março 2014
Por Blog da Saúde, com informações da Web Rádio Saúde / Agência Saúde
Entre janeiro e fevereiro deste ano, o Ministério da Saúderegistrou 87 mil notificações de casos de dengue. O número representa uma diminuição de 80% nos casos em comparação com o mesmo período de 2013, quando foram registrados 427 mil casos. Confira como foi a queda em cada região do país.
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), o número de casos de dengue na região Norte teve queda, em 2014, de 69% em relação ao mesmo período do ano passado. Para se ter uma ideia, na região, houve 22 mil e 300 notificações de casos de dengue no primeiro bimestre de 2013. Já em janeiro e fevereiro deste ano, o Norte notificou 6 mil e 900 casos da doença.
Na região Sul, a queda foi de 66%. No primeiro bimestre de 2013, houve 20 mil e 300 notificações de casos de dengue na região. Já em janeiro e fevereiro deste ano, o Sul notificou 6 mil e 900 casos da doença. O Nordeste também apresentou queda expressiva. O número de casos de dengue na região caiu 73%. De 29 mil e 600 casos em janeiro e fevereiro de 2013, a região passou para sete mil e 900 casos da doença, no mesmo período em 2014.
Com 122 mil e 800 notificações de casos de dengue no primeiro bimestre de 2013, o Centro-Oeste teve queda de 77% no número de casos da doença. Em janeiro e fevereiro deste ano, a região notificou 28 mil e 200 casos. Na região Sudeste, a queda foi de 84%. Foram 36 mil e 900 casos de dengue registrados entre janeiro e fevereiro de 2014, em comparação com os 232 mil e 500 notificações da doença no mesmo período de 2013.
Apesar da redução expressiva, o Ministério da Saúde ressalta a importância de manter-se o alerta e a necessidade de dar continuidade das ações preventivas. "Os dados obtidos até aqui não significam que, portanto, podemos relaxar. Porque, se os prefeitos, os secretários municipais que estão lá na ponta, as equipes de controle de endemias, as equipes de atenção básica de saúde da família elas não tiverem a capacidade de perceber que nós estamos na metade do ciclo e que merece o reforço das ações, nós podemos inverter esses resultados que nós obtivemos até aqui. Então é extremamente importante que isso seja observado”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Entre janeiro e fevereiro deste ano, o Ministério da Saúderegistrou 87 mil notificações de casos de dengue. O número representa uma diminuição de 80% nos casos em comparação com o mesmo período de 2013, quando foram registrados 427 mil casos. Confira como foi a queda em cada região do país.
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), o número de casos de dengue na região Norte teve queda, em 2014, de 69% em relação ao mesmo período do ano passado. Para se ter uma ideia, na região, houve 22 mil e 300 notificações de casos de dengue no primeiro bimestre de 2013. Já em janeiro e fevereiro deste ano, o Norte notificou 6 mil e 900 casos da doença.
Na região Sul, a queda foi de 66%. No primeiro bimestre de 2013, houve 20 mil e 300 notificações de casos de dengue na região. Já em janeiro e fevereiro deste ano, o Sul notificou 6 mil e 900 casos da doença. O Nordeste também apresentou queda expressiva. O número de casos de dengue na região caiu 73%. De 29 mil e 600 casos em janeiro e fevereiro de 2013, a região passou para sete mil e 900 casos da doença, no mesmo período em 2014.
Com 122 mil e 800 notificações de casos de dengue no primeiro bimestre de 2013, o Centro-Oeste teve queda de 77% no número de casos da doença. Em janeiro e fevereiro deste ano, a região notificou 28 mil e 200 casos. Na região Sudeste, a queda foi de 84%. Foram 36 mil e 900 casos de dengue registrados entre janeiro e fevereiro de 2014, em comparação com os 232 mil e 500 notificações da doença no mesmo período de 2013.
Apesar da redução expressiva, o Ministério da Saúde ressalta a importância de manter-se o alerta e a necessidade de dar continuidade das ações preventivas. "Os dados obtidos até aqui não significam que, portanto, podemos relaxar. Porque, se os prefeitos, os secretários municipais que estão lá na ponta, as equipes de controle de endemias, as equipes de atenção básica de saúde da família elas não tiverem a capacidade de perceber que nós estamos na metade do ciclo e que merece o reforço das ações, nós podemos inverter esses resultados que nós obtivemos até aqui. Então é extremamente importante que isso seja observado”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Foto: Reprodução |
Por Redação Tupacity.com
A policia militar teve que apoiar e dar cumprimento a uma ordem judicial para garantir a entrada de um agente de saúde em uma casa que estava fechada para nebulização.O fato aconteceu na manhã de segunda-feira (24), ás 09h30, em uma casa na rua Sussumo Shiguiura, no Jardim Itaipu, em Tupã-SP.
Segundo o servidor da saúde, a moradora assim que foi contatada pela equipe de combate á dengue, saiu da casa e trancou os portões com cadeado. A PM foi acionada e amparada pela ordem judicial do ministério público rompeu o cadeado e garantiu a entrada dos agentes na parte externa da casa, possibilitando a nebulização em todo quintal.
Por Brasil 247
Apesar de o Ministério da Saúde divulgar relatório apontando Salvador como cidade com risco de epidemia de dengue, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) diz em relatório que nos primeiros meses de 2014 o índice de casos da doença caiu em 91,89% em relação ao mesmo período de 2013.
Números foram apresentados na reunião do Comitê Estadual de Mobilização Social de Prevenção e Controle da Dengue nesta terça-feira (25). Grupo se reuniu na Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), em Salvador, para compartilhar ações preventivas, prospectar novas ações e debater a situação epidemiológica da dengue.
Casos são registrados em Salvador (729), Feira de Santana (296), Itabuna (192), Pintadas (131), Teixeira de Freitas (75), Jequié (66), Porto Seguro (52), Ituaçu (48), Mirante (44) e Barreiras (42). Segundo a Sesab, apenas 28 municípios (6,7%) apresentam aumento do número de casos.
Pesquisadores da USP desenvolvem teste que detecta dengue em 20 min (Foto: Wilson Aiello / EPTV) |
Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, pode trazer agilidade no diagnóstico da dengue. Por meio de um exame de sangue do paciente, o sistema consegue identificar a doença no estágio inicial e informa o resultado em 20 minutos. Outro benefício é que o método amplia a chance de disponibilizar os kits de exame em postos de saúde dos municípios. O biosensor será produzido por uma empresa de biociência em São José do Rio Preto. O custo estimado deve ser de R$ 100.
Foi em um ovo de galinha que pesquisadores encontraram uma forma rápida de identificar a doença. Em laboratório eles produziram o anticorpo NS1 por meio de uma proteína eliminada pelo vírus da dengue. O plasma e o anticorpo vão para um medidor de dengue, aparelho criado pelo Instituto de Física da universidade. O equipamento possui uma pequena película feita com ouro, material que não enferruja e que é mais sensível para identificar a doença.
“A gente utiliza como receptor o anticorpo de reconhecimento da proteína produzido em galinha. Já no paciente, a substância é um marcador que entra em contato com o plasma, a parte branca do sangue com suspeita da doença”, explicou o pesquisador Nirton Vieira.
Exame
Para descobrir o vírus da doença, o exame convencional só pode ser feito depois do sétimo dia que os sintomas apareceram, por causa do período que o organismo começa a apresentar defesa. Depois de feito, o exame demora em média de três dias a uma semana para identificar o anticorpo em um estágio que, muitas vezes, já está avançado. Com o novo biosensor o diagnóstico sai mais rápido, a partir do terceiro dia de sintoma da doença.
Para descobrir o vírus da doença, o exame convencional só pode ser feito depois do sétimo dia que os sintomas apareceram, por causa do período que o organismo começa a apresentar defesa. Depois de feito, o exame demora em média de três dias a uma semana para identificar o anticorpo em um estágio que, muitas vezes, já está avançado. Com o novo biosensor o diagnóstico sai mais rápido, a partir do terceiro dia de sintoma da doença.
