janeiro 2014
Hoje terça-feira (28), A equipe de borrifação realizou a primeira borrifação, de um ciclo de três na comunidade de Morro Pintado em Icapuí-CE.
Em algumas casas próximo a igreja da comunidade, foram confirmadas algumas pessoas com Dengue, e também teve pessoas que informaram para a equipe que possivelmente estariam também com a Dengue, na qual foram orientadas a realizarem os exames para confirmarem se estariam ou não com a doença.
A equipe estará realizando mais duas borrifações na comunidade, e pede que quando o agente for fazer a borrifação que os mesmos retirem animais,pássaros e cubram alimentos, deixem as portas abertas para que o inseticida entre nas residências e que saiam das mesmas e esperem uns quinze minutos para retornarem.
Fotos durante a borrifação
Em algumas casas próximo a igreja da comunidade, foram confirmadas algumas pessoas com Dengue, e também teve pessoas que informaram para a equipe que possivelmente estariam também com a Dengue, na qual foram orientadas a realizarem os exames para confirmarem se estariam ou não com a doença.
A equipe estará realizando mais duas borrifações na comunidade, e pede que quando o agente for fazer a borrifação que os mesmos retirem animais,pássaros e cubram alimentos, deixem as portas abertas para que o inseticida entre nas residências e que saiam das mesmas e esperem uns quinze minutos para retornarem.
Fotos durante a borrifação
Os 21 municípios atendidos pela 17ª Regional de Saúde, na região Norte do Paraná, correm alto risco de enfrentar uma epidemia em 2014. Com valores superiores a 3,9% de infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, cidades como Alvorada do Sul, Londrina, Assaí e Centenário do Sul estão entre as mais preocupantes.
O pior registro de focos de dengue no Norte do Estado foi o de Londrina, com 7,4%. Desde o início do ano, já são dois casos confirmados da doença - um de paciente infectado fora e outro adquirido no município.
Para o diretor de Vigilância em Saúde da 17ª Regional, Eduardo Andrello, a situação é de alerta, principalmente porque o grande vilão da dengue é a própria comunidade."O que a gente pode dizer, que de um modo geral, é que a região Noroeste e Norte do PR, tiveram esses valores maiores porque o clima favoreceu muito. Tivemos um calor intenso. Fora isso, há muito lixo em local indevido. E como costumo dizer, o velho problema somos nós mesmos", destacou.
Isso porque a limpeza de quintais feita pela metade, o descarte irregular de materiais que acumulam água e propciam a proliferação Aedes aegypti, a caixa d'água esquecida aberta e entre outros fatores impulsionam os resultados de infestação nos municípios. Para se ter uma ideia, em Alvorada do Sul (71 km de Londrina), que já enfrenta epidemia da doença, o índice ficou em 4,25%, sendo que em Assaí (43 km de distância), de 6,74% e em Centenário do Sul (86 km) 4,11%.
"Em Alvorada do Sul já foram feitos oito ciclos do fumacê. A aplicação de UVB pesada já começou também em Londrina e Cambé. Em Ibiporã, o serviço tem início ainda nesta semana", disse.
Na região da 17ª Regional já foram computados 11 casos de dengue - seis deles em Alvorada do Sul, dois em Londrina, Cambé (1), Jaguapitã (1) e Porecatu (1).
Fonte: Por Juliana Leite, odiario.com
O pior registro de focos de dengue no Norte do Estado foi o de Londrina, com 7,4%. Desde o início do ano, já são dois casos confirmados da doença - um de paciente infectado fora e outro adquirido no município.
Para o diretor de Vigilância em Saúde da 17ª Regional, Eduardo Andrello, a situação é de alerta, principalmente porque o grande vilão da dengue é a própria comunidade."O que a gente pode dizer, que de um modo geral, é que a região Noroeste e Norte do PR, tiveram esses valores maiores porque o clima favoreceu muito. Tivemos um calor intenso. Fora isso, há muito lixo em local indevido. E como costumo dizer, o velho problema somos nós mesmos", destacou.
Isso porque a limpeza de quintais feita pela metade, o descarte irregular de materiais que acumulam água e propciam a proliferação Aedes aegypti, a caixa d'água esquecida aberta e entre outros fatores impulsionam os resultados de infestação nos municípios. Para se ter uma ideia, em Alvorada do Sul (71 km de Londrina), que já enfrenta epidemia da doença, o índice ficou em 4,25%, sendo que em Assaí (43 km de distância), de 6,74% e em Centenário do Sul (86 km) 4,11%.
"Em Alvorada do Sul já foram feitos oito ciclos do fumacê. A aplicação de UVB pesada já começou também em Londrina e Cambé. Em Ibiporã, o serviço tem início ainda nesta semana", disse.
Na região da 17ª Regional já foram computados 11 casos de dengue - seis deles em Alvorada do Sul, dois em Londrina, Cambé (1), Jaguapitã (1) e Porecatu (1).
Fonte: Por Juliana Leite, odiario.com
A pimetrozina, antes utilizada somente no controle
de pragas agrícolas, age sobre o aparelho bucal de insetos sugadores
como o Aedes aegypti, e impede a sucção do sangue, tornando o mosquito
inofensivo
Os meses do verão trazem condições ideais para a proliferação de um inseto que tem sido o principal vilão do país: o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Somente em Minas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde em 27 de dezembro de 2013, foram registrados 348.013 casos no ano passado. A ação mais simples para preveni-la é impedir o nascimento do pernilongo, evitando o acúmulo de água parada. Há, porém, chances de a larva não ser combatida e o mosquito atingir a idade adulta.
Nesse caso, o uso de inseticidas pode ser necessário, principalmente em situações de epidemia. A grande questão que, até o momento, coibia o uso do produto ou questionava sua eficácia, é que as marcas disponíveis no mercado brasileiro, levam, em média, 24 horas para eliminar o inseto. Durante este período, qualquer pessoa fica exposta à picada e corre o risco de desenvolver a doença.
Larva do mosquito da dengue |
Além de combater o pernilongo na forma adulta, o inseticida também atua sobre as larvas que vivem na água, o que possibilita o uso do produto em áreas de foco, como caixas d'água, garrafas vazias, vasos de planta e latas de lixo. “Elas morrem alguns dias depois de expostas”, afirma o professor.
Período de testes
Para que o uso da substância seja liberado, é preciso que a técnica passe por testes de campo e fique comprovado que não trará riscos à saúde humana. Feito isso, a descoberta poderá abrir novos caminhos na erradicação de outras moléstias transmitidas por insetos. “A observação de que a pimetrozina pode afetar os mosquitos abre também caminho para sua avaliação sobre outros tipos de dípteros como as moscas sugadoras de sangue, como a mosca do chifre, do estábulo e outras espécies”, conclui Nakano.
Quando a etapa de testes for concluída, a recomendação é de que o inseticida seja usado na forma de fumigação o famoso “fumacê”. Isso porque, segundo o professor, “a pimetrozina demonstrou maior eficiência na medida em que se eleva a temperatura”.
