com 12 questões de português, 08 de informática e 20 de conhecimento especifica de ACE e ACS
2.1. CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL
REMUNERAÇÃO: R$ 1.027,21 corresponde ao Vencimento Básico, podendo ser acrescido de vantagens, benefícios e adicionais previstos na legislação. CARGA HORÁRIA: 40 Horas Semanais, divididas em dois turnos diários de 4 horas.
TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 50,00 (cinquenta reais)
2.1.2. CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE- Código 101 Nº DE VAGAS: 331
REQUISITOS: Ensino Fundamental Completo.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: Utilizar instrumentos para diagnóstico demográfico e sociocultural da comunidade de sua atuação; executar atividades de educação para a saúde individual e coletiva; o registrar, para controle das ações de saúde, nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde; estimular à participação da comunidade nas políticas públicas como
estratégia da conquista de qualidade de vida; realizar visitas domiciliares periódicas para monitoramento de situações de risco à família; participar de ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas públicas que promovam a qualidade de vida.
2.1.1. CARGO: AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS – Código 102 Nº DE VAGAS: 265
REQUISITOS: Ensino Fundamental Completo.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: atualizar o cadastro de imóveis, por intermédio do reconhecimento geográfico, e o cadastro de Pontos Estratégicos (PE); realizar a pesquisa larvária em imóveis, para levantamento de índices e descobrimento de focos, bem como em armadilhas e em PE, conforme orientação técnica; identificar criadouros contendo formas imaturas do mosquito; orientar moradores e responsáveis para a eliminação e/ou proteção de possíveis criadouros; executar a aplicação focal e residual, quando indicado, como medida complementar ao controle mecânico, aplicando os larvicidas indicados, conforme orientação técnica; registrar nos formulários específicos, de forma correta e completa, as informações referentes às atividades executadas; vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e informados pelo ACS que necessitem do uso de larvicidas, bem como vistoriar depósitos de difícil acesso informado pelo ACS; encaminhar os casos suspeitos de dengue a unidade de Atenção Primaria em Saúde, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde; atuar junto aos domicílios, informando os seus moradores sobre a doença, seus sintomas e riscos, o agente transmissor e medidas de prevenção; promover reuniões com a comunidade com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue, sempre que possível em conjunto com a equipe de APS da sua área; reunir-se
sistematicamente com a equipe de Atenção Primaria em Saúde, para trocar informações sobre febris suspeitos de dengue, a evolução dos índices de infestação por Aedes aegypti da área de abrangência, os índices de pendências e as medidas que estão sendo, ou deverão ser, adotadas para melhorar a situação; comunicar ao supervisor os obstáculos para a execução de sua rotina de trabalho, durante as visitas domiciliares; registrar, sistematicamente, as ações realizadas nos formulários apropriados, conforme já referido, com o objetivo de alimentar o sistema de informações vetoriais.
8. DAS PROVAS OBJETIVAS
8.1. Os candidatos aos cargos de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias (códigos 101 e 102) farão provas, de caráter eliminatório e classificatório, de acordo com o quadro do subitem 8.1.1.
8.1.1 Quadro de Provas
Para mais informações clique no link abaixo e veja o edital completo
Por BandNews FM noticias@band.com.br | 22 às 09:06 - Atualizada em 22 às 13:19
Mosquito da dengue pode sobreviver à secaDouglas Aby Saber/Fotoarena/Folhapress |
O ovo do mosquito pode sobreviver até um ano e meio na seca, o que exige mais atenção das autoridades
As altas temperaturas registradas durante o primeiro semestre em São Paulo justificam o grande número de infectados pelo vírus da dengue. A afirmação é da coordenadora do Programa Municipal de Controle da doença, Bronislava Ciotek de Castro.
De acordo com ela, o fato de a cidade sofrer atualmente com a escassez de água não atinge a reprodução do Aedes Aegypti.