Depois de passar por um circuito elétrico, o exame sai em um gráfico. Quando a curva oscila para baixo significa que o paciente está com dengue. Segundo o pesquisador Francisco Guimarães, o método é eficiente principalmente para prevenir os casos mais graves da doença.
“Os médicos podem tomar atitude rápida para evitar complicações como a dengue hemorrágica e até a morte do paciente”, alertou.
O aparelho pode ficar até quatro vezes menor que o protótipo desenvolvido. Os primeiros testes em pessoas já começaram a ser feito. Para o médico sanitarista da Unesp, Rodolpho Telarolli, a diferença é grande.
“Os sangues são coletados e mandados para alguns laboratórios do Adolfo Lutz em algumas regiões do estado. Espero que o novo tipo de exame possa ser feito na rede pública, porque o custo é bem menor que os testes usuais e dá resultados mais rápidos, o que possibilita estar presente em todos os municípios”, indicou.
Vítima
Leme teve epidemia de dengue no ano passado. O auxiliar de serviços gerais Adão Aparecido Donizete foi uma das vítimas da doença. “Demorou uma semana para eu saber o que realmente tinha. Um teste mais rápido poderia ter evitado tanto sofrimento. Acredito que vai ajudar bastante para já saber qual o tratamento correto”, disse.
Região
Segundo os dados das Vigilâncias Epidemiológicas da região, a cidade com maior número de casos da doença é Casa Branca, são 788 registros. O município vive epidemia, assim como Boa Esperança do Sul, que já tem 512 casos. Araraquara possui 83 e São Carlos 20 casos.
Segundo os dados das Vigilâncias Epidemiológicas da região, a cidade com maior número de casos da doença é Casa Branca, são 788 registros. O município vive epidemia, assim como Boa Esperança do Sul, que já tem 512 casos. Araraquara possui 83 e São Carlos 20 casos.
Por UAI
Pesquisadores do Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tentam, desde 2006, encontrar a fórmula para uma vacina capaz de combater o vírus da dengue. Desde o ano passado, esse objetivo ficou mais próximo de ser alcançado. Em dezembro de 2013, foram feitos os primeiros testes em camundongos e os resultados se mostraram promissores. No final de fevereiro deste ano, os testes foram repetidos para garantir a eficácia da vacina. Se a resposta for a mesma, a próxima etapa será realizada em macacos. Daí em diante, caso a vacina seja aprovada, o Brasil será o primeiro país a apresentar uma solução preventiva contra a doença que, em 2013, registrou mais de 1,4 milhão de casos no país. A Região Sudeste foi responsável por 63,4% das notificações, o que corresponde a 936.500 pessoas infectadas.
Segundo o coordenador da pesquisa na UFMG, Flávio Guimarães da Fonseca, a descoberta pode ser uma grande conquista. “Esta é uma corrida mundial, que mobiliza pesquisadores do mundo todo há cerca de 30 anos”, explica. No ano passado, uma vacina chegou a ser testada em seres humanos, na Tailândia, mas não obteve sucesso. No Brasil, outras outras instituições realizam pesquisas, como o Instituto Butantan e o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, mas somente o trabalho realizado em Belo Horizonte tem investimento 100% público. “As chances de ser um produto mais adequado às necessidades brasileiras são maiores, além de os custos serem reduzidos”, explica o pesquisador.
A fórmula da vacina utiliza o mesmo componente viral que resultou na erradicação da varíola. “É o vírus da fórmula utilizada contra a varíola combinado com um pedaço de DNA do vírus da dengue”, explica Fonseca. “A vacina contra a varíola já foi testada antigamente, funciona e é segura”, completa. A combinação é, então, injetada na célula do camundongo, cujo sistema imune reconhece a proteína e passa a produzir células de defesa, impedindo a infecção. Como as cobaias não desenvolvem a doença, foi preciso usar uma estratégia alternativa.
“No lugar da dengue, camundongos desenvolveram uma encefalite”, explica o pesquisador. O mal, no entanto, não foi constatado nos animais vacinados. Com a fórmula injetada e o desafio lançado, teve início uma fase de observação. Após esse período, os resultados demonstraram que no grupo de camundongos contaminados e vacinados, houve 100% de taxa de sobrevivência, enquanto o grupo contaminado que não recebeu a vacina teve 15% de taxa de sobrevivência, ou seja, 85% deles morreram ou ficaram doentes.
Com os novos testes realizados no final de fevereiro, a expectativa é de que os resultados se repitam. Neste momento, os animais já foram vacinados e seguem em observação. Caso o resultado seja positivo, novas etapas deverão ser cumpridas, a começar pelos testes nos outros três sorotipos da doença. Até agora, apenas o sorotipo três da dengue foi avaliado. Faltam os sorotipos 1, 2 e 4. Um estágio, no entanto, bem mais simples. “Esta parte será mais rápida, porque temos a vantagem de poder usar a mesma estratégia”, afirma Fonseca.
Tempo de espera
Antes dos testes em humanos, a vacina ainda será testada em macacos. “Pretendemos fazer isso dentro de um a dois anos, mas existem somente dois centros de testes em primatas no Brasil, então será necessário solicitar autorização junto à Fiocruz ou ao CNPq e aguardar. São testes bastante caros”, pondera Fonseca.
Antes dos testes em humanos, a vacina ainda será testada em macacos. “Pretendemos fazer isso dentro de um a dois anos, mas existem somente dois centros de testes em primatas no Brasil, então será necessário solicitar autorização junto à Fiocruz ou ao CNPq e aguardar. São testes bastante caros”, pondera Fonseca.
Para o pesquisador, se tudo der certo, a vacina deve chegar ao mercado em 2021 ou 2022, já que os testes em seres humanos precisam passar, obrigatoriamente, por cinco anos de estudos. Enquanto isso, a melhor forma de evitar a doença continua sendo o combate aos focos do mosquito.
Por Jornal do Povo Online
Na última quinta-feira uma mulher, de 38 anos, morreu no Hospital Municipal de Maringá (HM) e no atestado de óbito apontava, como uma das causas da morte, a dengue hemorrágica. Esse e outro óbito estão sendo investigados pela Secretaria de Saúde, de acordo com o secretário Antonio Carlos Nardi.
“Essa mulher chegou ao HM depois de procurar um pronto-atendimento público e particular, com a suspeita ela fez exames e estava em tratamento. Mas ao chegar no hospital o estado era grave. Temos todos os óbitos ocorridos no município e investigamos aqueles com algum tipo de sintomatologia ou sinal e sintoma que esteja vinculado a dengue. No caso da Sidineia Ramos Milane foi constatado também choque séptico”, explicou Nardi.
Segundo ele, as equipes que compõe o comitê municipal e estadual de saúde irão avaliar para saber se foi dengue ou não o motivo da morte. Após essa identificação os óbitos serão inseridos dentro do sistema de informação. Na semana passada outro óbito, de um policial civil, também esta sob análise dentro das exigências do Ministério da Saúde.
O policial Marcos Francisco Biegas, 54 anos, faleceu após 15 dias internado no Hospital Santa Rita, com suspeita de dengue. Porém, a doença não foi confirmada e, de acordo com a assessoria da Prefeitura, o atestado de óbito aponta que Biegas teve pneumonia e infecção generalizada.
Na última quinta-feira uma mulher, de 38 anos, morreu no Hospital Municipal de Maringá (HM) e no atestado de óbito apontava, como uma das causas da morte, a dengue hemorrágica. Esse e outro óbito estão sendo investigados pela Secretaria de Saúde, de acordo com o secretário Antonio Carlos Nardi.