Para o entomologista Fabiano Carvalho, da FiocruzMG, o uso do inseticida é uma medida interessante quando há falha na eliminação do criador ou em casos de surto do mosquito. Ele lembra que o uso da raquete, por exemplo, é uma medida apenas paliativa, já que “ninguém ficará 24 horas responsável pela matança”. Assim, cuidados básicos de prevenção continuam sendo a melhor forma de combate ao mosquito da dengue.
Zona de perigo
Em todo o Brasil, a região Sudeste é a que contabiliza maior número de casos da doença, respondendo por 63,4%, ou 936.500 ocorrências, segundo dados da Rede de Ações Integradas de Atenção à Saúde no Controle da Dengue. Também segundo a pesquisa, 47,9% dos focos estão dentro das próprias residências. O Ministério da Saúde recomenda que em caso de manifestação de qualquer um dos sintomas abaixo, um médico deve ser procurado imediatamente:
Fique atento aos sintomas da dengue!
Febre
Dor de cabeça
Dor nos olhos
Falta de apetite
Manchas vermelhas na pele
Indisposição
Dor nas articulações
Por Alessandra Alves - Saúde Plena
A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) confirmou a primeira morte por dengue hemorrágica em 2014 no sul da Bahia. Um paciente de Coaraci morreu após dias internado no Hospital Calixto Midlej Filho, em Itabuna. A vítima tinha 38 anos.
Vários municípios da região cacaueira correm risco de surto epidêmico da doença. Já fora de perigo, uma paciente de 15 anos está internada no Hospital de Base de Itabuna.
A adolescente teve o tipo mais grave de dengue, a hemorrágica. Até o início da semana, a Sesab havia notificado oito casos de dengue clássica em Itabuna.
Fonte: Bahia Notícias
Vários municípios da região cacaueira correm risco de surto epidêmico da doença. Já fora de perigo, uma paciente de 15 anos está internada no Hospital de Base de Itabuna.
A adolescente teve o tipo mais grave de dengue, a hemorrágica. Até o início da semana, a Sesab havia notificado oito casos de dengue clássica em Itabuna.
Fonte: Bahia Notícias
Foto: Divulgação/Fiocruz |
Em entrevista à Agência Fiocruz de Notícias, Borg falou sobre a possível parceria e comentou alguns dos principais desafios vivenciados pela União Europeia no campo da saúde.
AFN: A visita à Fundação foi feita com interesse em conhecer mais sobre a cooperação com a África e a produção de medicamentos. Por que o interesse nesses assuntos?Borg: Consideramos os projetos na África e o projeto com Moçambique conduzido pela Fiocruz e acredito que há maneiras através das quais poderíamos ajudar a Fundação nesse trabalho. Esse poderia ser um excelente exemplo de cooperação triangular entre o Brasil, Moçambique e a União Europeia. Esse projeto se encaixa bem em nossos objetivos, principalmente no que diz respeito ao combate ao HIV/Aids. A doença é uma das nossas principais preocupações, particularmente por uma razão: quanto mais criamos e desenvolvemos medicamentos na busca por seu controle, mais há o perigo de que, nas prioridades políticas, o HIV e a Aids não ocupem uma ampla posição, uma vez que já há medicamentos desenvolvidos. Vamos lançar um segundo Plano de Ação em Saúde contra o HIV/Aids, pois, em algumas regiões da União Europeia, temos observado um sutil aumento no número de casos, então temos que estar em alerta. Essa seria uma excelente iniciativa: a tentativa de combater o HIV em um país africano, usando o projeto conduzido pela Fiocruz em Moçambique como modelo, pois ele tem um elementos de pesquisa, de política de combate à Aids e de apoio ao país.
Os assuntos relacionados à saúde têm uma forte dimensão de subsídios, o que significa que a maior parte dos assuntos no campo são tomadas pelos Estados-Membros. Meu trabalho não é interferir nessas decisões, mas coordenar, harmonizar essas ações. Estamos interessados nos elementos de saúde de outros campos de trabalho. Por exemplo, há um programa de pesquisa que envolve bilhões de euros que tem um componente de saúde nesse programa. Então, apesar de eu não estar na comissão responsável pela pesquisa , tenho interesse em observar se há fundos suficientes de pesquisa que possam ser alocados para a saúde.
AFN: Por que a Fiocruz foi escolhida como possível parceira e que contribuição a instituição poderia dar a essa cooperação?
Borg: Escolhemos a Fiocruz basicamente por conta do projeto que desenvolve com Moçambique e por conta de sua experiência. Há uma ausência do HIV/Aids na agenda política de certos países. Eles investem somente na ajuda financeira externa, mas não investem de fato parte de seu orçamento nacional para combater o HIV/Aids. Essa atitude deve ser mudada. Agora há cooperações internacionais que mostram que não é possível lutar contra a Aids somente dependendo da ajuda externa. Ela é importante, mas deve ser acompanhada por um projeto e plano nacionais, principalmente em países severamente afetados pela doença.
AFN: Quais são os principais problemas atualmente enfrentados pelos sistemas de saúde na UE? E o que tem sido feito para combatê-los?
Borg: As tendências demográficas atuais (o envelhecimento da população) têm provocado enorme pressão sobre os nossos planos de saúde e sistemas de saúde, pois, quanto mais se vive, maior é a probabilidade de se contrair uma doença crônica, como câncer e diabetes, e outras doenças. Isso demanda maior custo. O grande desafio é como gastar menos sem perdermos padrões de excelência. Por exemplo, com o uso de tecnologias modernas. Temos na União Europeia atualmente estabelecida uma rede de E-Health (práticas de saúde com o suporte de comunicação e processos eletrônicos), para a promoção da saúde no bloco regional. Por exemplo, na Irlanda, há um programa do governo que usa sms em celulares para lembrar pacientes de sua consulta. Isso resultou em um significativo declínio no número de faltas a consultas, o que implica a redução de custos, de milhões de euros. É claro que há problemas na difusão da E-Health, como, no caso, quando envolve pessoas mais velhas, que não têm hábito de usar meios eletrônicos. É importante encorajá-los no uso disso e mostrá-los que é um meio seguro.
Na União Europeia, temos atualmente essa diretriz de ter critérios comuns em termos do que deve ser incluído como relatório médico eletrônico, na medida em que se, você viaja de um ponto a outro no bloco regional, você possa ter relatórios médicos de e-health que sejam interoperáveis. Estamos desenvolvendo isso. Temos também trabalhado em uma diretriz para, em até cinco anos, reduzir o número de fumantes. Isso reduziria os custos com o tratamento voltado a doenças decorrentes do cigarro e mais dinheiro para o governo e os indivíduos.
Fonte:
Fundação Oswaldo Cruz
Segundo uma pesquisa das Faculdades de Odontologia e de Saúde Pública da USP, pacientes que consomem banana, laranja, maçã, tomate, alface e cenoura com frequência tem menos chances de desenvolverem câncer de boca ou orofaringe.