Ela explica que o ovo do mosquito pode sobreviver até um ano e meio na seca, o que exige mais atenção das autoridades.
A coordenadora do Programa Municipal de Controle da Dengue revela que 90% dos criadouros do mosquito estão dentro das residências.
Por isso, Bronislava ressalta que cada cidadão deve tomar cuidado com os recipientes que acumulam água. Ela frisa, também, a importância de procurar um médico em caso de qualquer suspeita da doença.
Até o momento, a cidade de São Paulo registra um total de quase 16 mil casos de dengue e 12 óbitos.
De acordo com ela, o fato de a cidade sofrer atualmente com a escassez de água não atinge a reprodução do Aedes Aegypti.
Ela explica que o ovo do mosquito pode sobreviver até um ano e meio na seca, o que exige mais atenção das autoridades.
A coordenadora do Programa Municipal de Controle da Dengue revela que 90% dos criadouros do mosquito estão dentro das residências.
Por isso, Bronislava ressalta que cada cidadão deve tomar cuidado com os recipientes que acumulam água. Ela frisa, também, a importância de procurar um médico em caso de qualquer suspeita da doença.
Até o momento, a cidade de São Paulo registra um total de quase 16 mil casos de dengue e 12 óbitos.
Por Agência de Notícias Paraná | 11 às 13:37 - Atualizada em 11 às 17:37
Com a queda da temperatura, o número de casos de dengue cai significativamente em todo o Estado; segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde, o pico da doença neste ano foi registrado na segunda semana de abril, quando ocorreram 1.244 novas confirmações; atualmente, este número chega a média de 100 casos novos por semana; além disso, das 17 estações meteorológicas avaliadas pelo Laboratório de Climatologia da Universidade Federal do Paraná neste mês, apenas a de Maringá demonstra condições climáticas de médio risco para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue
Reprodução/internet |
Com a queda da temperatura, o número de casos de dengue cai significativamente em todo o Estado; segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde, o pico da doença neste ano foi registrado na segunda semana de abril, quando ocorreram 1.244 novas confirmações; atualmente, este número chega a média de 100 casos novos por semana; além disso, das 17 estações meteorológicas avaliadas pelo Laboratório de Climatologia da Universidade Federal do Paraná neste mês, apenas a de Maringá demonstra condições climáticas de médio risco para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue
Com a queda da temperatura, o número de casos de dengue cai significativamente em todo o Estado. Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde, o pico da doença neste ano foi registrado na segunda semana de abril, quando ocorreram 1.244 novas confirmações. Atualmente, este número chega a média de 100 casos novos por semana.
Além disso, das 17 estações meteorológicas avaliadas pelo Laboratório de Climatologia da Universidade Federal do Paraná neste mês, apenas a de Maringá demonstra condições climáticas de médio risco para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Todas as outras não apresentam risco, muito diferente do que ocorria no verão.
INTENSIFICAR COMBATE - O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, afirma que a situação é favorável para intensificar o combate ao mosquito através da eliminação dos criadouros. "Apesar dessa redução, o cuidado com a doença deve continuar. Os ovos do mosquito têm a capacidade de sobreviver até 450 dias aguardando um dia propício para eclodir e se desenvolver", destacou Paz.
BALANÇO – Desde agosto do ano passado, 16.886 casos de dengue foram confirmados no Estado, sobretudo nas regiões norte, noroeste e oeste. Neste período, 48 municípios atingiram patamares epidêmicos, o que significa que as cidades registraram índices superiores a 300 casos por 100 mil habitantes.
O boletim da dengue, divulgado pela Secretaria da Saúde nesta quinta-feira (10), traz a confirmação de mais duas mortes pela doença em Maringá. São óbitos que aconteceram nos meses de fevereiro e março. Um deles diz respeito a uma pessoa que tinha síndrome de down e cardiopatia, o que pode ter agravado seu quadro clínico.