“Essa mulher chegou ao HM depois de procurar um pronto-atendimento público e particular, com a suspeita ela fez exames e estava em tratamento. Mas ao chegar no hospital o estado era grave. Temos todos os óbitos ocorridos no município e investigamos aqueles com algum tipo de sintomatologia ou sinal e sintoma que esteja vinculado a dengue. No caso da Sidineia Ramos Milane foi constatado também choque séptico”, explicou Nardi.
Segundo ele, as equipes que compõe o comitê municipal e estadual de saúde irão avaliar para saber se foi dengue ou não o motivo da morte. Após essa identificação os óbitos serão inseridos dentro do sistema de informação. Na semana passada outro óbito, de um policial civil, também esta sob análise dentro das exigências do Ministério da Saúde.
O policial Marcos Francisco Biegas, 54 anos, faleceu após 15 dias internado no Hospital Santa Rita, com suspeita de dengue. Porém, a doença não foi confirmada e, de acordo com a assessoria da Prefeitura, o atestado de óbito aponta que Biegas teve pneumonia e infecção generalizada.
Foto: Inaldo Lins/PCR |
Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS
A IV Mostra Nacional de Saúde da Família acontece entre 12 e 15 de março
Representantes de várias unidades de Saúde do Recife viajarão à Brasília para participar da IV Mostra Nacional de Saúde da Família. O evento vai acontecer entre os dias 12 e 15 de março na Capital Federal e tem como objetivo divulgar trabalhos desenvolvidos em unidades básicas do Brasil. Mais de 20 trabalhos foram selecionados pelo Ministério da Saúde para representar o Recife.
Antes da viagem, o secretário de Saúde do Recife, Jaílson Correia, recebeu os representantes para parabenizá-los e falar sobre a oportunidade. “Fico feliz em ver que vocês carregam o orgulho e a responsabilidade de representar a nossa cidade. Vocês vão para uma troca de experiência muita rica, em que vão levar os exemplos daqui, ouvir e trazer novas ideias para cá”, disse o secretário.
Um dos trabalhos selecionados é do PSF Mangabeira, do Distrito III, desenvolvido pelo Grupo Eco Bem, cujo tema é ‘Coleta e reciclagem de óleo na prevenção ambiental e geração de renda’. “Nosso trabalho é feito por idosas e ajuda na preservação do meio ambiente e também na saúde, física e mental, das mulheres”, afirmou a agente de Saúde, Maria Solene.
Da USF Coqueiral, do Distrito V, viaja um grupo que desenvolveu a ‘Horta Vertical’. A ideia é cultivar ervas que ajudam no tratamento caseiro de muitas doenças, como o capim santo, o manjericão e a erva cidreira, por exemplo. “Nosso objetivo é transformar hábitos, divulgar e ver a comunidade sendo estimulada a fazer o mesmo”, contou a dentista Fabiana Siqueira.
Antes da viagem, o secretário de Saúde do Recife, Jaílson Correia, recebeu os representantes para parabenizá-los e falar sobre a oportunidade. “Fico feliz em ver que vocês carregam o orgulho e a responsabilidade de representar a nossa cidade. Vocês vão para uma troca de experiência muita rica, em que vão levar os exemplos daqui, ouvir e trazer novas ideias para cá”, disse o secretário.
Um dos trabalhos selecionados é do PSF Mangabeira, do Distrito III, desenvolvido pelo Grupo Eco Bem, cujo tema é ‘Coleta e reciclagem de óleo na prevenção ambiental e geração de renda’. “Nosso trabalho é feito por idosas e ajuda na preservação do meio ambiente e também na saúde, física e mental, das mulheres”, afirmou a agente de Saúde, Maria Solene.
Da USF Coqueiral, do Distrito V, viaja um grupo que desenvolveu a ‘Horta Vertical’. A ideia é cultivar ervas que ajudam no tratamento caseiro de muitas doenças, como o capim santo, o manjericão e a erva cidreira, por exemplo. “Nosso objetivo é transformar hábitos, divulgar e ver a comunidade sendo estimulada a fazer o mesmo”, contou a dentista Fabiana Siqueira.
Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS
Uma mega rede voltada aos Agentes de Saúde (ACS e ACE)
MNAS no MSN: MNAgentesdeSaude.groups.live.com
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Foto: Google |
SUPERINTENDENTE DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE - SUVISA
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – DIVEP
BOLETIM INFORMATIVO SEMANAL Nº07 /2014
24 DE FEVEREIRO DE 2014.
casos suspeitos de dengue o que não descarta a ocorrência de casos inclusive nos demais
municípios. Em relação ao mesmo período de 2013, com 730 casos, esse número indica um
aumento de 23,29% do número de casos de dengue.
Foram registrados 26 casos suspeitos das formas graves da dengue, representando um
aumento de 36,84% comparado ao ano de 2013, com 19 casos suspeitos;
Até o momento foi registrado 01 óbito suspeito de dengue proveniente do município de
Maceió;
Em 2014, até o dia 24 de fevereiro, o LACEN recebeu 143 amostras para exames específicos
de dengue provenientes de 14 municípios. Das amostras analisadas, 26 tiveram confirmação
laboratorial para sorologia IgM, dos municípios de Belém, Campo Alegre, Coité do Nóia,
Craíbas, Igaci, Maceió, Santana do Ipanema, Taquarana e União dos Palmares.
Nas primeiras semanas do ano, as secretarias municipais realizaram inquéritos entomológicos
para levantamento dos índices de infestação nos municípios. Até o momento, 39 municípios
estão em situação de risco de surto, 32 em situação de alerta, 30 em situação satisfatória e 01
sem informação.
Semana epidemiológica 07ª (01/01 a 15/02/2014)
Dengue Clássica
Casos notificados: 900
Casos confirmados: 106
Casos sob investigação: 744
Casos descartados: 50
Dengue Grave (Dengue Com Sinais de Alarme , Dengue Grave)
Total de casos notificados: 16
Confirmados: Dengue (00), Dengue com Sinais de Alarme (00) e Dengue Grave (00)
Sob investigação (16)
Descartados (00) Clássica
Óbitos
Óbitos notificados (01)
Confirmado: Dengue com Sinais de Alarme (00), Dengue Grave (00)
Sob investigação (01)
Descartados (00)
Classificação dos municípios por área de risco, se
gundo o Índice de Infestação Predial – Zona urbana
Alagoas, Janeiro a Fevereiro – 2014.
Tabela – 10
Para agilizar os resultados, as amostras são examinadas na própria Vigilância, em Vera Cruz (Foto Arauto) |
Por Arauto
Após a confirmação do primeiro foco do mosquito da dengue neste ano em Vera Cruz, ocorrida no último dia 13 de fevereiro, no bairro Conventos, a Vigilância Epidemiológica descartou nesta semana novos focos no município. A eliminação de possíveis larvas do mosquito só foi possível, conforme aponta o agente da Vigilância de Vera Cruz, Antenor Kurtz, em virtude do trabalho de prevenção feita em parceria com a Secretaria da Saúde. Ainda assim, Kurtz faz o alerta para que a comunidade continue fazendo a sua parte.
Desde a confirmação da larva do mosquito Aedes aegypti no bairro Conventos, os agentes da Vigilância Epidemiológica intensificaram o trabalho de coleta de amostragem semanal nas 23 armadilhas espalhadas pelo perímetro urbano e, ainda, o acompanhamento quinzenal dos 28 pontos estratégicos, igualmente localizados no centro do município e nos bairros.
Por Diário da Amazônia
A cheia recorde que assola boa parte de Rondônia cria ambiente propício para a incidência de um grande número de doenças, alerta o pesquisador do Cemetron (Centro de Medicina Tropical de Rondônia), Mauro Tada. Neste período em que o rio está cheio, as cobras, aranhas e escorpiões são uma grande ameaça, porque eles procuram se abrigar dentro das casas. Jacarés, abundantes na região e muito perigosos, já foram encontrados nas ruas de Porto Velho. A contaminação de poços amazônicos e tubulares, fonte de abastecimento de boa parte da população, na área rural e também nas cidades, pode provocar hepatite A, diarreias e até mesmo uma epidemia de cólera, doença que não incide no Estado há décadas. Já o contato com a água contaminada causa doenças de pele e leptospirose. O lixo transportado pelo rio é outro perigo, porque propicia a proliferação de insetos, baratas, ratos e outros animais. Um aspecto bem preocupante, de acordo com o secretário estadual de Saúde, Williams Pimentel, é a formação de grandes bolsões de água, formando criadouros para a dengue e a malária, duas doenças que mesmo sem os agravantes da cheia incidem na região.