Participaram do estudo 296 pessoas com câncer de boca e outras 296 sem a doença. O carcinoma foi notado em maior número entre pacientes de baixas condições socioeconômicas e consumo reduzido de vegetais e frutas.
Foi constatado, ainda, que esses alimentos são capazes de inibir os efeitos do álcool e do tabaco, fatores de risco da doença. A ingestão de betacaroteno de cenouras, licopeno de tomates e vitamina C de laranjas, reduziria o ingresso dos carcinogênicos dissolvidos no tabaco. “Nutrientes antioxidantes são capazes de barrar a ação pró carcinogênica do estresse oxidativo causado pelo fumo e álcool”, diz a nutricionista, Fernanda de Campos Prudente Silva, da Clinonco.
Combate ao câncer
Frutas, verduras, legumes, oleaginosas, cereais integrais, peixes, entre outros, contêm vitaminas e fibras minerais que ajudam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes de causarem sérios danos às células. “Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese, portanto, devem ser consumidos com frequência”, afirma a nutricionista.
Segundo Fernanda, os indivíduos que se alimentam melhor durante o tratamento têm mais condições de vencer os efeitos colaterais e se recuperarem que os desnutridos. “Uma alimentação variada, rica em vitaminas e minerais é essencial nessa fase, pois o tratamento ‘destrói’ muitas células sadias e doentes, e esses bons nutrientes disponíveis no organismo serão usados para formar células de melhor qualidade e mais sadias que as antigas”.
Para se prevenir, é importante ingerir alimentos frescos e naturais diferentes todos os dias, pois nenhum grupo de alimentos contém todos os nutrientes necessários para a manutenção da saúde do corpo todo.
Fonte: Portal Terra
Participaram do estudo 296 pessoas com câncer de boca e outras 296 sem a doença. O carcinoma foi notado em maior número entre pacientes de baixas condições socioeconômicas e consumo reduzido de vegetais e frutas.
Foi constatado, ainda, que esses alimentos são capazes de inibir os efeitos do álcool e do tabaco, fatores de risco da doença. A ingestão de betacaroteno de cenouras, licopeno de tomates e vitamina C de laranjas, reduziria o ingresso dos carcinogênicos dissolvidos no tabaco. “Nutrientes antioxidantes são capazes de barrar a ação pró carcinogênica do estresse oxidativo causado pelo fumo e álcool”, diz a nutricionista, Fernanda de Campos Prudente Silva, da Clinonco.
Combate ao câncer
Frutas, verduras, legumes, oleaginosas, cereais integrais, peixes, entre outros, contêm vitaminas e fibras minerais que ajudam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes de causarem sérios danos às células. “Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese, portanto, devem ser consumidos com frequência”, afirma a nutricionista.
Segundo Fernanda, os indivíduos que se alimentam melhor durante o tratamento têm mais condições de vencer os efeitos colaterais e se recuperarem que os desnutridos. “Uma alimentação variada, rica em vitaminas e minerais é essencial nessa fase, pois o tratamento ‘destrói’ muitas células sadias e doentes, e esses bons nutrientes disponíveis no organismo serão usados para formar células de melhor qualidade e mais sadias que as antigas”.
Para se prevenir, é importante ingerir alimentos frescos e naturais diferentes todos os dias, pois nenhum grupo de alimentos contém todos os nutrientes necessários para a manutenção da saúde do corpo todo.
Fonte: Portal Terra
As pessoas que sofrem de mal de Alzheimer podem ter níveis mais
elevados do que idosos saudáveis de um produto químico, subproduto do
pesticida DDT, sugere um estudo publicado nesta segunda-feira.
O pesticida DDT foi banido nos Estados Unidos em 1972, mas ainda é usado em outros países do mundo e autoridades sanitárias o consideram uma importante ferramenta no combate à malária.
Os cientistas descobriram que o DDE, metabólito persistente do DDT, apareceu em concentrações quatro vezes maiores em pacientes com Alzheimer do que em seus pares saudáveis.
Ter níveis altos de DDE também aumenta em quatro vezes o risco dedesenvolver Alzheimer, segundo o estudo que comparou 86 pacientes com Alzheimer a 79 pessoas em idade avançada.Os pacientes estudados procediam dos estados americanos do Texas e da Geórgia, com idade média de 74 anos, de acordo coma pesquisa publicada periódico Neurology, do Jornal da Associação Médica Americana (JAMA).
Especialistas externos advertiram que o tamanho da amostra era pequeno e que seria necessário fazer mais pesquisas.
"As descobertas devem ser um estímulo para futuras pesquisas usando métodos epidemiológicos mais rigorosos, mas por si só, não dão uma evidência forte de um risco", disse David Coggon, professor de medicina ocupacional e ambiental da Universidade de Southampton na Grã-Bretanha.
As diferenças nos níveis de DDE foram observadas na amostra do Texas, mas não na Geórgia, observou um editorial no 'JAMA Neurology' por médicos da Universidade da Pensilvânia e da Universidade da Virgínia.
Os redatores do editorial, Steven DeKosky e Sam Gandy, observaram que a pesquisa deveria ser considerada "preliminar até que haja uma confirmação independente em outras populações".
Pouco se sabe sobre as causas do mal de Alzheimer, uma doença que afeta cinco milhões de pessoas só nos Estados Unidos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 35 milhões de pessoas ao redor do mundo vivem hoje com demência.
"Este é um dos primeiros estudos a identificar um forte fator de risco ambiental para o mal de Alzheimer", afirmou em um comunicado o co-autor do estudo, Allan Levey, diretor de Neurologia da Escola de Medicina da Universidade Emory.
"O imenso impacto potencial para a saúde pública de se identificar uma causa evitável do mal de Alzheimer justifica a realização de mais estudos urgentemente", concluiu.
Fonte: Info Online
O pesticida DDT foi banido nos Estados Unidos em 1972, mas ainda é usado em outros países do mundo e autoridades sanitárias o consideram uma importante ferramenta no combate à malária.
Os cientistas descobriram que o DDE, metabólito persistente do DDT, apareceu em concentrações quatro vezes maiores em pacientes com Alzheimer do que em seus pares saudáveis.
Ter níveis altos de DDE também aumenta em quatro vezes o risco dedesenvolver Alzheimer, segundo o estudo que comparou 86 pacientes com Alzheimer a 79 pessoas em idade avançada.Os pacientes estudados procediam dos estados americanos do Texas e da Geórgia, com idade média de 74 anos, de acordo coma pesquisa publicada periódico Neurology, do Jornal da Associação Médica Americana (JAMA).
Especialistas externos advertiram que o tamanho da amostra era pequeno e que seria necessário fazer mais pesquisas.
"As descobertas devem ser um estímulo para futuras pesquisas usando métodos epidemiológicos mais rigorosos, mas por si só, não dão uma evidência forte de um risco", disse David Coggon, professor de medicina ocupacional e ambiental da Universidade de Southampton na Grã-Bretanha.
