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/ / / / / Saúde de Mato Grosso do Sul, põe 32 municípios em alerta para o risco da entrada da febre Chikungunya no Estado

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Por Campo Grande News / CH   |  07  - Atualizada em 07/1 às 11:53

Elza afirmou que nunca ouviu falar sobre a doença
(Foto: Marcos Ermínio)
Com sete casos identificados em Estados fronteiriços com Mato Grosso do Sul, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) alertou para o risco da entrada da febre Chikungunya no Estado. Como é uma doença transmitida pelo mesmo mosquito que a dengue, a secretaria colocou 32 municípios em estado de vigilância epidemiológica, já que possuem a incidência da doença.
Conforme a diretora-geral de Vigilância de Saúde da SES, Bernadete Lewandowski, as ações para conter a nova doença começaram há muito tempo no Estado, agora eles realizam somente um vigilância epidemiológica nos municípios. “Nós fizemos um mapeamento e estamos em vigilância em 32 municípios, que tem a maior incidência de dengue”, revelou.
Ela ainda apontou que a secretaria está realizando um levantamento para saber qual mosquito Aedes Aegypti e Aedes Albopictus poderá transmitir a doença para Mato Grosso do Sul.
A doença se assemelha a dengue no tratamento e sintomas, por isso, conforme a diretora-geral, as mesmas ações são validas para a Chikungunya. “O que temos que fazer é controlar e eliminar os criadouros do mosquito”, cobrou Bernadete.
“A doença já entrou no Brasil e pode vir para cá. O mosquito passeia. Ele não conhece fronteira, não conhece barreira”, comentou a diretora-geral de Vigilância de Saúde da SES.
Mesmo com o Estado em alerta, os campo-grandenses ainda desconhecem a febre Chikungunya. “Nunca ouvi falar. Até pensei que poderia ser uma marca”, disse o segurança Alisson Luiz de Souza, 19 anos.
A estudante Bruna Abreu, 21, também não soube dizer o que seria a Chikungunya, mas o amigo, o publicitário colombiano Sebastian Garcia, 25, contou que já soube da doença pela internet. “É uma doença nova que está chegando ao Brasil”, apontou.
A autônoma Elza Barra, 38, também assumiu que para ela a doença é um mistério. “Já ouvi falar de muitas doenças, mas essa nunca ouvi falar”, assegurou.
Bernadete admitiu que nenhuma campanha está sendo feita para divulgar a doença, somente matérias para jornais, mas “se tiver necessidade, vamos começar a falar mais”.
Doença – A febre Chikungunya pode se assemelhar muito a dengue, porém um dos sintomas mais característicos da doenças são as fortes dores nas articulações. O período também é diferente, permanecendo por dias e até um ano.
Assim como acontece com a dengue, não há medicamento que previna ou combata a febre chikungunya, sendo assim, a saída encontrada pelos médicos são os remédios que diminuem a dor.
As velhas orientações já decoradas por muitos sul-mato-grossenses para evitar a proliferação do mosquito da dengue precisam mais do que nunca serem colocadas em prática. Não deixar água acumulada, cuidar das caixas de água e olhar os vasos das plantas são algumas das ações.
Casos – O número de contaminados pelo vírus da chikungunya já chegou a 79 no Brasil, deste número, sete foram localizados em Estados na divisa com o Mato Grosso do Sul.
De acordo com o boletim emitido pelo Ministério da Saúde, dos 79 casos registrados no Brasil, até o dia 27 de setembro, 38 foram de pessoas que viajaram para países com a transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.
Os Estados do Paraná, com dois casos, São Paulo, 17, Goiás, um, e o Distrito Federal, com duas notificações, que fazem fronteira com Mato Grosso do Sul já foram infectados pela doença. O Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará, Ceará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul também receberam notificações da doença.
As outras 41 pessoas com casos confirmados, oito no Amapá e 33 na Bahia, foram infectadas no Brasil e não tiveram registro de viagens para o exterior.
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