Monitoramento constante nas áreas propícias às doenças
De olho nas consequências das alagações, o Comitê de Vigilância Epidemiológica do Estado está trabalhando junto à Defesa Civil para monitorar as áreas mais propícias ao surgimento de doenças e epidemias. Já a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) adquiriu a medicação necessária para atender as doenças esperadas durante e depois das alagações, informa Williams Pimentel. Também foram adquiridos três equipamentos de grande porte para aplicação de inseticida nas regiões de maior incidência de malária e dengue. Os agentes de Defesa Civil estão distribuindo hipoclorito de sódio e orientando para a desinfecção de água. Unidade de referência para o tratamento de epidemias tropicais, o Cemetron está equipado para receber os pacientes, afirma ele.
Em Porto Velho, onde está a maior parte dos desabrigados e desalojados pela cheia do Madeira, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) está intensificando os trabalhos de combate à dengue nos bairros mais afetados pelas alagações – Nacional, São Sebastião, Balsa, Panair, Triângulo, Areal e Mocambo. De acordo com o secretário, Domingos Sávio, as enchentes sem precedentes que assolam a região é um forte agravante para a ocorrência da dengue e da malária. “Na subida das águas, o perigo é a dengue, e na descida, a malária”, afirma ele. O trabalho de eliminação de criadouros de insetos e aplicação intensificada de inseticida (fumacê) contra os vetores das duas doenças também será incrementado nos 13 distritos do município. Em São Carlos, onde está instalada uma das bases da Semusa, os trabalhos estão sendo realizados em cima de uma balsa, porque o posto de saúde foi atingido pela água.
Atenção redobrada
Monitoramento constante nas áreas propícias às doenças
De olho nas consequências das alagações, o Comitê de Vigilância Epidemiológica do Estado está trabalhando junto à Defesa Civil para monitorar as áreas mais propícias ao surgimento de doenças e epidemias. Já a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) adquiriu a medicação necessária para atender as doenças esperadas durante e depois das alagações, informa Williams Pimentel. Também foram adquiridos três equipamentos de grande porte para aplicação de inseticida nas regiões de maior incidência de malária e dengue. Os agentes de Defesa Civil estão distribuindo hipoclorito de sódio e orientando para a desinfecção de água. Unidade de referência para o tratamento de epidemias tropicais, o Cemetron está equipado para receber os pacientes, afirma ele.
Em Porto Velho, onde está a maior parte dos desabrigados e desalojados pela cheia do Madeira, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) está intensificando os trabalhos de combate à dengue nos bairros mais afetados pelas alagações – Nacional, São Sebastião, Balsa, Panair, Triângulo, Areal e Mocambo. De acordo com o secretário, Domingos Sávio, as enchentes sem precedentes que assolam a região é um forte agravante para a ocorrência da dengue e da malária. “Na subida das águas, o perigo é a dengue, e na descida, a malária”, afirma ele. O trabalho de eliminação de criadouros de insetos e aplicação intensificada de inseticida (fumacê) contra os vetores das duas doenças também será incrementado nos 13 distritos do município. Em São Carlos, onde está instalada uma das bases da Semusa, os trabalhos estão sendo realizados em cima de uma balsa, porque o posto de saúde foi atingido pela água.
Atenção redobrada
Uma preocupação à parte é o atendimento das famílias que perderam suas casas e estão alojadas em escolas, igrejas e ginásios. A Semusa está monitorando a situação dos moradores dos alojamentos públicos com equipes multidisciplinares, que estão orientados para levar os pacientes para a Policlínica Ana Adelaide e os postos de saúde São Sebastião, Pedacinho de Chão e Ronaldo Aragão. A Associação Tiradentes dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia (Astir) cedeu parte da estrutura do hospital da associação com o apoio médico nos fins de semana.
Por O estado
Os intervalos com estiagens em meio ao inverno contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Por isso, a palavra de ordem na Secretaria de Saúde de Juazeiro do Norte, a cerca de 530 quilômetros de Fortaleza, é combatê-lo destruindo o seu habitat e, normalmente, a prioridade é no perímetro urbano. Todavia, por determinação do prefeito Raimundo Macedo, equipes da Vigilância à Saúde tomaram o caminho da zona rural e ali intensificam esse combate.
Os primeiros passos acontecem nos Sítios Popôs, Leite e na Vila Três Marias reunindo ainda as equipes de mobilização e agentes de endemias sempre das 8 horas ao meio-dia. São visitas em domicílios, distribuição de panfletos e o trabalho de conscientização sobre os cuidados contra o mosquito, como não acumular água em recipientes que possam acolhê-los criando condições para reprodução. Para o Secretário de Saúde, Giovanni Sampaio, a colaboração de todos é fundamental.
Já a coordenadora da Vigilância à Saúde, Anaile Montezuma, disse que a proliferação do Aedes aegypti é rápida, pois o mosquito pode atingir a fase adulta entre sete e 10 dias. Além disso, os ovos resistem por até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Quando vier a receber água novamente, o ovo ficará ativo e, por isso, é importante eliminar a água e lavar bem recipientes que ficam nas áreas externas como bebedouros de animais e bordas de piscina. Caso a fêmea do mosquito esteja contaminada irá transmitir a dengue.
Sobral
A cidade de Sobral, a cerca de 240 quilômetros de Fortaleza, também está intensificando as ações contra a dengue. As ações fazem parte da estratégia da Secretaria da Saúde em manter baixo o índice de infestação no município. O trabalho de inspeção aos imóveis é feito por agentes que buscam cada vez mais diminuir o risco de infestações. Durante as visitas, os vigilantes sanitários controlam os focos do mosquito Aedes aegypti e orientam os moradores e proprietários de terrenos sobre as medidas de prevenção ao vetor, como evitar o acúmulo de água e manter caixas d´água sempre fechadas.
Desde o dia 5 de janeiro, as equipes dos Centros de Saúde da Família, realizaram 31 mutirões de limpeza e combate ao mosquito, tanto na sede quanto nos distritos. A manifestação reforça o trabalho de campo dos Agentes de Combate de Endemias, que diariamente coletam as armadilhas, que servem para observar onde há incidência do mosquito. Essas armadilhas estão instaladas em 500 pontos, divididos em todo o território sobralense.
PORTA A PORTA
Os Agentes Comunitários de Saúde também realizam um trabalho porta a porta, com o objetivo de conscientizar os moradores do perigo em deixar água parada, além de ajudar na identificação e encaminhar pacientes com suspeita da doença.
Outra medida que tem contribuído para o trabalho dos profissionais do Sistema de Saúde de Sobral foi a participação no encontro realizado este mês, sobre “Atualização em Dengue”, ministrado pelo Dr. Ivo Castelo Branco, professor da Universidade Federal do Ceará e referência em dengue no Estado.
Ciente da importância do diagnóstico precoce para a redução da letalidade da doença e na busca pelo sucesso do tratamento, o Ministério da Saúde lançou em 2013, a nova edição do Manual Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança, que objetiva orientar aos profissionais de saúde sobre o diagnóstico e tratamento precoce, garantindo uma melhor assistência à população. Segundo o Ministério da Saúde, esta nova edição incorpora experiências apresentadas por especialistas e instituições nacionais e internacionais.