As diferenças nos níveis de DDE foram observadas na amostra do Texas, mas não na Geórgia, observou um editorial no 'JAMA Neurology' por médicos da Universidade da Pensilvânia e da Universidade da Virgínia.
Os redatores do editorial, Steven DeKosky e Sam Gandy, observaram que a pesquisa deveria ser considerada "preliminar até que haja uma confirmação independente em outras populações".
Pouco se sabe sobre as causas do mal de Alzheimer, uma doença que afeta cinco milhões de pessoas só nos Estados Unidos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 35 milhões de pessoas ao redor do mundo vivem hoje com demência.
"Este é um dos primeiros estudos a identificar um forte fator de risco ambiental para o mal de Alzheimer", afirmou em um comunicado o co-autor do estudo, Allan Levey, diretor de Neurologia da Escola de Medicina da Universidade Emory.
"O imenso impacto potencial para a saúde pública de se identificar uma causa evitável do mal de Alzheimer justifica a realização de mais estudos urgentemente", concluiu.
Fonte: Info Online
Num acervo de 4.400 plantas coletadas no Pantanal Mato-Grossense,
pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz encontraram três espécies que
inibem a replicação do vírus da dengue. Os extratos vegetais foram
testados em células infectadas com os vírus dos tipos 2 e 3.
A pesquisa caminha agora para nova fase, a de testes em animais, para avaliar a toxicidade. O trabalho se tornou possível por causa de uma estratégia que tomou fôlego nos últimos cinco anos na Fiocruz - a de descentralizar as atividades e fazer ciência no interior do País, aproveitando as diferenças regionais.
A instituição já está em nove Estados, além do Rio de Janeiro - Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Amazonas, Rondônia, Ceará, Mato Grosso do Sul e Piauí. Está em negociação a abertura de um polo no Rio Grande do Sul.
No Mato Grosso do Sul, os trabalhos se dividiram em várias linhas de pesquisa - da saúde indígena à busca por novas moléculas a partir da flora local, além da formação de mão de obra.
O diretor da Fiocruz-MS, Rivaldo Venâncio da Cunha, diz que a primeira etapa do trabalho em Campo Grande foi identificar as instituições que poderiam ser parceiras da Fiocruz. "Não vamos repetir o que eles já estão fazendo. A história não começa com a chegada da Fiocruz." Nessa busca por parceiros, chegaram à Universidade Anhanguera-Uniderp, onde o curso de Agronomia já tinha catalogado 4 mil plantas do Pantanal mato-grossense.
Ao testarem as possibilidades terapêuticas das plantas, os pesquisadores chegaram a três famílias capazes de inibir a replicação do vírus da dengue. "Uma delas teve atividade fenomenal. Vamos tentar sintetizar a molécula e testar em modelo vivo", disse a pesquisadora Jislaine Guilhermino. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram escolhidas como prioritárias por causa de "vazios de desenvolvimento de ciência e tecnologia", diz o presidente da instituição, Paulo Gadelha.
Tecnologia
Se no início do século 20 cientistas como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e Artur Neiva deixavam o Rio para desbravar o País e desvendar as doenças que assolavam os cantos mais distantes, hoje o que se tem é investimento em tecnologia de ponta. Como a que está sendo levada para o Ceará. A Fiocruz começará a construir no Polo Tecnológico de Euzébio a primeira plataforma para a produção de medicamentos biológicos a partir de células vegetais. O processo de produção a partir da extração vegetal é uma novidade no País.
A tecnologia garante mais segurança do que os remédios produzidos a partir de vírus e bactérias - produz menos efeitos colaterais. E requer menos investimentos. "Vamos usar a célula do tabaco para expressar a proteína do envelope do vírus da vacina da febre amarela", exemplifica o presidente do conselho Político e Estratégico de Bio-Manguinhos, Akira Homma.
A fábrica também produzirá medicamentos para doenças raras, como a doença de Gaucher. O remédio será fabricado a partir da célula da cenoura.
Fonte: Clarissa Thomé - O Estado de São Paulo
A pesquisa caminha agora para nova fase, a de testes em animais, para avaliar a toxicidade. O trabalho se tornou possível por causa de uma estratégia que tomou fôlego nos últimos cinco anos na Fiocruz - a de descentralizar as atividades e fazer ciência no interior do País, aproveitando as diferenças regionais.
A instituição já está em nove Estados, além do Rio de Janeiro - Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Amazonas, Rondônia, Ceará, Mato Grosso do Sul e Piauí. Está em negociação a abertura de um polo no Rio Grande do Sul.
No Mato Grosso do Sul, os trabalhos se dividiram em várias linhas de pesquisa - da saúde indígena à busca por novas moléculas a partir da flora local, além da formação de mão de obra.
O diretor da Fiocruz-MS, Rivaldo Venâncio da Cunha, diz que a primeira etapa do trabalho em Campo Grande foi identificar as instituições que poderiam ser parceiras da Fiocruz. "Não vamos repetir o que eles já estão fazendo. A história não começa com a chegada da Fiocruz." Nessa busca por parceiros, chegaram à Universidade Anhanguera-Uniderp, onde o curso de Agronomia já tinha catalogado 4 mil plantas do Pantanal mato-grossense.
Ao testarem as possibilidades terapêuticas das plantas, os pesquisadores chegaram a três famílias capazes de inibir a replicação do vírus da dengue. "Uma delas teve atividade fenomenal. Vamos tentar sintetizar a molécula e testar em modelo vivo", disse a pesquisadora Jislaine Guilhermino. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram escolhidas como prioritárias por causa de "vazios de desenvolvimento de ciência e tecnologia", diz o presidente da instituição, Paulo Gadelha.
Arbusto eteraceae, uma das plantas usadas para neutralizar o vírus da dengue - Imagem: Divulgação |
Tecnologia
Se no início do século 20 cientistas como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e Artur Neiva deixavam o Rio para desbravar o País e desvendar as doenças que assolavam os cantos mais distantes, hoje o que se tem é investimento em tecnologia de ponta. Como a que está sendo levada para o Ceará. A Fiocruz começará a construir no Polo Tecnológico de Euzébio a primeira plataforma para a produção de medicamentos biológicos a partir de células vegetais. O processo de produção a partir da extração vegetal é uma novidade no País.
A tecnologia garante mais segurança do que os remédios produzidos a partir de vírus e bactérias - produz menos efeitos colaterais. E requer menos investimentos. "Vamos usar a célula do tabaco para expressar a proteína do envelope do vírus da vacina da febre amarela", exemplifica o presidente do conselho Político e Estratégico de Bio-Manguinhos, Akira Homma.
A fábrica também produzirá medicamentos para doenças raras, como a doença de Gaucher. O remédio será fabricado a partir da célula da cenoura.