O relatório informa ainda a ocorrência do segundo caso autóctone de dengue em Curitiba. A pessoa é moradora do bairro Xaxim e não tem histórico de viagem a cidades endêmicas. "Isso reforça a necessidade de as pessoas se conscientizarem de que a dengue é um problema de todos", ressaltou a coordenadora do programa estadual de controle da Dengue, Themis Buchmann.
COMITÊ – Nesta quinta, também aconteceu em Curitiba o encontro mensal do Comitê Intersetorial de Controle da Dengue, que reúne representantes de diversas instituições para o enfrentamento da doença no Estado. Uma das pautas foi o risco da introdução da febre chikungunya, doença que preocupa as autoridades sanitárias de todo o Brasil.
A febre chikungunya tem forma de transmissão e sintomas semelhantes ao da dengue. A diferença fica por conta da intensidade dos sintomas e forma de tratamento. Por isso, a Secretaria da Saúde está redigindo uma nota técnica e realizará uma série de eventos regionais para orientar os médicos sobre a conduta em relação à doença.
Ao todo, o Brasil já contabiliza 20 casos importados da doença, incluindo dois no Paraná. Em todos eles, o paciente foi infectado no exterior. "Estamos monitorando a situação e por enquanto não há a circulação deste vírus no Paraná. Mas, é importante que todos façam a sua parte no trabalho de prevenção, que é o mesmo da dengue", alertou o superintendente da Secretaria da Saúde.
Por Estadão Conteúdo | 10 - Atualizada em 11 às 17:27
O pesquisador do Instituto Leônidas e Maria Deane, Felipe Naveca, alerta para os impactos da possível chegada ao Brasil do arbovírus chikungunya. Naveca explicou que os casos notificados foram "importados", ou seja, as pessoas infectaram-se nos países onde o vírus circula e adoeceram quando voltaram para o País. Sua transmissão se dá por meio dos mosquitos Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus, os mesmos vetores da dengue.
Entre os casos estão os de seis militares brasileiros que estiveram no Haiti e, ao retornarem ao Brasil, desenvolveram os sintomas. Todos foram diagnosticados pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
Entre os casos estão os de seis militares brasileiros que estiveram no Haiti e, ao retornarem ao Brasil, desenvolveram os sintomas. Todos foram diagnosticados pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
— Até o momento, não há registro oficial da circulação do chikungunya no País. Como temos casos em países vizinhos é praticamente impossível impedir a sua entrada no Brasil. Em alguns locais, onde circulou este vírus, foi muito alta a taxa da população infectada.
O pesquisador avalia que, se houver uma epidemia no Brasil, podem ocorrer importantes impactos, dentre eles econômico, pois a pessoa que for acometida pela febre chikungunya terá dificuldade para se recuperar e será obrigada a se afastar do trabalho por um longo tempo. Para impedir a disseminação da doença seria necessário intensificar as ações de combate aos vetores (Aedes aegypti e Aedes albopictus).
Os sintomas são parecidos com os da dengue e manifestam-se entre três a 12 dias após ser infectado pelo arbovírus. O paciente infectado apresenta febre muito alta (acima de 39°C), náuseas, vômitos, intensas dores nas articulações (artralgia) e na cabeça (cefaleia), além de erupções cutâneas (exantema). Em muitos casos, a artralgia pode durar meses e algumas pessoas podem desenvolver casos atípicos (manifestações dermatológica, ocular, cardiovascular, renal e neurológica).
O tratamento é apenas de suporte em que o médico monitora os sintomas do paciente, faz a hidratação e medica com analgésicos. Caso ocorra uma epidemia no Brasil, as unidades de assistência à saúde deverão estar preparadas para minimizar o impacto da doença na população.
O pesquisador avalia que, se houver uma epidemia no Brasil, podem ocorrer importantes impactos, dentre eles econômico, pois a pessoa que for acometida pela febre chikungunya terá dificuldade para se recuperar e será obrigada a se afastar do trabalho por um longo tempo. Para impedir a disseminação da doença seria necessário intensificar as ações de combate aos vetores (Aedes aegypti e Aedes albopictus).