Os intervalos com estiagens em meio ao inverno contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Por isso, a palavra de ordem na Secretaria de Saúde de Juazeiro do Norte, a cerca de 530 quilômetros de Fortaleza, é combatê-lo destruindo o seu habitat e, normalmente, a prioridade é no perímetro urbano. Todavia, por determinação do prefeito Raimundo Macedo, equipes da Vigilância à Saúde tomaram o caminho da zona rural e ali intensificam esse combate.
Os primeiros passos acontecem nos Sítios Popôs, Leite e na Vila Três Marias reunindo ainda as equipes de mobilização e agentes de endemias sempre das 8 horas ao meio-dia. São visitas em domicílios, distribuição de panfletos e o trabalho de conscientização sobre os cuidados contra o mosquito, como não acumular água em recipientes que possam acolhê-los criando condições para reprodução. Para o Secretário de Saúde, Giovanni Sampaio, a colaboração de todos é fundamental.
Já a coordenadora da Vigilância à Saúde, Anaile Montezuma, disse que a proliferação do Aedes aegypti é rápida, pois o mosquito pode atingir a fase adulta entre sete e 10 dias. Além disso, os ovos resistem por até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Quando vier a receber água novamente, o ovo ficará ativo e, por isso, é importante eliminar a água e lavar bem recipientes que ficam nas áreas externas como bebedouros de animais e bordas de piscina. Caso a fêmea do mosquito esteja contaminada irá transmitir a dengue.
Sobral
A cidade de Sobral, a cerca de 240 quilômetros de Fortaleza, também está intensificando as ações contra a dengue. As ações fazem parte da estratégia da Secretaria da Saúde em manter baixo o índice de infestação no município. O trabalho de inspeção aos imóveis é feito por agentes que buscam cada vez mais diminuir o risco de infestações. Durante as visitas, os vigilantes sanitários controlam os focos do mosquito Aedes aegypti e orientam os moradores e proprietários de terrenos sobre as medidas de prevenção ao vetor, como evitar o acúmulo de água e manter caixas d´água sempre fechadas.
Desde o dia 5 de janeiro, as equipes dos Centros de Saúde da Família, realizaram 31 mutirões de limpeza e combate ao mosquito, tanto na sede quanto nos distritos. A manifestação reforça o trabalho de campo dos Agentes de Combate de Endemias, que diariamente coletam as armadilhas, que servem para observar onde há incidência do mosquito. Essas armadilhas estão instaladas em 500 pontos, divididos em todo o território sobralense.
PORTA A PORTA
Os Agentes Comunitários de Saúde também realizam um trabalho porta a porta, com o objetivo de conscientizar os moradores do perigo em deixar água parada, além de ajudar na identificação e encaminhar pacientes com suspeita da doença.
Outra medida que tem contribuído para o trabalho dos profissionais do Sistema de Saúde de Sobral foi a participação no encontro realizado este mês, sobre “Atualização em Dengue”, ministrado pelo Dr. Ivo Castelo Branco, professor da Universidade Federal do Ceará e referência em dengue no Estado.
Ciente da importância do diagnóstico precoce para a redução da letalidade da doença e na busca pelo sucesso do tratamento, o Ministério da Saúde lançou em 2013, a nova edição do Manual Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança, que objetiva orientar aos profissionais de saúde sobre o diagnóstico e tratamento precoce, garantindo uma melhor assistência à população. Segundo o Ministério da Saúde, esta nova edição incorpora experiências apresentadas por especialistas e instituições nacionais e internacionais.
Alimentos termogênicos como a pimenta ajudam a acelerar a perda de gordura Getty Images |
Por Portal R7
Nutricionista dar cinco dicas valiosas para eliminar os quilinhos a mais
Você exagerou neste Carnaval? E agora precisa literalmente fechar a boca para perder os quilinhos a mais? Mudanças simples na alimentação podem te ajudar a eliminar os excessos. De acordo com a nutricionista Talitta Maciel, do Espaço Reeducação Alimentar, alguns alimentos são "poderosos antioxidantes e ajudam a desintoxicae e definir o corpo".
Veja o que fazer e fique linda:
1— Beba água, muita água! Além de ser fundamental para hidratar o corpo, transporte os nutrientes para as células e ajuda a eliminar as toxinas produzidas pelo organismo, a água é uma aliada na perda de peso. Segundo a nutricionista, ingerida um pouco antes das refeições, 30 minutos diminui a sensação de fome, fazendo você maneirar na porção
2 — Leve seu kit Sobrevivência na bolsa ou até no bolso. “Nesse kit pode conter bala de algas, chocolate amargo, garrafinha de água, amendoim, frutas e suco orgânico”, afirma Talitta
3— Aposte nos integrais: trocar pão, arroz e macarrão refinados por integrais ajudam o intestino a funcionar melhor. Além disso, baixa o índice glicêmico, o que evita a produção excessiva de insulina, hormônio que estimula o organismo a estocar gordura
4 — Alimentação de três em três horas – Faça mais refeições ao longo do dia e em menor quantidade. Com isso, seu cérebro vai entender que não precisa guardar toda a gordura do alimento que vai ingerir, além de ajudar na saciedade
5— Inclua alimentos termogênicos no cardápio: esses produtos ativam seu metabolismo e são aliados na perda de gordura. Bons exemplos são: pimentas, café, chá verde, canela, gengibre
Por Lucas Pordeus Leon / Blog da Saúde
Os mais apaixonados pela festa de carnaval não gostam de perder um único minuto da folia. São maratonas de festas que duram o dia todo, repetindo tudo no dia seguinte e no outro até a ingrata quarta-feira de cinzas. Essa rotina de várias horas em pé, muita dança, sol e bebida pode levar o corpo ao seu limite e provocar dores, cansaços e fadigas extremas.
É o que ocorre todos os anos com Breno Dario da Cunha, engenheiro de segurança da informação de 27 anos. Breno mora em Olinda e brinca carnaval desde muito novo. “Devo ter começado aos 12 ou 13 anos”, conta o folião. “Sou olindense. Durante o carnaval não dá para ficar parado”, explica Breno. Porém, ele diz sofrer com o cansaço já a partir do segundo dia. Na quarta-feira de cinzas precisa repousar o dia todo. “Na quarta não saio da cama”, diz.
Para minimizar os efeitos do cansaço, a médica clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde(UBS) 317 de Samambaia (DF), sugere, entre outras coisas, uma ingestão constante de líquidos. “Separar um tempo nessa folia toda para dormir, para se alimentar corretamente, com frutas e legumes, ter uma alimentação saudável. Isso pode repor um pouco aquela energia que foi perdida durante os dias de carnaval”, recomenda a Dra. Serly.
Quem faz ingestão de bebidas alcoólicas deve tomar ainda maiores precauções contra o cansaço. Isso porque o álcool desidrata ainda mais o corpo. A nutricionista do Centro de Atenção Integral ao Servidor (CAS) do Ministério da Saúde, Clariane Carvalho da Silva, sugere o consumo de frutas, vitaminas e evitar alimentos condimentados, com muito tempero, ou gordurosos, para minimizar os efeitos da ressaca. “Pimentas, chocolates, café e frituras. Eles aumentam o efeito da ressaca e da desidratação, pois fazem com que o estômago fique mais irritado e cansado para trabalhar, causando uma irritação gástrica”, afirma.
“Não tem jeito. É preciso repor o que a pessoa perde pelo suor pulando horas e horas acordada. Por isso depois têm diarreia ou pegam uma gripe”, ressalta a médica Serly. Ela sugere que essa reposição seja feita também através de soluções eletrolíticas. “Água de coco, bebidas equilibradas com eletrólitos, soro oral, soluções isotônicas, isso pode ajudar durante e depois na recuperação”, completa a especialista. As bebidas eletrolíticas são ricas em sódio, potássio e cloro que, segundo Serly, são fundamentais para o metabolismo dos músculos.