Fonte: Clarissa Thomé - O Estado de São Paulo
Hoje, quinta-feira (23) foi realizado o último dia do ciclo de borrifação na comunidade de Curral Grande-Icapuí/CE.
Como foi dito em postagens anteriores, foi feito um raio na localidade, onde teve um começo de surto de Dengue, mas com o empenho dos Agentes de Endemias e da equipe de borrifação, composta pelos agentes Bartolomeu Rebouças e Ericlaudio Pereira e com o Supervisor Wylla Moreira, não tiveram mais casos de Dengue na comunidade.Agradecemos a todos da comunidade pelo apoio a que foi nos dado, durante as borrifações.
Fotos Durante a Borrifação
Como foi dito em postagens anteriores, foi feito um raio na localidade, onde teve um começo de surto de Dengue, mas com o empenho dos Agentes de Endemias e da equipe de borrifação, composta pelos agentes Bartolomeu Rebouças e Ericlaudio Pereira e com o Supervisor Wylla Moreira, não tiveram mais casos de Dengue na comunidade.Agradecemos a todos da comunidade pelo apoio a que foi nos dado, durante as borrifações.
Fotos Durante a Borrifação
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), usada na prevenção do câncer de colo do útero, passa a ser ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de 10 de março, para meninas de 11 a 13 anos. A estratégia de vacinação nas unidades da rede pública do país e nas escolas, além da campanha de mobilização ao público-alvo, foram apresentadas, nesta quarta-feira (22), pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Confira a apresentação do ministro
Confira a vacinação contra o HPV nos estados:
Acre | Alagoas | Amapá | Amazonas | Bahia | Ceará | Distrito Federal | Espírito Santo | Goiás | Maranhão | Mato Grosso | Mato Grosso do Sul | Minas Gerais | Pará | Paraíba | Paraná | Pernambuco | Piauí | Rio de Janeiro | Rio Grande do Norte | Rio Grande do Sul | Rondônia | Roraima | Santa Catarina | São Paulo | Sergipe | Tocantins |
A vacina estará disponível nos 36 mil postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização. O Ministério da Saúde, no entanto, está incentivando às secretarias estaduais e municipais de saúde que promovam, em parceria com as secretarias de educação, a vacinação em escolas públicas e privadas. Para orientar esta mobilização, já foi distribuído informe técnico aos estados e municípios e, em fevereiro, inicia a capacitação a distância aos profissionais de saúde e professores. Também está previsto reforço nas escolas sobre a importância da vacina para adolescentes, pais e professores, com distribuição do Guia Prático sobre HPV.
Ao anunciar a estratégia de vacinação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou a importância desta ação nas escolas. “A experiência mundial mostra que, quando combinamos vacinação com ambiente escolar, são alcançadas maiores coberturas”, ressaltou Padilha. O ministro aproveitou para fazer um apelo a entidades da sociedade civil e as igrejas para que ajudem no processo de conscientização, não apenas das meninas como também de seus pais sobre a importância desta imunização.
O ministro também explicou por que foi escolhida a faixa-etária de 9 a 13 anos para ser imunizada. “Esta é a faixa-etária em que a vacina contra HPV tem a melhor resposta. Nesta fase, a menina pré-adoelescente que tomar a vacina vai gerar mais anticorpos para se proteger contra o câncer de colo do útero”, observou Padilha.
Doses - Para receber a dose, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo que a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Neste ano, será vacinado o primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público-alvo, composto por 5,2 milhões de meninas. O vírus HPV é uma das principais causas de ocorrência do câncer do colo de útero - terceira maior taxa de incidência entre os cânceres que atingem as mulheres, atrás apenas do de mama e de cólon e reto.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, explicou que a vacina contra HPV é uma mais eficazes do Calendário Nacional, com proteção de 98% contra o câncer do colo do útero. “Vamos fazer um monitoramento de todas as doses aplicadas nas meninas e busca ativa para garantir o complemento do calendário vacinal”, afirmou a coordenadora.
Para o primeiro ano de vacinação, o Ministério da Saúde adquiriu 15 milhões de doses. Será utilizada a vacina quadrivalente, recomendada pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), que confere proteção contra quatro subtipos (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo.
Campanha - O Ministério da Saúde preparou uma campanha informativa para orientar a população sobre a importância da prevenção contra o câncer do colo de útero. Com tema “Cada menina é de um jeito, mas todas precisam de proteção”, as peças convocam as meninas para se vacinar. Na campanha, as mulheres também são alertadas de que a prevenção do câncer de colo do útero deve ser permanente. As informações serão veiculadas por meio de cartazes, spot de rádio, filme para TV, anúncio em revistas, outdoors e campanhas na internet, especialmente nas redes sociais.
Número de doses da vacina por UF e Brasil para 2014
Fonte: Carlos Américo / Agência Saúde
Confira a apresentação do ministro
Confira a vacinação contra o HPV nos estados:
Acre | Alagoas | Amapá | Amazonas | Bahia | Ceará | Distrito Federal | Espírito Santo | Goiás | Maranhão | Mato Grosso | Mato Grosso do Sul | Minas Gerais | Pará | Paraíba | Paraná | Pernambuco | Piauí | Rio de Janeiro | Rio Grande do Norte | Rio Grande do Sul | Rondônia | Roraima | Santa Catarina | São Paulo | Sergipe | Tocantins |
A vacina estará disponível nos 36 mil postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização. O Ministério da Saúde, no entanto, está incentivando às secretarias estaduais e municipais de saúde que promovam, em parceria com as secretarias de educação, a vacinação em escolas públicas e privadas. Para orientar esta mobilização, já foi distribuído informe técnico aos estados e municípios e, em fevereiro, inicia a capacitação a distância aos profissionais de saúde e professores. Também está previsto reforço nas escolas sobre a importância da vacina para adolescentes, pais e professores, com distribuição do Guia Prático sobre HPV.
Ao anunciar a estratégia de vacinação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou a importância desta ação nas escolas. “A experiência mundial mostra que, quando combinamos vacinação com ambiente escolar, são alcançadas maiores coberturas”, ressaltou Padilha. O ministro aproveitou para fazer um apelo a entidades da sociedade civil e as igrejas para que ajudem no processo de conscientização, não apenas das meninas como também de seus pais sobre a importância desta imunização.
O ministro também explicou por que foi escolhida a faixa-etária de 9 a 13 anos para ser imunizada. “Esta é a faixa-etária em que a vacina contra HPV tem a melhor resposta. Nesta fase, a menina pré-adoelescente que tomar a vacina vai gerar mais anticorpos para se proteger contra o câncer de colo do útero”, observou Padilha.
Doses - Para receber a dose, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo que a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. Neste ano, será vacinado o primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público-alvo, composto por 5,2 milhões de meninas. O vírus HPV é uma das principais causas de ocorrência do câncer do colo de útero - terceira maior taxa de incidência entre os cânceres que atingem as mulheres, atrás apenas do de mama e de cólon e reto.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, explicou que a vacina contra HPV é uma mais eficazes do Calendário Nacional, com proteção de 98% contra o câncer do colo do útero. “Vamos fazer um monitoramento de todas as doses aplicadas nas meninas e busca ativa para garantir o complemento do calendário vacinal”, afirmou a coordenadora.
