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/ / / / / Conheça a situação da dengue em todo país, veja os números até a semana 32 de 2014

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Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde    |   25  - Atualizada em 30/ às 12:02




Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 32 de 2014

Em 2014 foram registrados 511.080 casos prováveis (casos notificados, exceto descartados) de dengue no país até a semana epidemiológica (SE) 32 (03/08 a 09/08) (Figura 1). A região Sudeste teve o maior número de casos (294.916 casos; 57,7%) em relação ao total do país, seguida das regiões Centro-Oeste (101.004 casos; 19,8%), Nordeste (71.675 casos; 14%), Sul (24.432 casos; 4,8%) e Norte (19.053 casos; 3,7%) (Tabela 1). Destaca-se que todos os casos do estado de Santa Catarina são importados. Na análise comparativa em relação a 2013, observa-se redução de 63,6% dos casos no país.A análise das incidências (número de casos/100 mil habitantes) demonstra redução em todas as regiões. Somente o estado do Acre apresenta aumento no número absoluto de casos e incidência acima de 300 casos/100 mil hab. (321,2 casos /100 mil hab.). Mesmo com redução em relação a 2013 as seguintes Unidades da 
Federação (UFs) apresentam também incidências acima de 300 casos/100 mil hab.: Espírito Santo (418,7), São Paulo (487,3), Distrito Federal (406,2) e Goiás (1.255,1).Todos apresentam incidência acumulada considerada alta, acima de 300 casos/100 mil hab. No entanto, a partir de maio, observa-se uma tendência de redução em praticamente todos os estados, que se consolida de forma acentuada no mês de julho.
Casos graves e óbitos Em 2014, o Brasil começou a adotar a nova classificação de casos de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo atualmente classificados como dengue, dengue com sinais 
de alarme e dengue grave. Por essa razão, 


não é possível a comparação direta dos casos graves com o ano de 2013, tendo em vista 
que anteriormente adotava-se as seguintes classificações: febre hemorrágica da dengue 
(FHD), síndrome do choque da dengue (SCD) e dengue com complicações (DCC).
Destaca-se que a adoção da nova classificação de casos graves não traz prejuízos para a análise da situação epidemiológica porque a mortalidade 
é um indicador da ocorrência de casos graves.Em 2014, da SE 01 até a SE 32, foram 
confirmados no país 473 casos de dengue grave e 6.553 casos com sinais de alarme. A região com maior número de registros de casos graves e com sinais de alarme é a região Sudeste (206 graves; 5.016 com sinais de alarme), com a seguinte distribuição entre seus estados: São Paulo (148 graves; 4.128 com sinais de alarme), Minas Gerais (35 graves; 579 com sinais de alarme), Espírito Santo (18 graves; 244 com sinais de alarme) e Rio 
de Janeiro (5 graves; 65 com sinais de alarme). Houve também confirmação de 295 óbitos no país, o que representa uma redução de 51% em comparação com o mesmo período de 2013, quando foram confirmados 603 óbitos (Tabela 3). Existem 262 casos graves e com sinais de alarme e 177 óbitos em investigação que poderão ser confirmados ou descartados nas próximas semanas. 

Sorotipos virais 

Nos meses de janeiro a junho de 2014 foram enviadas 8.445 amostras para realização do 
exame de isolamento viral, sendo 3.109 positivos (36,8%). As proporções dos sorotipos virais identificados foram: DENV1 (83,3%), seguido de DENV4 (15,1%), DENV2 (1,3%) e DENV3 (0,3%) (Tabela 4). Existem informações de isolamento viral de 21 (77,8%) UFs. Nas UFs com incidência acima de 100 casos/100 mil hab., a proporção de sorotipos isolados é a seguinte: Rondônia (100% DENV4), Acre (sem informações), Amazonas (100% DENV4), Tocantins (55,6% DENV4 e 44,4% DENV1), Piauí (100% DENV4), Ceará (54,3% DENV4, 40% DENV1 e 5,7% DENV3), Rio Grande do Norte (54,5% DENV4, 40,9% DENV1 e 4,5% DENV2), Paraíba (100% DENV4), Pernambuco (59,3% DENV1 25,9% DENV4 e 14,8% DENV3), Sergipe (60% DENV4 e 40% DENV1), Bahia (95,7% DENV4 e 4,3% DENV1), Minas Gerais (91,6% DENV1, 8% DENV4 e 0,4% DENV3), Espírito Santo (52,9% DENV1 e 47,1% DENV4), São Paulo (92,9% DENV1, 4,8% DENV4 e 2,3 DENV2), Paraná (98,9% DENV1 
e 1,1% DENV4), Mato Grosso do Sul (87,1% DENV4, 11,3% DENV1 e 1,6% DENV2), Mato 
Grosso (sem informações), Goiás (83,1% DENV1 e 16,9% DENV4) e Distrito Federal (100% 
DENV1).



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