Além desse cansaço geral do corpo, muita gente reclama de dores nos pés. A utilização de sapatos desconfortáveis, salto alto e sandálias rasteirinhas pioram as dores e podem causar lesões. Para o ortopedista do Hospital Federal de Ipanema, ligado ao Ministério da Saúde, Fernando Furst, o ideal neste caso é repousar, utilizar compressas quentes e meia elástica. “Todas essas terapias são muito superiores ao uso de medicamentos que apenas vão aliviar a dor. Mas o que tem que se fazer mais é repouso, manter as pernas elevadas, calor local e uso de meia elástica. Todos esse métodos fisioterapêuticos ajudam a recuperação”, explica.
Em caso de bolhas, Fernando aconselha não estourá-las. "Bolha é uma reação do organismo. Não precisa de nenhum creme, nenhuma pasta, nada disso, só o calor local e repouso. Ela vai ceder espontaneamente. Elas estouram por si só", alerta o especialista.
Os mais apaixonados pela festa de carnaval não gostam de perder um único minuto da folia. São maratonas de festas que duram o dia todo, repetindo tudo no dia seguinte e no outro até a ingrata quarta-feira de cinzas. Essa rotina de várias horas em pé, muita dança, sol e bebida pode levar o corpo ao seu limite e provocar dores, cansaços e fadigas extremas.
É o que ocorre todos os anos com Breno Dario da Cunha, engenheiro de segurança da informação de 27 anos. Breno mora em Olinda e brinca carnaval desde muito novo. “Devo ter começado aos 12 ou 13 anos”, conta o folião. “Sou olindense. Durante o carnaval não dá para ficar parado”, explica Breno. Porém, ele diz sofrer com o cansaço já a partir do segundo dia. Na quarta-feira de cinzas precisa repousar o dia todo. “Na quarta não saio da cama”, diz.
Para minimizar os efeitos do cansaço, a médica clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde(UBS) 317 de Samambaia (DF), sugere, entre outras coisas, uma ingestão constante de líquidos. “Separar um tempo nessa folia toda para dormir, para se alimentar corretamente, com frutas e legumes, ter uma alimentação saudável. Isso pode repor um pouco aquela energia que foi perdida durante os dias de carnaval”, recomenda a Dra. Serly.
Quem faz ingestão de bebidas alcoólicas deve tomar ainda maiores precauções contra o cansaço. Isso porque o álcool desidrata ainda mais o corpo. A nutricionista do Centro de Atenção Integral ao Servidor (CAS) do Ministério da Saúde, Clariane Carvalho da Silva, sugere o consumo de frutas, vitaminas e evitar alimentos condimentados, com muito tempero, ou gordurosos, para minimizar os efeitos da ressaca. “Pimentas, chocolates, café e frituras. Eles aumentam o efeito da ressaca e da desidratação, pois fazem com que o estômago fique mais irritado e cansado para trabalhar, causando uma irritação gástrica”, afirma.
“Não tem jeito. É preciso repor o que a pessoa perde pelo suor pulando horas e horas acordada. Por isso depois têm diarreia ou pegam uma gripe”, ressalta a médica Serly. Ela sugere que essa reposição seja feita também através de soluções eletrolíticas. “Água de coco, bebidas equilibradas com eletrólitos, soro oral, soluções isotônicas, isso pode ajudar durante e depois na recuperação”, completa a especialista. As bebidas eletrolíticas são ricas em sódio, potássio e cloro que, segundo Serly, são fundamentais para o metabolismo dos músculos.
Além desse cansaço geral do corpo, muita gente reclama de dores nos pés. A utilização de sapatos desconfortáveis, salto alto e sandálias rasteirinhas pioram as dores e podem causar lesões. Para o ortopedista do Hospital Federal de Ipanema, ligado ao Ministério da Saúde, Fernando Furst, o ideal neste caso é repousar, utilizar compressas quentes e meia elástica. “Todas essas terapias são muito superiores ao uso de medicamentos que apenas vão aliviar a dor. Mas o que tem que se fazer mais é repouso, manter as pernas elevadas, calor local e uso de meia elástica. Todos esse métodos fisioterapêuticos ajudam a recuperação”, explica.
Em caso de bolhas, Fernando aconselha não estourá-las. "Bolha é uma reação do organismo. Não precisa de nenhum creme, nenhuma pasta, nada disso, só o calor local e repouso. Ela vai ceder espontaneamente. Elas estouram por si só", alerta o especialista.
Todo ano o carnaval é mesma coisa: muita gente, muito aperto e contato físico intenso entre as pessoas durante todo o dia nos blocos, desfiles e bailes. Todo esse contato e, principalmente, a quantidade de beijos que acontecem no carnaval podem transmitir algumas doenças, entre hepatite B, mononucleose, meningite, até gripes, resfriados ou herpes.
As aglomerações, várias pessoas bebendo do mesmo copo, o beijo, a própria tosse ou o espirro no meio de todo mundo. Tudo isso pode transmitir vários vírus ou bactérias que causam doenças. Quem explica como essas transmissões ocorrem é a clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia (DF).
“Eventualmente, até mesmo uma hepatite B pode ser transmitidas, caso, durante o beijo, haja alguma lesão na boca, uma ferida”, acrescenta a Dra. Serly. A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, mas também pode ser transmitida pelo contato com sangue e por materiais cortantes contaminados, como alicate de unha. “O ideal seria as pessoas se vacinarem da hepatite B”, sugere a médica. A vacina para hepatite B é distribuída, em três doses, nas Unidades Básicas de Saúde.
Mesmo estando imunizado contra a hepatite B, existem outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como a mononucleose, a herpes simples, gripe ou mesmo meningite. “Até uma meningite pode ser transmitida pelas secreções, inclusive as da boca. Por exemplo, o vômito. A pessoa beija outra e não sabe se ela já vomitou ou não”, alerta Serly Francine. “Todas essas secreções, como gotículas da saliva, espirro, vômito, ou a urina, inclusive o próprio ar, podem veicular várias doenças”, completa a especialista.
As pessoas que brincam carnaval e estão com a imunidade baixa são ainda mais vulneráveis. “As pessoas podem estar com a imunidade baixa por vários motivos. Porque tomam corticoides, porque têm doenças crônicas, diabetes, ou está com algum problema de saúde. Essas pessoas são mais suscetíveis às doenças”, narra a clínica-geral.
Com a tuberculose e a hanseníase é um pouco diferente, pois sua transmissão requer um contato íntimo e prolongado. “Todos os dias podemos estar em contato com pessoas que têm tuberculose ou hanseníase, no ônibus, metro ou praças. Só que para haver uma contaminação é preciso ter um contato íntimo e prolongado”, explica Serly. Ela conta que em uma situação de aglomeração, como nos carnavais, essa transmissão é muito rara, pois os bacilos responsáveis pela tuberculose e hanseníase são de lenta multiplicação.
A médica alerta que o ideal seria evitar o excesso de beijos e o compartilhamento de copos. Manter uma alimentação adequada e uma hidratação correta também protege na medida em que evita uma baixa na imunidade. “A bebida alcoólica deixa a pessoa mais suscetível a tudo. O ideal seria as pessoas se vacinarem contara a hepatite B, só se relacionar com quem conhecem, não misturar os copos e não tomar bebida dos outros”, completa Serly Francine.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 314, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE
GABINETE DO MINISTRO
DOU de 05/03/2014 (nº 43, Seção 1, pág. 44)
Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional da Atenção Básica e dispõe como responsabilidade do Ministério da Saúde, a garantia de recursos financeiros para compor o financiamento da atenção básica; e
considerando a necessidade de revisar o valor estabelecido para o incentivo de custeio referente aos Agentes Comunitários de Saúde, resolve:
Por Assessoria de Comunicação da Sesa
Selma Oliveira / Marcus Sá ( selma.oliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220 / 3101.5221 / 8733.8213)
Twitter: @SaudeCeara
Selma Oliveira / Marcus Sá ( selma.oliveira@saude.ce.gov.br / 85 3101.5220 / 3101.5221 / 8733.8213)
Twitter: @SaudeCeara
A muriçoca e o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, vivem mais sob calor e umidade, condição que se verifica no Ceará nos primeiros meses do ano. Os dois insetos se alimentam de sangue humano e as semelhanças terminam aí. Mais agressiva, a muriçoca tem hábitos noturnos e entra nas casas à noite para se alimentar. O zumbido perto do ouvido e a picada dolorida perturbam o sono dos moradores, mas a muriçoca não transmite no Estado doenças a ela relacionadas, como a filariose. De forma diferente, o Aedes aegypti vive no ambiente domiciliar, não produz zumbido e a picada geralmente não é sentida. Mais ativo durante o dia, especialmente no início da manhã e no final da tarde, a fêmea do mosquito se alimenta do sangue para maturar seus ovos e transmite a dengue quando infectada pelo vírus da doença em circulação. Apesar de menos agressivo, o Aedes aegypti pode ser mais letal, já que a doença por ele transmitida pode levar à morte em casos graves.