Para o primeiro ano de vacinação, o Ministério da Saúde adquiriu 15 milhões de doses. Será utilizada a vacina quadrivalente, recomendada pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), que confere proteção contra quatro subtipos (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo.
Campanha - O Ministério da Saúde preparou uma campanha informativa para orientar a população sobre a importância da prevenção contra o câncer do colo de útero. Com tema “Cada menina é de um jeito, mas todas precisam de proteção”, as peças convocam as meninas para se vacinar. Na campanha, as mulheres também são alertadas de que a prevenção do câncer de colo do útero deve ser permanente. As informações serão veiculadas por meio de cartazes, spot de rádio, filme para TV, anúncio em revistas, outdoors e campanhas na internet, especialmente nas redes sociais.
Parceria - Para a
produção da vacina contra o HPV, o Ministério da Saúde firmou Parceria
para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Butantan e o Merck. Serão
investidos R$ 1,1 bilhão na compra de 41 milhões de doses da vacina
durante cinco anos – período necessário para a total transferência de
tecnologia ao laboratório brasileiro. A PDP possibilitou uma economia
estimada de R$ 83,5 milhões na compra da vacina em 2014. O Ministério da
Saúde pagará R$ 31,02 por dose, o menor preço já praticado no mercado.
O secretário de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos, Carlos Gadelha, ressaltou a importância da
parceria para o SUS. “A transferência de tecnologia da vacina contra HPV
é um marco dentro da política de desenvolvimento produtivo. Quando
temos disponibilidade destas vacinas por produtores nacionais,
conseguimos garantir autonomia tecnológica, reduzindo a vulnerabilidade
do SUS”, observou Gadelha.
Avaliação - O
Ministério da Saúde vai realizar estudos sobre o impacto da incorporação
da vacina no SUS para avaliar a redução da prevalência de HPV em
adolescentes. Também serão desenvolvidos estudos epidemiológicos com
objetivo de monitorar a incidência e mortalidade do câncer do colo do
útero, entre outras análises.
Segurança - A vacina
contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não
iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o
vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países,
por meio de programas nacionais de imunização. Estimativas indicam que,
até 2013, foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses da vacina em
todo o mundo. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo
Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Sobre o HPV – É um
vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por
meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho
no momento do parto.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. Em relação ao câncer de colo do útero, estimativas apontam que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos e cerca de 4.800 óbitos. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, anualmente. A vacina não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. Em relação ao câncer de colo do útero, estimativas apontam que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos e cerca de 4.800 óbitos. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, anualmente. A vacina não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais.
Número de doses da vacina por UF e Brasil para 2014
Fonte: Carlos Américo / Agência Saúde
A presidenta da República Dilma Rousseff sancionou o Orçamento da União para o ano de 2014. De acordo com o texto, publicado na edição desta terça-feira (21) no Diário Oficial da União (DOU), o orçamento do Ministério da Saúde para o ano de 2014 será de R$ 106 bilhões. A proposta já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 18 de dezembro e seguiu para a sanção presidencial que não apresentou vetos.
O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.
O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.
Imagem extraída do Google |
Em caso de suspeita da doença, a dica principal é beber bastante água, cerca de 3 a 4 litros ao dia, como alertou o médico. Isso ajuda a evitar o risco de choque hipovolêmico e até mesmo um quadro mais sério, como a morte. Se o médico observa no hospital que o paciente não vai conseguir beber a quantidade adequada de água por algum motivo, ele deve colocar o soro fisiológico imediatamente para ajudar e evitar a desidratação.
Nesta sexta-feira dia 17 de janeiro, a Equipe de borrifação das Endemias de Icapuí, composta pelos agentes Bartolomeu Rebouças Maia e Ericlaudio Pereira, com a supervisão de Wylla Moreira, realizou mais uma borrifação, em um ciclo de três na comunidade de Curral Grande. Estão sendo realizadas as borrifações nesta comunidade, pois a mesma houve casos suspeitos de Dengue. A última borrifação será realizada na próxima semana, quinta-feira, dia 23 de Janeiro.
Passo a Passo da Doação de Sangue
PARA SER DOADOR DE SANGUE É PRECISO:
- Estar bem de saúde.
- Apresentar um documento com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.
- Ter entre 16 e 67 anos. Os candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos, devem ter consentimento formal do responsável legal.
- Ter mais de 50kg.
- Estar bem alimentado.
Atenção!
Homens podem doar sangue a cada 2 meses, até 4 vezes por ano;
Mulheres podem doar sangue a cada 3 meses, até 3 vezes por ano.
PARA SER DOADOR DE SANGUE É PRECISO:
- Estar bem de saúde.
- Apresentar um documento com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.
- Ter entre 16 e 67 anos. Os candidatos à doação de sangue com idade de 16 e 17 anos, devem ter consentimento formal do responsável legal.
- Ter mais de 50kg.
- Estar bem alimentado.
Atenção!
Homens podem doar sangue a cada 2 meses, até 4 vezes por ano;
Mulheres podem doar sangue a cada 3 meses, até 3 vezes por ano.
O medo das consequências da doença é uma constante na vida dos diabéticos. A apreensão com as complicações do diabetes, como a cegueira, amputações e infartos, é necessária. Mas, com os devidos cuidados esses problemas podem ser facilmente evitados.
Atualmente, existem 300 milhões de diabéticos em todo o mundo. A melhor forma de prevenir a diabetes é educar, pois, 80% dos casos de diabetes poderiam ser evitados com a adoção de medidas dietéticas e a prática de atividade física. “Pior do que o desconhecimento sobre a doença são os mitos ou as falsas crenças sobre ela, que, muitas vezes, impedem a adesão ao tratamento.
Atualmente, existem 300 milhões de diabéticos em todo o mundo. A melhor forma de prevenir a diabetes é educar, pois, 80% dos casos de diabetes poderiam ser evitados com a adoção de medidas dietéticas e a prática de atividade física. “Pior do que o desconhecimento sobre a doença são os mitos ou as falsas crenças sobre ela, que, muitas vezes, impedem a adesão ao tratamento.
Foto: Sindicato de Icapuí |
Segundo o governo, no decorrer desta semana ou início da próxima estará começando a fazer a convocação de servidores aprovados.
Na quarta
feira 15/01 na assembleia dos servidores estaremos apresentando um
calendário para a entrega da documentação dos servidores para fazer o
enquadramento no PCC’R.
Como outras doenças, a dengue deixa muitas pessoas apavoradas e com
muitas dúvidas. Vamos então desvendar algumas mentiras e esclarecer
verdades sobre essa doença.
