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/ / / / / / Palmas tem redução de 51,9% nos casos de dengue neste ano

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Por CleberToledo   |  15  - Atualizada em 15/1 às 17:19

Foto: Divulgação/Secom Gurupi
Jardim Aureny III apresentou 385 casos de dengue
Segundo documento, em 2014 foram notificados 3.620 casos contra 7.533 casos notificados no mesmo período do ano passado

O número de casos de dengue em Palmas registrou uma redução de 51,9% entre janeiro a outubro deste ano, em relação ao número de notificações no mesmo período do ano de 2013, de acordo com o Relatório do Monitoramento Semanal apresentado pela Diretoria de Vigilância e Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) durante reunião do Comitê Municipal de Mobilização Social Contra a Dengue realizada nessa terça-feira, 14.
No levantamento constam informações de 40 semanas de acompanhamento das equipes do órgão municipal. Este ano foram notificados 3.620 casos contra 7.533 casos notificados no mesmo período do ano passado. Segundo a técnica da Diretoria de Vigilância em Saúde da Semus, Vandecleia da Silva, a redução no número de casos “nos anima e traz energia nova para todos os órgãos que atuam de forma integrada na luta contra a dengue”, afirmou.

O Jardim Aureny III apresentou 385 casos e os Jardins Aureny II e IV 221 e 205 respectivamente, sendo assim as regiões onde há maior número de casos notificados. Para o biólogo do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Ronaldo de Oliveira, serão intensificadas ações nestes locais, além de “buscar parceiros no trabalho de conscientização”, informou.

Reunião
Durante a reunião, integrantes da equipe do CCZ relataram as dificuldades enfrentadas durante as ações de combate ao mosquito vetor da doença, como as chuvas e as residências fechadas, além da necessidade de intensificar ações nas áreas comerciais. Participaram do encontro representantes do Exército Brasileiro, Secretaria Estadual de Saúde, Defesa Civil de Palmas e órgãos municipais.

A chefe da Divisão de Doenças Transmissíveis, Lusy Almeida, comentou sobre a Febre da Chikungunya, que é transmitida pela picada de mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus contaminados, que se proliferam em água parada, e as medidas a serem adotadas pelos municípios brasileiros no combate a esta nova endemia.
Foto:Antonio Gonçalves/Secom Palmas/14.10.2014
Integrantes da equipe do CCZ  relataram dificuldades enfrentadas durante ações de combate ao mosquito
Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom) de Palmas, entre os sintomas estão dores musculares e articulares, semelhantes às da artrite, bastante severas e que podem durar semanas ou até meses. “Estamos diante de uma doença bem parecida com a dengue, que também é transmitida por mosquito, porém com uma capacidade maior de infestação após a confirmação do primeiro caso”, explicou a chefe da Divisão de Doenças Transmissíveis.

Ela também ressaltou a importância de se anteceder aos fatos e agir antes mesmo que o primeiro caso seja notificado em Palmas. “Aqueles que já atuam contra a dengue devem intensificar as ações para manter o Plano de Controle da Dengue e bloquear quaisquer casos suspeitos de Chinkungunya”, frisou Lusy.

Gurupi
A Prefeitura de Gurupi, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou na segunda-feira, 13, e segue até o dia 9 de novembro, a primeira etapa do trabalho de isolamento viral para saber o soropositivo circulante no município.

Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom) de Gurupi, os moradores que estejam com suspeita de ter contraído dengue, podem procurar as Unidades Básicas de Saúde dos setores São José, Vila Nova, Sol Nascente, Waldir Lins e Bela Vista, para notificarem a suspeita e ser realizada a coleta da sorologia para o Isolamento Viral, que é o método mais específico para a determinação do vírus responsável pela infecção.

A coleta de amostra deverá ser feita, de preferência, na primeira semana da doença, durante o período de viremia, que dura em média seis dias. O ideal é coletar o material até o quinto dia do início dos sintomas. A coleta das amostras para essa técnica deverá ser orientada pela vigilância epidemiológica, respeitando-se a capacidade dos laboratórios de referência. 
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