Diferentemente da muriçoca, que põe os ovos diretamente em águas sujas, ricas em dejetos materiais orgânicos em decomposição, como esgotos a céu aberto, a fêmea do Aedes aegypti deposita os ovos nas bordas de reservatórios de água limpa, geralmente encontrados dentro das residências, notadamente em períodos de estiagem, quando as famílias costumam armazenar em depósitos e potes a água para o consumo doméstico. Por isso, para a prevenção da dengue, é fundamental evitar o acúmulo de água parada que não pode ser protegida. A orientação da Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as famílias façam a limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água e até eliminem os reservatórios de água limpa e parada. Outras medidas devem ser observadas: telar caixas d'água, manter tampados tonéis e reservatórios de água, desentupir ralos que possam acumular água, jogar fora pneus velhos, evitar deixar garrafas e recipientes que possam acumular água da chuva em área descoberta e virá-los de cabeça para baixo, e eliminar pratinhos com água embaixo dos vasos de planta.
Os ovos da muriçoca não sobrevivem fora d'água. Já os ovos do Aedes aegypti ficam por mais de um ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. No contato com a água, eclodem e saem por aí ameaçando a saúde da população, transmitindo uma doença que deixa as pessoas com dores nas articulações, febre, dor de cabeça e que pode matar. Para o controle da dengue, os prefeitos e secretários municipais de saúde devem assegurar o reforço das ações de controle focal do mosquito, casa a casa, pelos agentes de endemias, garantir a supervisão de campo das ações de agentes de endemias e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI), realizar mutirão de limpeza urbana, convocando a população para colaborar, limpando os quintais, principalmente no período que antecede as chuvas, implantar ou implementar as ações de vedação de caixas d'água com tela ou cimento, realizar atividade de mobilização social especialmente nas escolas municipais (gincanas, concursos de redação e peças de teatros).
Municípios
Na área de vigilância e assistência, os municípios devem assegurar a notificação imediata de todos os casos para a vigilância epidemiológica, alertar todos os profissionais da Saúde da Família e da rede hospitalar sobre o diagnóstico e tratamento dos casos de dengue, garantir o estoque de medicamentos e material de laboratório que permita o diagnóstico e tratamento precoces e garantir o fluxo de atendimento e referência para pacientes com dengue hemorrágico ou dengue com complicação.
Diferentemente da muriçoca, que põe os ovos diretamente em águas sujas, ricas em dejetos materiais orgânicos em decomposição, como esgotos a céu aberto, a fêmea do Aedes aegypti deposita os ovos nas bordas de reservatórios de água limpa, geralmente encontrados dentro das residências, notadamente em períodos de estiagem, quando as famílias costumam armazenar em depósitos e potes a água para o consumo doméstico. Por isso, para a prevenção da dengue, é fundamental evitar o acúmulo de água parada que não pode ser protegida. A orientação da Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as famílias façam a limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água e até eliminem os reservatórios de água limpa e parada. Outras medidas devem ser observadas: telar caixas d'água, manter tampados tonéis e reservatórios de água, desentupir ralos que possam acumular água, jogar fora pneus velhos, evitar deixar garrafas e recipientes que possam acumular água da chuva em área descoberta e virá-los de cabeça para baixo, e eliminar pratinhos com água embaixo dos vasos de planta.
Os ovos da muriçoca não sobrevivem fora d'água. Já os ovos do Aedes aegypti ficam por mais de um ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. No contato com a água, eclodem e saem por aí ameaçando a saúde da população, transmitindo uma doença que deixa as pessoas com dores nas articulações, febre, dor de cabeça e que pode matar. Para o controle da dengue, os prefeitos e secretários municipais de saúde devem assegurar o reforço das ações de controle focal do mosquito, casa a casa, pelos agentes de endemias, garantir a supervisão de campo das ações de agentes de endemias e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI), realizar mutirão de limpeza urbana, convocando a população para colaborar, limpando os quintais, principalmente no período que antecede as chuvas, implantar ou implementar as ações de vedação de caixas d'água com tela ou cimento, realizar atividade de mobilização social especialmente nas escolas municipais (gincanas, concursos de redação e peças de teatros).
Municípios
Na área de vigilância e assistência, os municípios devem assegurar a notificação imediata de todos os casos para a vigilância epidemiológica, alertar todos os profissionais da Saúde da Família e da rede hospitalar sobre o diagnóstico e tratamento dos casos de dengue, garantir o estoque de medicamentos e material de laboratório que permita o diagnóstico e tratamento precoces e garantir o fluxo de atendimento e referência para pacientes com dengue hemorrágico ou dengue com complicação.
Proteína animal pode elevar risco de morte em pessoas com menos de 65 anos (Thinkstock) |
Segundo pesquisa, pessoas abaixo de 65 anos que consomem muita proteína têm maior risco de mortalidade por câncer e diabetes
Uma dieta rica em proteína animal – ou seja, com muita ingestão de carne, ovos, leite e queijo – pode encurtar a vida de uma pessoa e ser tão prejudicial à saúde quanto fumar, concluíram pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos. De acordo com esse estudo, o risco de mortalidade é maior em pessoas de até 65 anos.
A pesquisa se baseou nos dados de 6.831 adultos que haviam participado de um estudo nacional de saúde nos Estados Unidos. Os autores analisaram a relação entre hábitos alimentares e risco de morte entre os voluntários. As conclusões foram publicadas nesta terça-feira no periódico Cell Metabolism.
Segundo os resultados, os participantes na faixa dos 50 anos que consumiam muita proteína (mais de 20% das calorias totais ingeridas no dia) tiveram um risco quatro vezes maior de morrer por câncer ou diabetes e o dobro de chance de morte por qualquer outra causa em um período de 18 anos em comparação com quem ingeria menos proteína.
No entanto, os pesquisadores perceberam que esses efeitos nocivos podem ser reduzidos – e até eliminados – quando a proteína consumida na dieta vinha principalmente de fontes vegetais, como do feijão e de leguminosas.
Diferença de idade — Os pesquisadores ainda descobriram que os efeitos da alta ingestão de proteína são inversos em pessoas com mais de 65 anos. De acordo com o estudo, quem come muita proteína nessa faixa etária pode reduzir em 28% o risco de morte por qualquer causa e em 60% o risco de morte por câncer em um período de 18 anos.
O estudo intensifica o debate em torno de dietas famosas que recomendam a ingestão de muita proteína e pouco carboidrato, mostrando que esse tipo de alimentação pode ter graves consequências à saúde a longo prazo.
Consumo ideal — Valter Longo, diretor do Instituto da Longevidade da Universidade do Sul da Califórnia, disse ao jornal britânico The Guardian que uma pessoa deve consumir até 800 miligramas de proteína para cada quilo de seu peso corporal. Ou seja, quem pesa 60 quilos deve ingerir, no máximo, 48 gramas de proteína por dia, o equivalente a um pedaço de frango. Segundo ele, a proteína deve representar entre 9% e 10% das calorias totais ingeridas num dia, e o ideal é que a maior parte seja de origem vegetal.