Comer inhame, alho ou ingerir complexo B previnem a dengue
O que atrai a fêmea do mosquito para o corpo humano é o cheiro. Por isso, qualquer produto que ingerimos, quando eliminado do organismo, confunde a fêmea, já que modifica nosso cheiro. Mas cuidado! Essas substâncias precisam ser consumidas em grandes quantidades para que a eliminação chegue a confundir o mosquito. Inhame em grande quantidade não faz tão bem ao organismo, complexo B em excesso causa toxidez e o alho, bom... o alho traz aquele mau hálito.
O que atrai a fêmea do mosquito para o corpo humano é o cheiro. Por isso, qualquer produto que ingerimos, quando eliminado do organismo, confunde a fêmea, já que modifica nosso cheiro. Mas cuidado! Essas substâncias precisam ser consumidas em grandes quantidades para que a eliminação chegue a confundir o mosquito. Inhame em grande quantidade não faz tão bem ao organismo, complexo B em excesso causa toxidez e o alho, bom... o alho traz aquele mau hálito.
O verão chegou e com ele o calor. Os dias mais longos, altas temperaturas e as mudanças de clima fazem com que as pessoas sofram com o aumento da transpiração, pois precisam manter a temperatura corporal. Isso leva à perda de água e sais que, se não repostos adequadamente, pode levar à desidratação. Por isso, a alimentação durante a estação deve ser diferenciada, ingira uma quantidade maior de líquidos e priorize os alimentos leves.
O clínico geral Rafael Munerato, do Sérgio Franco Medicina Diagnóstica, dá 4 dicas para aproveitar bem o verão sem riscos à saúde!
1. Coma pouco e várias vezes por dia
A ingestão de alimentos seve ser em pequenas quantidades e várias vezes ao dia. No café da manhã e também no lanche da tarde, recomenda-se a ingestão de frutas e sucos naturais. Já no almoço e no jantar, carnes grelhadas e vegetais.
O clínico geral Rafael Munerato, do Sérgio Franco Medicina Diagnóstica, dá 4 dicas para aproveitar bem o verão sem riscos à saúde!
1. Coma pouco e várias vezes por dia
A ingestão de alimentos seve ser em pequenas quantidades e várias vezes ao dia. No café da manhã e também no lanche da tarde, recomenda-se a ingestão de frutas e sucos naturais. Já no almoço e no jantar, carnes grelhadas e vegetais.
O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins. Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente e observar a coloração da urina são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Segundo Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano.
Foto: Blog Servidor Público do Brasil |
“Finalmente a Justiça reconhece o direito desse servidor, que, assim como tantos outros, arriscaram a vida para proteger as comunidades rurais do Acre e hoje estão doentes abandonadas pelo poder público.
A exposição Dengue, que será aberta no próximo dia 17, no Museu da Vida da Fiocruz,
reúne informações básicas sobre a doença em universo multimídia,
interativo, divertido e ilustrado, incluindo observação com uso de
microscópio, oficina com mediadores, informações sobre a virose em tempo
real e até um aspirador de mosquito, usado pela Vigilância
Epidemiológica da Fundação. Outra atração é um mosquito fossilizado em
âmbar de cerca de 30 milhões de anos. Miguel de Oliveira, biólogo e
curador da mostra, lembra que a dengue é uma “doença que acomete muitas
pessoas e que pdengueode matar se não for tratada”. Dados da Organização Mundial de Saúde
(OMS) indicam que 40% dos habitantes do planeta, ou 2,8 bilhões de
pessoas, estão ameaçados pela dengue. Ásia, Oceania, Américas e também a
África são continentes que sofrem com epidemias de dengue.
Usar um remédio sem falar antes com o médico pode ter consequências sérias. A opção, apesar de ser mais rápida e simples do que marcar uma consulta médica, pode mascarar um problema de saúde e causar efeitos colaterais graves ou, até mesmo, irreversíveis. “Na dúvida, toda dor precisa ser acompanhada por um médico. Infelizmente, é comum as pessoas se medicarem quando o sintoma parece inofensivo. Mas um órgão dolorido é o primeiro sinal de uma doença e, se a dor persiste, é fundamental procurar auxílio médico”, explica Newton Barros, chefe de serviços de dor e cuidados paliativos do Hospital Conceição (RS).
Em relação às notícias divulgadas nesta quinta-feira (9/1) sobre o estudo da organização Agência Pública, que comparou os recursos federais para a saúde e educação com os financiamentos destinados às arenas e outros gastos nas cidades que receberão os eventos da Copa do Mundo de 2014, entre 2010 e 2013, a Controladoria-Geral da União (CGU) informa que:
1. Os dados apresentados no estudo e refletidos nas reportagens sobre gastos em saúde e educação são incompletos e as comparações feitas com financiamentos são descabidas.
2. No tocante aos gastos federais para a saúde e educação, o Portal da Transparência reflete as funções na forma como estão apresentadas no Sistema Integrado de Administração Financeira utilizado pelo Governo Federal, o Siafi, que não reúne todos os gastos sob um mesmo título.
1. Os dados apresentados no estudo e refletidos nas reportagens sobre gastos em saúde e educação são incompletos e as comparações feitas com financiamentos são descabidas.
2. No tocante aos gastos federais para a saúde e educação, o Portal da Transparência reflete as funções na forma como estão apresentadas no Sistema Integrado de Administração Financeira utilizado pelo Governo Federal, o Siafi, que não reúne todos os gastos sob um mesmo título.
iPhone ou Smartphone podem dizer-lhe se está ou não em condições de conduzir um carro após ter bebido álcool.
Quando sair com os seus amigos e beber já pode medir a sua taxa de alcoolemia e saber se está em condições de se sentar atrás do volante. A ‘Breathometer’ e a ‘Alcohoot’ são duas aplicações para iPhone e smatphone que permitem aos seus utilizadores verificar os níveis de álcool no sangue e salvar vidas.
A ‘Breathometer’ caracteriza-se por ser um dispositivo portátil que se encaixa ao telemóvel e dá estimativas sobre o seu nível de álcool no sangue. A aplicação (cujo vídeo pode ver no final do artigo), adapta-se facilmente a qualquer mala, bolso ou porta chaves onde a queira transportar. O seu lema é “beba pouco. Esteja a salvo” e custa cerca de 35 euros.
Quando sair com os seus amigos e beber já pode medir a sua taxa de alcoolemia e saber se está em condições de se sentar atrás do volante. A ‘Breathometer’ e a ‘Alcohoot’ são duas aplicações para iPhone e smatphone que permitem aos seus utilizadores verificar os níveis de álcool no sangue e salvar vidas.
A ‘Breathometer’ caracteriza-se por ser um dispositivo portátil que se encaixa ao telemóvel e dá estimativas sobre o seu nível de álcool no sangue. A aplicação (cujo vídeo pode ver no final do artigo), adapta-se facilmente a qualquer mala, bolso ou porta chaves onde a queira transportar. O seu lema é “beba pouco. Esteja a salvo” e custa cerca de 35 euros.