Os sintomas são parecidos com os da dengue e manifestam-se entre três a 12 dias após ser infectado pelo arbovírus. O paciente infectado apresenta febre muito alta (acima de 39°C), náuseas, vômitos, intensas dores nas articulações (artralgia) e na cabeça (cefaleia), além de erupções cutâneas (exantema). Em muitos casos, a artralgia pode durar meses e algumas pessoas podem desenvolver casos atípicos (manifestações dermatológica, ocular, cardiovascular, renal e neurológica).
O tratamento é apenas de suporte em que o médico monitora os sintomas do paciente, faz a hidratação e medica com analgésicos. Caso ocorra uma epidemia no Brasil, as unidades de assistência à saúde deverão estar preparadas para minimizar o impacto da doença na população.
Por Cida Capelassi/Assessoria/SES-MT | 10 - Atualizada em 11 às 17:21
(foto: Arquivo/SES-MT) |
De acordo com os dados do SINAN online, de 1º janeiro a 10 de julho de 2014, o Estado de Mato Grosso registrou 8.387 casos notificados de dengue, com cinco óbitos confirmados (um em Cuiabá, um em Sinop e um em Rondonópolis, um em Alto Paraguai e um em Alta Floresta).
Cuiabá registrou 889 casos, Rondonópolis 495 casos, Sinop 2.122 casos e Várzea Grande 323 casos.
No mesmo período em 2013 foram notificados 40.992 casos no Estado.
CUIDADOS - Combata os focos do mosquito em sua casa, seguindo as seguintes orientações: Limpe calha dos telhados; limpe os pratinhos dos vasos de plantas; mantenha piscinas limpas; não deixe formar poças dágua; elimine qualquer tipo de material que possa acumular água; garrafas ou recipientes sempre virados de boca para baixo; pneus mantidos em locais cobertos para não acumular água; tampe bem as caixas dágua e os poços.
Por Aline Leal - Agência Brasil | 10 às 18:55 - Atualizada em 11 às 17:13
A revista científica inglesa The Lancet publicou nesta quinta-feira (10) o resultado da fase final de uma pesquisa de vacina contra a dengue, que apresentou eficácia de 88% contra o tipo hemorrágico da doença, considerado o mais grave. Desenvolvida pelo laboratório Sanofi, a vacina deve proteger os imunizados contra os quatro tipos da doença. A pesquisa também mostrou redução dos riscos de hospitalizações por dengue em 67% dos casos.
A previsão é que o estudo seja concluído até o final do ano. Depois disso, a vacina deverá passar pela avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para só então ter a aprovação concedida ou não para disponibilização no país. O processo pode levar cerca de um ano.
Os resultados tiveram com base dados da pesquisa em cinco países da Ásia. Para os quatro tipos da doença, a vacina mostrou eficácia em 56% dos casos depois de três doses, percentual que ultrapassa a meta de redução de mortalidade por dengue estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 50% até 2020.
Para a gerente do departamento médico da Sanofi, Sheila Homfani, o mais importante, além da redução global da doença, é a eficácia da vacina contra a forma mais grave da dengue. “Será um impacto social muito grande conseguir a redução dos casos graves, que são os que levam à hospitalização e à morte”, avaliou.
Os testes desta etapa foram feitos durante 25 meses em mais de 10 mil crianças entre 2 e 14 anos, que, segundo Sheila, é o público que mais sofre com a doença nos países onde a pesquisa foi realizada.
De acordo com a médica, no segundo semestre, o laboratório deverá divulgar os resultados da segunda e última etapa dessa fase da pesquisa, que está sendo feita em países da América Latina, inclusive no Brasil, onde 3.550 pessoas estão participando do estudo clínico.
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