Como a pesquisa é observacional – ou seja, baseada em estatísticas, sem comprovar de que forma a proteína afeta o organismo – é preciso cautela na hora de interpretar os resultados. Outros estudos mais aprofundados, com pesquisas clínicas, ainda precisam ser feitos para comprovar essas conclusões.
Imagem: G1 do PI |
Por G1 PI
Quem depende de atendimento no Hospital de Urgência de Teresina sofre com o mau atendimento. Funcionários denunciam falta de remédios, de médicos e pacientes relatam que há muita sujeira no local. Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram a situação na unidade de saúde.
Uma senhora, que acompanhou parentes por duas vezes no hospital, mas que preferiu não ter a identidade revelada, relatou que na oportunidade percebeu a falta de profissionais da área de limpeza, macas e uma grande aglomeração de pacientes nos corredores.
“Muitos pacientes pelos corredores e um forte odor. Além disso não tinha maqueiros e nem funcionários da limpeza”, disse a mulher.
Em dezembro do ano passado o PI TV 2ª Edição mostrou a presença de baratas pelo hospital e ainda os aparelhos de ar condicionado sem funcionar. Diante da situação os pacientes eram obrigados a usar abanos. Para o Erick Riccely, presidente do Sindicatos dos Enfermeiros do Piauí, a manipulação dos medicamentos em altas temperaturas pode comprometer a eficácia ou ainda propiciar contaminação.
A reportagem também flagrou o autônomo Francisco das Chagas Araújo, que está internado no Hospital de Urgência em uma maca sem colchão e lençol. A denúncia de que médicos plantonistas não são encontrados durante o horário de trabalho também está entre as reclamações dos pacientes.
Em nota a direção do HUT informou que a falta de ar condicionado é um problema pontual, que quando acontece é logo resolvido. Quanto a sujeira, a empresa terceirizada que fornece os produtos já foi cobrada para evitar o problema. Ainda segundo a direção, um engenheiro está fazendo levantamento da estrutura física do prédio e quanto a falta de médicos, a direção disse que isso só acontece com profissionais que fazem plantão de sobreaviso, não necessitando ficar direto no hospital, mas somente quando são chamados.
Foto: Divulgação |
Por G1 MT
A morte de um trabalhador rural que apresentava sintomas de hantavirose foi confirmada neste domingo (2), pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Lucas do Rio Verde, a 360 km de Cuiabá. O rapaz estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Sorriso desde o início de fevereiro e morreu neste sábado (1º). A doença é transmitida pelo ar por um vírus que é eliminado na urina e nas fezes de ratos.
Conforme a secretária de Saúde de Lucas do Rio Verde, Fernanda Dotto, assim que o diagnóstico de hantavirose foi confirmado, uma equipe foi até a fazenda onde o rapaz trabalhava para verificar o local e orientar os demais funcionários. A vítima tinha idade média de 30 anos e era funcionária da propriedade há seis meses.
A equipe da secretaria verificou as condições sanitárias e higiênicas do local, mas não foi encontrado indício da presença de roedores. A secretaria afirma que notificou a Secretaria de Estado de Saúde (SES), que deve fazer uma vistoria e inspeções nas fazendas de Lucas do Rio Verde nas próximas semanas, na data provável do dia 17.
"Uma equipe do Estado estará aqui para acompanhar a nossa equipe de vigilância e saúde nas demais fazendas para fazermos as orientações necessárias, constatando, ainda, locais que possam ser possíveis contaminadores”, disse a secretária.
Agentes carregam caminhão durante limpeza em casa com focos de dengue (FOTO: CARLOS TRINCA/EPTV) |
Por G1 Ribeirão e Franca
Depois de registrar uma das piores epidemias de dengue no interior de São Paulo, Barretos (SP) diminuiu 99,8% dos casos da doença em janeiro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com números levantados pela Secretaria Municipal da Saúde, em janeiro de 2013 foram 1.763 casos de dengue. No mesmo mês deste ano, foram apenas dois casos positivos. A Secretaria da Saúde acredita que o trabalho unificado dos setores da Prefeitura ajudou a quase erradicar a dengue.
No final de 2013, o Ministério Público instaurou um inquérito civil para apurar as causas da epidemia registrada na cidade durante o ano. Além de pedir explicações sobre as ações adotadas pela Prefeitura para conter o surto da doença, o MP cobrou planejamento para evitar uma nova epidemia em 2014.
Para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre MP e Prefeitura no final do ano passado determinou que moradores e comerciantes de Barretos flagrados com criadouros de dengue dentro de seus imóveis poderiam ser multados em até R$ 1 mil.
De acordo com a Prefeitura, em janeiro de 2013, foram 1.897 casos notificados, sendo 1.763 positivos. No mesmo mês em 2014 foram 26 casos notificados, dos quais dois são positivos. Até a última semana, dos 57 registros, 33 deram casos negativos e apenas três foram confirmados.
De acordo com o secretário da Saúde Alexander Stafy Franco, o trabalho entre os setores da Prefeitura e a intensificação da fiscalização foi fundamental para que os índices da dengue baixassem. “Intensificamos a limpeza de terrenos e bocas de lobo, realizamos mutirões para retirada de entulhos, entre outras ações. O departamento jurídico agilizou os processos judiciais para que os donos de terrenos ou imóveis abandonados fossem multados”, diz.
Franco lembra também que o número de agentes do Controle de Vetores passou para 53 e as visitas também foram modificadas. “Cobramos os supervisores de equipes - cargo que não existia antes da última epidemia - para que a fiscalização e o trabalho direto com as famílias fossem qualificados, para que a população passasse a ter confiança no trabalho desses agentes”, explica.
Segundo Franco, quando um paciente recebia o diagnóstico de dengue, as unidades de saúde notificavam o Controle de Vetores e os agentes do Programa Saúde da Família, para que os locais onde as vítimas moravam fossem fiscalizados e limpos em seguida. “Embora tenhamos registrado um mês de janeiro sem tanta chuva este ano, a somatória de todas essas mudanças resultou no baixo índice da dengue até agora. Vamos dar continuidade a esse trabalho”, relata.
Os agentes do Controle de Vetores visitaram, até o final de fevereiro, cerca de seis mil imóveis e encontraram larvas do mosquito Aedes aegypti em 167 deles, sendo que 80% desses imóveis eram residências ocupadas. “Isso mostra que a população, mesmo sabendo dos perigos do mosquito, não cuida de seus quintais”, diz o secretário.
A Prefeitura lembra que os quintais, calhas, grelhas d’água devem ser limpos até duas vezes por semana. A população pode solicitar também uma visita dos agentes do Controle de Vetores para verificar focos com suspeita de dengue.
Por Leandro Almeida, do Almeida Notícias
Um novo subtipo da dengue classificado como DEN-4 deve fazer mais vítimas neste ano. De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, dos 4.460 casos da doença confirmados no país, entre janeiro e julho de 2013, 58,9% eram do recém-descoberto DEN-4. Doença infecciosa, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti contaminado, a dengue pode causar uma diminuição na quantidade de plaquetas – o que induz sangramento – e de leucócitos, glóbulos brancos que integram o sistema imunológico. No Brasil, atualmente há quatro subtipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Segundo o infectologista José Ribamar Branco, a dengue hemorrágica, a forma mais perigosa, “é a evolução de um caso clássico da doença por falta de diagnóstico e acompanhamento médico ou por automedicação”, esclarece. Os primeiros casos da doença foram diagnosticados no país em 1692. Ao longo dos séculos, a dengue alternou períodos de maior contaminação com outros de menor incidência, porém, em 2008, ela se tornou uma epidemia. Nos últimos cinco anos, mais de cinco milhões de casos prováveis já foram registrados.
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