Está marcada para março a votação, no Plenário da Câmara, do projeto de lei que cria o piso nacional para os agentes comunitários de saúde. A categoria pressionou pela votação durante todo o ano passado, mas a aprovação do projeto esbarra no chamado "Pacto de Responsabilidade Fiscal", convocado pelo governo Federal no final do ano, quando o Planalto pediu cuidado na aprovação de projetos que impactam o orçamento federal.
O prefeito municipal Jerônimo Reis sancionou e promulgou na manhã desta última quarta-feira (8/1) a Lei Municipal que institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração - PCCR dos servidores públicos da Atividade Meio e Saúde. O PCCR foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Vereadores, no final de 2013.
O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração trata-se de um conjunto de normas a serem implantadas pelo governo municipal, tendo como objetivo garantir direitos adquiridos pelos servidores públicos. O Plano prever enquadramento dos servidores de acordo com parâmetros de escolaridade, desempenho e tempo de serviço. Além disso, haverá uma regularização dos cargos que possuem funções idênticas e que têm nomenclaturas distintas. Tais vantagens eram concedidas somente aos profissionais do magistério (professores) da rede municipal de ensino.
O Plano de Cargos, Carreira e Remuneração trata-se de um conjunto de normas a serem implantadas pelo governo municipal, tendo como objetivo garantir direitos adquiridos pelos servidores públicos. O Plano prever enquadramento dos servidores de acordo com parâmetros de escolaridade, desempenho e tempo de serviço. Além disso, haverá uma regularização dos cargos que possuem funções idênticas e que têm nomenclaturas distintas. Tais vantagens eram concedidas somente aos profissionais do magistério (professores) da rede municipal de ensino.
Um grupo de cientistas belgas desenvolveu uma inovadora técnica para
reconstruir partes de osso humano danificado a partir de células
estaminais extraídas da gordura corporal do paciente, noticiam hoje os
media locais.
Este método, até agora nunca utilizado, poderá revolucionar o tratamento de fraturas ósseas e de doenças como o cancro ósseo, segundo os responsáveis do projeto científico da Universidade Católica de Lovaina (norte da Bélgica).
A técnica baseia-se no cultivo de células estaminais extraídas da gordura corporal do paciente, com as quais se cria uma espécie de pasta moldável capaz de ser reimplantada nas partes do osso danificadas.
Este método, até agora nunca utilizado, poderá revolucionar o tratamento de fraturas ósseas e de doenças como o cancro ósseo, segundo os responsáveis do projeto científico da Universidade Católica de Lovaina (norte da Bélgica).
A técnica baseia-se no cultivo de células estaminais extraídas da gordura corporal do paciente, com as quais se cria uma espécie de pasta moldável capaz de ser reimplantada nas partes do osso danificadas.
Foto: Blog Endemias de Icapuí |
Foi feito um raio, ou seja, a aplicação não é feita em toda comunidade, mas nas casas que tiveram pessoas com suspeita de Dengue e em suas adjacências.
Como é feito a aplicação
Durante o tratamento perifocal são exigidos cuidados no sentido de que o operador esteja protegido e o inseticida não seja posto em contato com pessoas, pássaros, outros animais domésticos e alimentos.
Retirado do Facebook do Sindicato dos Servidores de Icapuí
Segundo o prefeito municipal o Pasep dos servidores da Prefeitura de Icapuí começa a ser pago nesta terça-feira (7). O abono salarial referente ao ano de 2012 contempla servidores que neste ano receberam até dois salários e que em virtude de um equivoco da gestão ainda não gozaram desse direito.
O benefício é pago diretamente pelo Banco do Brasil. O funcionário que tem direito ao abono deverá se dirigir a qualquer agência para sacar o rendimento.
Os valores deverão ser creditados em contas, corrente ou poupança, caso não tenha sido feito o depósito se dirijam ao caixa.
Segundo o prefeito municipal o Pasep dos servidores da Prefeitura de Icapuí começa a ser pago nesta terça-feira (7). O abono salarial referente ao ano de 2012 contempla servidores que neste ano receberam até dois salários e que em virtude de um equivoco da gestão ainda não gozaram desse direito.
O benefício é pago diretamente pelo Banco do Brasil. O funcionário que tem direito ao abono deverá se dirigir a qualquer agência para sacar o rendimento.
Os valores deverão ser creditados em contas, corrente ou poupança, caso não tenha sido feito o depósito se dirijam ao caixa.
Assinar:
Postagens (Atom)
Sejam bem-vindos! Hoje é
Popular Posts
-
Conheça as diferenças: Muriçoca tira o sono e o mosquito da dengue pode matarPor Assessoria de Comunicação da Sesa Selma Oliveira / Marcus Sá ( selma.oliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220 / 3101.5221 / 8733.82...
-
SERVIDORES DA EXTINTA SUCAM QUEREM INDENIZAÇÃO POR INTOXICAÇÃOFoto retirada do Blog Servidor Público do Brasil A Comissão dos Intoxicados da ex-Sucam realizou uma audiência pública com todos os ser...
-
Estudo alerta que dieta rica em proteína pode encurtar a vidaProteína animal pode elevar risco de morte em pessoas com menos de 65 anos (Thinkstock) Segundo pesquisa, pessoas abaixo de 65 anos qu...
-
Teste para aids por fluido oral será ofertado pelo SUSUm novo teste rápido de aids realizado por fluido oral estará disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de março de 2014. O res...
-
Ministro da saúde Arthur Chioro fixa incentivo para os agentes comunitários de saúde, em R$ 1.014,00MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 314, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO DO...
-
SAÚDE INVESTE 80 MILHÕES EM PROJETOS PARA APRIMORAR E EXPANDIR O TELESSAÚDEOs ministérios da Saúde (MS), das Comunicações (MC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançaram nesta quarta-feira (18), em Campina...
-
Ceará apresenta maior número de óbitos por dengue no NordesteCinquenta e quatro pessoas morreram este ano por dengue no Ceará. O número é o maior no Nordeste e o terceiro no país. Minas Gerais, com 1...
-
Teste rápido de HIV deve ser vendido nas farmácias a partir de fevereiroPara facilitar o diagnóstico do HIV e antecipar o tratamento de pessoas que podem desenvolver a aids, o Ministério da Saúde deve autorizar a...
-
Piso nacional dos agentes de saúde e de combate a endemias é o destaque das votações na Câmara nesta terça-feira (6)Foto: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS Por Jornal dos Agentes de Saúde Ninguém sabe ao certo qual o valor que será vo...
-
Mapa da dengue mostra que parte baixa da região de Taubaté-SP, é onde se concentra o maior número de casosPor Rede Metropolitana | 18 /06/2014 - Atualizada em 18 /06/2014 às 11:21 Reprodução/internet A Vigilância Epidemiológic...
Visualizações
Arquivo do Blog
Seguidores
Endemias de Icapuí de www.endemiasdeicapui.com está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.